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RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL - DIREITO EMPRESARIAL

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Aula: 16 
Recuperação Extrajudicial. 
ROFª MARIA ELCI MOREIRA GALVÃO 
DIREITO EMPRESARIAL II 
 
ESTRUTURA DE CONTEÚDO 
 
UNIDADE - VII 
 
7. Recuperação Extrajudicial. 
7.1. Conceito; 
7.2. Pressupostos; 
7.3. Processamento; 
 OBJETIVO DA AULA DE HOJE 
Objetivos da recuperação judicial/extrajudicial 
 
A recuperação judicial/extrajudicial - visa superar a 
situação de crise econômica financeira da empresa, a 
fim de permitir a manutenção da fonte produtora do 
empregado e dos interesses dos credores, 
promovendo a preservação da empresa, sua função 
social e o estímulo à atividade econômica 
 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Conceito de Recuperação Extrajudicial. 
 
“Acordo firmado extrajudicialmente entre devedor e 
credores com objetivo de superar a crise econômico-
financeira, levado apenas eventualmente à homologação 
pelo Poder Judiciário. O objetivo e a natureza são os 
mesmos da recuperação judicial, vale dizer, trata-se de 
um contrato para superação da crise, mas sua 
realização é mais simples e mais prática, uma vez que a 
intervenção do Poder Judiciário é eventual e meramente 
homologatória (art. 1670). 
(TOMAZETTE: 2014, 258) Req 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Características da Recuperação Extrajudicial 
 
A Lei de Recuperação de Empresas deixa claro que a 
Recuperação Extrajudicial difere da Judicial, sendo que a 
primeira é desnecessária a mediação ou intervenção judicial. 
 
A recuperação extrajudicial é, um procedimento menos 
burocráticos e muito mais rápido, as despesas são menores, 
tornando-se financeiramente mais atrativo do que a 
recuperação judicial 
Outra grande vantagem da recuperação extrajudicial é que 
não precisa de unanimidade entre os credores. "Se três 
quintos dos credores assinarem o plano, os demais são 
obrigados a aceitá-lo . 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 
 
ARTS. 161 até 167 da LEI N° 11.101/ 2005 
 
Requisitos: 
 
O empresário e a sociedade empresária, para requerer a 
homologação do acordo de recuperação extrajudicial, 
deverão por força do art. 161 da lei. 11.101, preencher os 
requisitos previstos no art. 48, o qual estabelece os 
pressupostos fundamentais para requerimento de 
recuperação judicial, para propor e negociar com os 
credores o seu plano. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Requisitos: 
Os requisitos estão elencados no artigo 48 da LRF: 
 
Art. 48. Poderá requerer recuperação judicial o devedor que, no 
momento do pedido, exerça regularmente suas atividades há mais de 
2 (dois) anos e que atenda aos seguintes requisitos, cumulativamente: 
I – não ser falido e, se o foi, estejam declaradas extintas, por sentença 
transitada em julgado, as responsabilidades daí decorrentes; 
II – não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão de 
recuperação judicial; 
III - não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão de 
recuperação judicial com base no plano especial de que trata a Seção 
V deste Capítulo (1); 
IV – não ter sido condenado ou não ter, como administrador ou sócio 
controlador, pessoa condenada por qualquer dos crimes previstos 
nesta Lei. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Requisitos: 
 
Observação: se o devedor encontrar uma saída para a crise 
que enfrenta em conformidade com os credores, não 
precisará atender a nenhum dos requisitos previstos na lei. 
 
Assim, quando a lei impõe requisitos, está se referindo ao 
devedor que pretender levar seu acordo a homologação 
judicial. 
 
Importante ressaltar que, após a distribuição do pedido de 
homologação, os credores que aderiram ao plano não podem 
mais desistir da adesão, salvo com a anuência dos demais 
signatários 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Créditos abrangidos: 
Regra geral, o plano de recuperação extrajudicial poderá 
abranger a totalidade de uma ou mais espécies de créditos 
previstos no artigo 83, II, IV, V, VI e VIII da LRF, quais sejam: 
a) créditos com garantia real até o limite do valor do bem 
gravado; 
b) créditos com privilégio especial, a saber: 
• os previstos no artigo 964 do Código Civil (CC/2002); 
• os assim definidos em outras Leis civis e comerciais, 
salvo disposição contrária da Lei de Falências; 
• aqueles a cujos titulares a Lei confira o direito de 
retenção sobre a coisa dada em garantia; 
• aqueles em favor dos MEI e das ME e EPP de que 
trata a Lei Complementar nº 123/2006; 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Créditos abrangidos: 
c) créditos com privilégio geral, a saber: 
• os previstos no artigo 965 do CC/2002; 
• os previstos no artigo 67, § único da Lei de Falências; 
• os assim definidos em outras Leis ; 
d) créditos quirografários, a saber: 
• aqueles não previstos nos demais incisos do citado artigo 
83 da Lei de Falências; 
• os saldos dos créditos não cobertos pelo produto da 
alienação dos bens vinculados ao seu pagamento; 
• os saldos dos créditos derivados da legislação do 
trabalho que excederem o limite de 150 salários-mínimos; 
e) créditos subordinados, a saber: 
• os assim previstos em lei ou em contrato; 
• os créditos dos sócios e dos administradores sem vínculo 
empregatício. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Credores não atingidos na recuperação extrajudicial 
Nem todos os credores serão atingidos. Dentre eles, temos: 
a) credores trabalhistas; 
b) créditos tributários; 
c) decorrentes de acidente de trabalho; 
d) decorrentes da posição de: 
• proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis (créditos 
garantidos com alienação fiduciária); 
• arrendador mercantil (leasing); 
• proprietário ou promitente vendedor de imóvel cujos 
respectivos contratos contenham cláusula de 
irrevogabilidade ou irretratabilidade, inclusive em 
incorporações imobiliárias; 
• proprietário em contrato de venda com reserva de domínio 
e contrato de câmbio ( art.49,§3°, 86,11, 161,§1º); 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Processamento do pedido de homologação 
De acordo com a lei, a homologação pode ser facultativa e 
necessária/obrigatória. (art.162) 
 
Plano de recuperação homologatória: - facultativa 
Quando todas as espécies e/ou grupos de credores 
atingidos aderirem ao plano de recuperação, o procedimento 
para homologação é muito simples, basta o devedor juntar 
nos autos, com a inicial, as justificativas (exposição da 
situação de crise) que o levaram a pedir a recuperação e o 
documento que contenha seus termos e condições, que 
deverá estar assinado por todos os credores atingidos 
juntamente com o empresário, demonstrando o 
repactuamento das dívidas. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Processamento do pedido de homologação 
De acordo com a lei, a homologação pode ser facultativa e 
necessária/obrigatória. (art.162/163) 
 
Plano de recuperação homologatória - facultativa: 
 
Uma vez protocolado, o juiz verificará os requisitos e se 
entender que estão preenchidos homologará o pedido. 
Portanto, nessa modalidade só aderem ao plano de 
recuperação extrajudicial as espécies e/ou grupos de 
credores que assinaram a petição juntamente com o 
empresário em dificuldades econômico-financeiras.(Art. 162 
da Lei nº 11.101/2005)Ambas seguirão o rito previsto no art. 164 
da LRF. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Processamento do pedido de homologação 
De acordo com a lei, a homologação pode ser facultativa e 
necessária/obrigatória. (art.163) 
 
Plano de recuperação necessária/impositiva/obrigatória: 
 
O devedor poderá, requerer a homologação de plano de 
recuperação extrajudicial que obriga a todos os credores por 
ele atingidos, desde que assinado por credores que 
representem mais de 3/5 (três quintos),ou 60% (sessenta 
por cento), de todos os créditos de cada espécie por ele 
abrangidos. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Processamento do pedido de homologação 
De acordo com a lei, a homologação pode ser facultativa e 
obrigatória. (art.163) 
Plano de recuperação necessária/impositiva/obrigatória: 
Para a homologação do plano de extrajudicial impositivo, 
além da justificativa, expondo a situação de crise, e do 
documento que contenha seus termos e condições, com as 
assinaturas dos credores que a ele aderiram, o devedor 
deverá juntar os seguintes documentos: 
• exposição da situação patrimonial do devedor; 
• as demonstrações contábeis relativas ao último exercício 
social e as levantadas especialmente para instruir o pedido, 
confeccionadas com estrita observância da legislação 
societária aplicável e compostas obrigatoriamente de: 
Balanço Patrimonial (BP) e todos os mencionados no §6º do 
art. 163, da Lei nº 11.101/2005 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Tramitação do pedido de homologação – (art. 164): 
 
Recebido o pedido de homologação do plano de 
recuperação extrajudicial (homologatório ou impositivo), o 
juiz ordenará a publicação de edital no órgão oficial e em 
jornal de grande circulação nacional ou das localidades da 
sede e das filiais do devedor. 
 
Tal edital tem por objetivo a convocação de todos os 
credores do devedor, sujeitos ou não ao plano de 
recuperação extrajudicial, para apresentarem impugnações 
ao plano. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Tramitação do pedido de homologação – (art. 164): 
 
Os credores sujeitos ao plano domiciliados ou que tenham 
sede no Brasil também serão convocados por meio de carta 
enviada pelo devedor. 
 
A carta deverá informar a distribuição do pedido e conter as 
condições do plano, além de instruções acerca do 
procedimento e do prazo para que o credor, caso tenha 
interesse, impugne o pedido. 
 
O devedor deverá apresentar em juízo os comprovantes de 
envio das referidas cartas no prazo do edital.(Art.164, caput, 
§ 1º da Lei nº 11.101/2005) 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Tramitação do pedido de homologação – (art. 164): 
 
Impugnação do plano: 
 
Os credores poderão impugnar o plano de recuperação 
extrajudicial, no prazo de 30 (trinta) dias contados da 
publicação do edital de convocação de credores, porém, 
para impugnar é necessário que seja juntando a prova de 
seu crédito. ( § 2º do art. 164 da Lei nº 11.101/2005) 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Tramitação do pedido de homologação – (art. 164 §3º): 
 
Impugnação do plano: 
Para opor-se, em sua manifestação, à homologação do 
plano, os credores somente poderão alegar: 
•não preenchimento do percentual mínimo citado no art. 
163, ou seja 3/5 de todos os créditos de cada espécie; 
•prática de qualquer dos atos previstos no artigo 94, III da 
LRF, atos que dão causa à decretação de falência, ou do 
artigo 130 dessa mesma Lei, atos praticados com a intenção 
de prejudicar credores, ou, descumprimento de requisito 
previsto na LRF 
•descumprimento de qualquer outra exigência legal. 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Tramitação do pedido de homologação – (art. 164): 
 
Impugnação do plano: 
Sendo apresentada impugnação, será aberto prazo de 5(cinco) 
dias para que o devedor sobre ela se manifeste.(§ 4º, art.164). 
 
Decorrido esse prazo, os autos serão conclusos imediatamente 
ao juiz para apreciação de eventuais impugnações e decidirá, 
no prazo de 5 (cinco) dias, acerca do plano de recuperação 
extrajudicial. 
 
O plano será homologado por sentença se o juiz entender que 
não implica prática de atos previsto no art. 130 da LRF e que 
não há outras irregularidades que recomendem sua rejeição. . 
(§ 5º, art. 164): 
 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
 Apelação - (Art. 164, § 7º da Lei nº 11.101/2005 ): 
 
Da sentença que conceder a homologação do plano de 
recuperação extrajudicial cabe apelação sem efeito 
suspensivo. (Art. 164, § 7º da Lei nº 11.101/2005 ): 
 
 Não homologação do plano: 
 
Na hipótese de não homologação do plano o devedor poderá, 
cumpridas as formalidades, apresentar novo pedido de 
homologação de plano de recuperação extrajudicial, saneando 
o vício apontado, ou ajuizar pedido de recuperação judicial. 
(art. 164, § 8º da Lei nº 11.101/2005 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Efeitos da homologação do plano: Art. 165 da Lei nº 
11.101/2005 . 
 
O plano de recuperação extrajudicial produz efeitos após sua 
homologação judicial. 
É lícito, contudo, que o plano estabeleça a produção de efeitos 
anteriores à homologação, desde que exclusivamente em 
relação à modificação do valor ou da forma de pagamento dos 
credores signatários. 
Nessa hipótese, caso o plano seja posteriormente rejeitado 
pelo juiz, devolve-se aos credores signatários o direito de exigir 
seus créditos nas condições originais, deduzidos os valores 
efetivamente pagos.(Art. 165 § 1º e 2º da Lei nº 11.101/2005 ) 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
Plano que prevê alienação judicial de filiais ou de 
unidades. (166 da Lei nº 11.101/2005 ) 
 
Se o plano de recuperação extrajudicial homologado 
envolver alienação judicial de filiais ou de unidades 
produtivas isoladas do devedor, o juiz ordenará a sua 
realização, observado, no que couber, o disposto no artigo 
142, da LRF, o qual determina a alienação do Ativo por 
meio de: 
• leilão, por lances orais; 
• propostas fechadas; 
• pregão. 
 
 
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL 
 
FASE DA DELIBERAÇÃO 
E APROVAÇÃO DO 
PLANO 
 CAMPO PRIVADO 
 
 
HOMOLOGAÇÃO 
JUDICIAL 
 
CREDORES 
 ABRANGIDOS QUORUM 
APROVAÇÃO 
Procedimento 
(BNDES – Advocacia – 2010) Uma empresa propôs aos seus 
credores recuperação extrajudicial em 15 de janeiro de 2014, 
solicitando a homologação judicial 2 (dois) meses depois, com 
a assinatura de 2/3 (dois terços) das dívidas com credores 
trabalhistas e 3/5 (três quintos) das dívidas com credores 
quirografários. Esse pedido foi acompanhado do respectivo 
plano de recuperação, nos mesmos moldes do que havia sido 
concedido em dezembro de 2012 pelo mesmo Juízo. O 
procedimento adotado pela empresa teve como principal 
finalidade afastar qualquer possibilidade de pedido de falência, 
bem como priorizar o recebimento dos créditos que estavam 
vencidos em detrimento dos vincendos, caso a falência fosse 
decretada. Considerando esses dados, emita sua opinião legal, 
de maneira fundamentada, com base no pedido formulado pela 
empresa, à luz do ordenamento jurídico em vigor. 
 
 
CASO CONCRETO: 
 
MPT – Procurador do Trabalho – 2008) A respeito da recuperação 
extrajudicial assinale a alternativa CORRETA: 
A)( ) os credores trabalhistas, tributários, titulares de posição de proprietário 
fiduciário de bens móveis ou imóveis, de arrendador mercantil, de 
proprietário ou promitente vendedor de imóveis cujos respectivos contratos 
contenham cláusula de irrevogabilidade ou irretratabilidade, e de proprietário 
em contrato de venda com reserva de domínio e o credor decorrente de 
adiantamento de contrato de câmbio para exportação, não serão atingidos 
pelo plano de recuperação extrajudicial; 
B)( )para simplesmente procurar seus credores e tentar encontrar, junto 
com eles, uma saída negociada para a crise, o empresário ou sociedade 
empresária precisará atender aos requisitos da Lei para a recuperação 
extrajudicial; 
C)( )não haverá qualquer requisito a ser preenchido pelo empresário e a 
sociedade empresária para requerer a homologação do acordo de 
recuperação extrajudicial; 
D)( ) a desistência da adesão ao plano por parte do credor poderáocorrer a 
qualquer momento, independentemente da distribuição do pedido de 
homologação; 
 
 
 
QUESTÃO OBJETIVA

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