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3
Sistema de Ensino 
a distância
Bacharelado em Administração
A
ntenor da cunha bueno
crise
 da União
 européia investimento no brasil
Itajubá
2017
A
ntenor da cunha bueno
crise
 da União
 européia investimento no brasil
Trabalho 
apresentado ao Curso de Bacharelado em Administração
 à Universidade 
Paulista
 - UN
IP
, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de 
Gestão de Operações Produtivas, Métodos de Pesquisa, Estatística Aplicada
 e Estudos Disciplinares X
I
.
Orientadores:
 Profa. Maria Carla Masolla, Prof. Maurício Felippe Manzalli
 e
 a 
 Prof
a
.
 
Ana Carolina 
Bueno.
Itajubá
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	Crise da União Européia investimento no Brasil	4
3	CONCLUSÃO	6
INTRODUÇÃO
Neste período foi proposto as fazermos uma análise do que ocorreu com os investimentos vindos de fora do Brasil, por motivo da crise na União Européia, e de acordo com este cenário as empresas deste bloco econômico investiram cerca de US$ 23,4 bilhões no Brasil de Janeiro a Julho de 2011, sendo que esse valor representa, praticamente, três vezes o valor investido no mesmo período anterior (2010). 
De acordo com estas afirmações, devemos analisar os questionamentos seguintes. A que você atribui esse fluxo de investimento estrangeiro direto focando o nosso país? Qual é a influência direta desse “Tsunami” de divisas internacionais no país?
Vamos verificar os dados e daremos a resposta a este questionamento, no desenvolvimento a seguir, e posteriormente finalizaremos com as conclusões do que foi proposto.
DESENVOLVIMENTO
CRISE DA UNIÃO EUROPÉIA INVESTIMENTO NO BRASIL
O fluxo de investimento estrangeiro no Brasil aconteceu devido à crise na União Européia. A crise fez com que os países da zona do euro perdessem cada vez mais seus investidores, devido às dívidas públicas que em alguns países superaram até mesmo seu próprio PIB, como no caso da Grécia (um dos países que mais sofreram com a crise), que teve uma dívida pública no ano de 2010 de 329,351 bilhões de euros, enquanto seu PIB foi de 227,318 bilhões de euros, causando assim um déficit de 102,030 bilhões de euros.
Outro fator predominante da crise foi o índice de desemprego que variava de 8,3 em países como a Itália os índices de 22,6 em países como a Espanha, como causa dessa crise temos também a fuga de capitais de investidores. Assim couberam as empresas desse bloco da União Européia buscar no exterior, países mais atrativos para aplicar seus capitais.
O Brasil apresentava-se como uma ótima opção de investimento para essas empresas estrangeiras, devido à boa situação econômica em que se encontrava. Desta forma, ele se destacava por ser uma das poucas economias que cresciam, ainda que em ritmo fraco. Por este motivo a União Européia investiu cada vez mais no Brasil. Os líderes da União Européia acreditavam ainda na força da economia brasileira emergente, investindo principalmente na idéia de um país cheio de recursos naturais renováveis, como o bicombustível, além da riqueza em potencial proporcionada pela diversidade biológica contida na floresta amazônica. Portugal em especial, pelos laços culturais que o aproximam do Brasil é um dos maiores interessados em tal progresso nas relações diplomáticas e comerciais, pois teria um amplo território onde suas empresas poderiam atuar.
O Brasil recebeu forte fluxo de investimentos produtivos no ano de 2011, nossos juros ainda eram bem altos em 2011, se comparado com o de outros países. O que levou o país a saltar para a 5º posição entre os países que mais receberam IED (investimentos internacionais diretos) no período, e passar a frente do Reino Unido e Cingapura, por exemplo, ao receber US$ 66,7 bilhões em investimentos diretos, um aumento de 37,4%, maior que os US$ 48,5 bilhões que ingressaram em 2010, superou a média esperada.
Sendo assim, investir aqui seria rentável, além disso, a segurança era grande. A influência da enxurrada de divisas no país é a valorização do real frente ao dólar (pois passou a ter muito dólar pra pouco real). Essa valorização real/dólar faz com que as importações sejam favorecidas em relação às exportações. O que é bom para o consumidor, que paga menos no importado e menos no nacional, que passa a competir com o produto de fora, bom pra inflação, que diminui frente à maior competitividade, mas é ruim para o empresariado nacional e, conseqüentemente, é ruim para o crescimento econômico (em curto prazo). Mas não foram as empresas que investiram aqui. Foram os investidores. As empresas estavam quebradas.
Outros fatores que atraíram grandes remessas de investimentos para o nosso país foram os eventos esportivos que o País sediou como a Copa das Confederações, que ocorreu no ano de 2013, a Copa do Mundo, que aconteceu no corrente ano de 2014, e a Olimpíada, que ocorreu em 2016, além do início da extração de petróleo na camada pré-sal. Tais empreendimentos atraíram investimentos maciços de todos os países, mesmo em meio a um cenário de crise financeira.
CONCLUSÃO
Podemos tirar as conclusões que esse tipo de investimento é uma forma que algumas empresas utilizam para sair da crise local, isto é, investir em países que não estão envolvidos na crise para que quando a crise acabar elas possam voltar a investir em seu país com a mesma forma que fazia antes da crise.
Já a parte da influência direta que essas empresas 'fugitivas' podemos assim dizer, elas obtém uma gama de influências positivas no Brasil, tanto na parte de crescimento da valorização do país, quanto no desenvolvimento estrutural do país para poder recepcionar e acolher essas empresas.

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