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nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
ALUNO A – RA 
ALUNO B – RA 
ALUNO C – RA 
ALUNO D – RA 
ALUNO E – RA 
�
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO..........................................................................................................04
	PASSO 01.................................................................................................................05
	PASSO 02.................................................................................................................05
	PASSO 03.................................................................................................................07
	PASSO 04.................................................................................................................08
	PASSO 05.................................................................................................................09
	CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... 10
	REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.........................................................................12
INTRODUÇÃO
Através da efetivação do desafio que segue ter-se-á desenvolvido as competências e habilidades para atuar com ações de caráter público e as redes sociais enquanto um dos canais ou estratégias de enfrentamento das expressões da questão social numa dada realidade. 
Salienta-se que o objetivo maior consiste em identificar novos atores na gestão dos serviços públicos, em prol de decisões e práticas intersetoriais, assegurando o acesso e a efetivação de direitos sociais. 
Através de uma busca de práticas com atuações intersetoriais, apresentar um mapeamento da rede de serviços de uma determinada política pública. 
Com o projeto, objetiva-se colaborar para a potencialização das articulações existentes, possibilitando um maior conhecimento, diálogo e ações conjuntas nas comunidades e entre as suas redes, a partir da troca de experiências, sistematização de metodologias e formação dos atores sociais. Para isso são desenvolvidas atividades locais, nas quais são utilizadas intervenções psicossociais, além de estratégias audiovisuais e multimídia.
 
	 
PASSO 1 
 
Considerando a relevância em se conhecer como se estrutura e quais serviços compõem uma rede de política pública, segue aqui a visualização do mapeamento de uma rede.
 
Mapeamento da rede : Centro de Referência da Assistência Social - CRAS
	Número de participantes da rede: 45
	Identificação (nome) destes participantes: 20 crianças com idade entre 7 e 9 anos; duas professoras, uma Assistente Social uma psicóloga, uma nutricionista.
	Forma de organização desta rede: As crianças frequentam o CRAs em turno inverso ao da Escola regular. Os profissionais que lá atuam encontram-se quinzenalmente para reuniões e estudos.
 
PASSO 2 
O termo articulação em rede remete a vários significados, para entender melhor: articulação ( amarração, contato, junção, liga, ligação, união), rede (entrecruzamento, entrelaçados, teia, trama), ou seja, ligamentos, vínculos, ações complementares, mas o fundamental é que ao pensar em rede, logo imagina-se uma conexão, ligação entre diversos pontos, sendo esse o significado da palavra, uma conexão entre serviços e órgãos.
A existência da rede é de suma importância para que os serviços unidos e conectados, busquem meios para que o indivíduo e sua família supere essa situação vivenciada, sem nenhum trauma ou consequências graves e impossíveis de ser solucionadas. 
Nestes termos, entende-se por rede a articulação na rede socioassistencial se traduz por meio de conexões para que, de forma complementar e continuada, possam atender às demandas dos indivíduos e famílias. 
Nesse sentido, recomenda-se a definição de fluxos para o relacionamento entre essas Unidades, com vista ao atendimento integrado a fragmentação e/ou a sobreposição das ações. 
Para potencializar articulações em rede pode-se utilizadar diversas estratégias, a exemplo de reuniões entre instituições da rede, capacitações comuns e realização de eventos para a integração entre as equipes.
A contribuição para a análise do trabalho em rede denota-se acerca da estratégia da intersetorialidade, por se entender que ela vem se constituindo numa estratégia frequentemente utilizada na atividade profissional dos Assistentes Sociais, apresentando, paradoxalmente, uma produção científica ainda incipiente no âmbito do Serviço Social em relação à articulação entre a estratégia citada e a prática profissional. 
Os arranjos intersetoriais produzidos nos espaços sócio ocupacionais para o enfrentamento das expressões da questão social têm tido o protagonismo do Serviço Social, notadamente quando se analisa a política de atenção básica em saúde. 
As determinações sociais que se articulam ao processo saúde-doença têm provocado um volume intenso de demandas à rede de atendimento, necessitando, portanto, de um enfrentamento integral na busca de resolutividade. 
 
PASSO 3
 
Assim como todo trabalho em grupo, que se remete a mais de um sujeito acaba por pontuar algum desafio, como é o caso do trabalho em rede. 
Um dos pontos bastante ressaltados é a ausência ou a descontínua participação, bem como a desmobilização, das organizações, principalmente as da sociedade civil. 
O que se percebe é que, com a consolidação deste tipo de trabalho em rede, houve um processo de forte mobilização organizacional em torno do trabalho em rede, no qual o número de participantes era maior e havia discussões entre os participantes sobre as temáticas discutidas nas reuniões. 
A abordagem de redes como instrumento de análise dos novos arranjos organizacionais, se amplia e passa a incorporar novas variáveis, dentre as quais, a abrangência da rede em termos da pluralidade de atores envolvidos; o grau de centralidade e participação relativa das organizações; a natureza dos vínculos e, em particular, das negociações; o grau de visibilidade pública da rede e os objetivos a que se propõe cumprir (Moura 1997).
De acordo com as colocações acima frisa-se que nos arranjos organizacionais em rede predominam as relações de cooperação sobre a competição, assim como os atores reconhecem e avaliam de forma positiva a sua interdependência (Cavalcanti, 1998). 
Não obstante, o caráter de conflito é constitutivo da rede. Trata-se de organizações autônomas que atuam com lógicas e valores próprios e, ao mesmo tempo, desejam conciliares ações visando alcançar um objetivo comum. Nesse processo, as organizações necessitam negociar uma interpretação da realidade para conseguirem trabalhar em conjunto.
 
PASSO 4 
O trabalho em rede também apresenta algumas dificuldades e empecilhos, pois não é um trabalho isolado e feito de maneira linear, ao contrário, requer a participação de vários sujeitos e é em virtude disto que acaba por ocasionar alguns empecilhos.
A proposta do trabalho em rede com caráter informativo limita bastante o potencial dessa estratégia de gestão, tendendo a reforçar o objetivo posto pelo 
Estado que é de complementar as ações, e ainda assim de forma precarizada. Não há um trabalho de discussão das problemáticas da localidade que fomente pensar um objetivo próprio da rede. 
É necessário que, com o entendimento crítico sobre o trabalho em rede, se possa pensar o que se quer quais os objetivos para o grupo que está executando as ações no cotidiano e de que forma esse trabalho pode ser coordenado no intuito de cumprir esse objetivo. 
A partir de então é que se poderá pensar quem de fato são as organizações estratégicas para participar da ação, as atividades prioritárias, dentre uma série de questões que podem surgir. Além disso, precisa-se considerarde que forma as organizações devem ser envolvidas no processo. 
E, como isso não pode minimamente ocorrer sem condições objetivas propícias, isso deve ser também articulado à luta por melhores condições de trabalho e de infraestrutura para essas unidades. 
 
PASSO 5 
Segundo Andrade e Vaistman (2002), as redes sociais são ambientes em que indivíduos com realidades semelhantes se agrupam para pleitearem melhorias na qualidade de vida e caracterizam-se por sua interdependência nas ações, ajuda mútua, compartilhamento de informações, projetos e auxílio em momentos de crise.
Com a criação de uma rede social, as mobilizações se tornam "mais alcançáveis" e todos trabalham para um bem comum, pois as redes devem ser antes de tudo um ambiente de comunicação e troca entre os seus envolvidos.
Nesse sentido, Ribeiro (2008) refere-se às redes como espaços desejáveis de exercício democrático, não devendo comportar formas de apoio autoritárias, uma vez que pressupõem reciprocidade. 
A rede é, então, uma construção permanente que se forma com a participação de pessoas envolvidas no exercício da cidadania e controle social. Para cada ator social envolvido, bem como para os equipamentos sociais, a criação de uma rede social é positiva, pois possibilita uma maior interação e eficiência na resolução de problemas, visto que estabelece uma ligação entre os setores e facilita o trânsito do usuário, dando assim maior vazão às demandas apresentadas e à construção de respostas mais efetivas.
Dessa forma, faz-se necessária a integração entre os diversos setores - comunidade e equipamentos políticos e sociais - para aumentar a resolubilidade destes. Nas redes, o processo de construção permanente em diversos níveis, particulares e coletivos, permite intercâmbio entre os integrantes e entre eles e outros grupos sociais para uma melhor utilização de recursos. 
No decurso deste trabalho, procurou-se contribuir para o debate da intersetorialidade, analisando-a em cotejo a atuação do Assistente Social nas ações da atenção básica. A delimitação de tal escopo decorre da compreensão de que no nível primário de atenção à saúde estão postas mais claramente as determinações sociais que o processo saúde-doença incorpora, ou seja, a multicausalidade que caracteriza as demandas em saúde.
Tal fato tem colocado para o Assistente Social a necessidade de estimular ou mesmo produzir arranjos entre vários setores (por vezes externos à própria política de saúde), denotando, assim, a potência que tal categoria profissional tem em mediar às articulações e aproximar o diálogo entre setores diversos, com o intuito de atingir a resolutividade em saúde.
Contudo, diante do exposto no corpo do trabalho, fica evidente que a política de atenção básica em saúde operada no SUS ainda apresenta nódulos de difícil enfrentamento, o que produz barreiras nos movimentos intersetoriais pretendidos dentro da sua própria estrutura interna e, por conseguinte, para as políticas públicas que com ela devem manter conexão, principalmente em se tratando desse nível de complexidade, haja vista os problemas advindos da Estratégia Saúde da Família, Programa Saúde na Escola e os Núcleos de Apoio ao Saúde da Família.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pontua-se a relevância que o trabalho em REDE constitui-se como um suporte social, permitindo que governo e sociedade civil organizada potencializem suas ações no intuito de garantir os direitos constitucionalmente estabelecidos. 
Iniciativas assim possibilitam a melhora gradativa dos recursos através de ações integradas de forma descentralizada e por territórios, o que permite uma intervenção com base em uma realidade local. 
Frisa-se então, que o trabalho em rede, numa perspectiva de intersetorialidade, ultrapassa a visão de um único setor social, é o planejamento de ações em conjunto, em busca de uma atuação mais efetiva, legalmente respaldada no intuito de diminuir os reflexos da questão social. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
ALMEIDA, F. J. R. Ética e desempenho social das organizações: um modelo teórico de análise dos fatores culturais e contextuais. Revista de Administração Contemporânea. Vol. 11, n. 03. Curitiba, 2007. 
 
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS. Brasília, 2005. 
 
HELLER, Agnes. Cotidiano e História. 5. edição. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 2008. 
 
RAICHELIS, R. Articulação entre os conselhos de políticas públicas: uma pauta a ser enfrentada pela sociedade civil. Serviço Social e sociedade. São Paulo: ano XXVII, n. 85, 2006. 
 
 
 
ANHANGUERA EDUCACIONAL
SERVIÇO SOCIAL 
5ª SÉRIE 
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
ALUNO A – RA 
ALUNO B – RA 
ALUNO C – RA 
ALUNO D – RA 
ALUNO E – RA 
DESAFIO PROFISSIONAL
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema Único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e Desenvolvimento Econômico.
Tutor (a) à distância: 
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