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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA MECÂNICA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE FÍSICA EXPERIMENTAL II Recife 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA MECÂNICA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE FÍSICA EXPERIMENTAL II SEGUNDA AVALIAÇÃO Thyago Victor Vila Nova de Souza Matrícula: 201601236719 Turma: 3006 Campus: San Martin Recife 2017 SUMÁRIO AULA EXPERIMENTAL VIII (MHS) ............................................................. 3 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4 2 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................ 5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................... 7 4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 9 AULA EXPERIMENTAL IX (PÊNDULO SIMPLES) ................................. 10 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 11 2 MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................... 12 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................... 13 4 CONCLUSÃO .................................................................................................. 17 AULA EXPERIMENTAL X (ONDAS) ........................................................... 18 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 19 2 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................ 20 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................... 21 4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 22 3 AULA EXPERIMENTAL VIII (MHS) 4 1 INTRODUÇÃO (MHS) Neste experimento realizado no dia 20 de Outubro de 2017, nele pudemos observar como se comporta um sistema massa-mola através de um oscilador harmônico, usamos uma mola helicoidal, este tipo de oscilador é um modelo físico composto por uma mola (citada anteriormente) sem massa que possa se deformar sem perder suas propriedades elásticas. Com o auxílio do modelo matemático da Lei de Hooke, serão observadas algumas medidas de deslocamento da mola com diferentes pesos aplicados. Com essas medidas e alguns cálculos, obteremos o valor da constante de elasticidade (k). Após isso, novas medidas, realizadas com os diferentes pesos serão colocadas em um gráfico para que relacione com o período de oscilação do sistema. 5 2 MATERIAIS E MÉTODOS (MHS) Material utilizado: 01 Sistema de sustentação; 01 Mola helicoidal; 01 Régua milimetrada com encaixe; 01 Conjunto de gancho lastro; 03 Massas acopláveis pesando 50g cada. Passo a passo do experimento, como ocorreu o mesmo: Colocamos o primeiro peso no gancho no suporte ao lado da régua milimetrada (fig.1), depois aplicamos certa carga na mola para a mesma se deslocar 3cm de distância do ponto onde determinamos como o ponto zero, soltamos a mola contamos dez oscilações do sistema e marcamos o tempo em que foi realizado essas oscilações para determinarmos o período do sistema. Realizamos os mesmos procedimentos com duas massas no gancho e três massas (figuras 2 e 3). Com fim das observações realizaremos a montagem do gráfico desse sistema. Figura 1 6 Figura 2 Figura 3 7 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO (MHS) Resoluções das questões do roteiro do experimento Questão 4.1: X é a coordenada de posição; “A” será a amplitude; w frequência angular e o t será o tempo. Questão 4.3: A massa total “m” utilizada neste sistema será de 150g. Questão 4.6: A amplitude do movimento diminuía com o passar do tempo. Questão 4.7: Quanto menor o período maior será a frequência do mesmo essas duas medidas são inversamente proporcionais. Questão 4.10: A primeira constante elástica K1 encontrada com o corpo de prova de 50g foi de 22,63 N/m, a segunda constante elástica K2 foi de 24,41 N/m com massa de 100g e por último a terceira constante K3 foi de 35,50 N/m com massa de 150g. Questão 4.13: f1 = 3,33Hz / f2 = 2,5Hz / f3 = 2,43Hz. Questão 4.14: Ep = 0,012J. 8 Elaboração do gráfico e tabela, solicitado pelo Professor: T1 0,3 m1 0,05 T2 0,4 m2 0,1 T3 0,41 m3 0,15 Tabela para o gráfico T (período) x m (massa) Tabela 1 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16 Pe río do (T ) Massa em Kg(m) Período x Massa Gráfico 1 Os valores calculados e encontrados foram os seguintes: A constante elástica do sistema calculado foi de 27,51N/m onde se aproximou com o valor encontrado no experimento da Lei de Hooke que resultou em 28,405N/m. Houve uma pequena diferença devido a precisão dos materiais utilizados, provavelmente o cansaço da mola devido o seu uso. 9 4 CONCLUSÃO (MHS) Neste experimento com o oscilador harmônico pudemos observar que conseguimos calcular também a constante elástica de uma mola através do oscilador que é o método dinâmico, como na lei de Hooke também método estático. As duas formas de se descobrir a constante elástica utilizam grandezas de entrada diferentes, mas, produzem resultados próximos entre si, sendo que a diferença pode ser causa de incertezas sistemáticas e aquelas relacionadas ao processo de medição que foi manual. Outro fator que foi observado durante o experimento foi que a Amplitude do sistema diminuía à medida que o tempo passava isso pode ter ocorrido também devido a resistência do ar e ao fato de uma parte da energia do sistema se dissipava na própria haste do suporte. 10 AULA EXPERIMENTAL IX (PÊNDULO SIMPLES) 11 1 INTRODUÇÃO (PÊNDULO SIMPLES) Neste experimento realizado em sala de aula iremos observar o comportamento de um pêndulo simples, onde é um sistema composto por uma massa acoplada a um pivô que permite sua movimentação livremente. A massa fica sujeita à força restauradora causada pela gravidade. O objetivo da atividade foi verificar a dependência do período do pêndulo simples com o seu comprimento, para pequenas amplitudes de oscilação. Foi necessário encontrar algumas grandezas de entrada, como período de oscilação (T) e o comprimento do pêndulo, após obter os valores citados anteriormente pudemos construir o gráfico relacionado as duas variáveis para melhor observação. 12 2 MATERIAIS E MÉTODOS (PÊNDULO SIMPLES) Material utilizado: 01 Sistema de sustentação principal com tripé; 01 Massa pendular; 01 Escala milimetrada (trena ou régua); 01 Cronômetro. Passo a passo do experimento, como ocorreu o mesmo: Foram realizadas primeiramente as medições de 10 oscilações por um determinado tempo medido com diferentesmedidas de amplitude de 15, 10, 5 e 2 centímetros respectivamente, onde será construído uma tabela e gráfico para melhor observação dos valores obtidos, logo após medimos o período de 10 oscilações por determinado tempo cronometrado, mas com comprimentos de pêndulo diferentes de 25, 20, 15, 10 e 5 centímetros respectivamente também será obtido tabela e gráfico para os resultados obtidos. Por último iremos elevar os períodos encontrados no procedimento anterior e observar as diferenças dos valores obtidos. Figura 1 Figura 2 13 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO (PÊNDULO SIMPLES) Resoluções das questões do roteiro do experimento Questão 5.1: A velocidade do pêndulo vai diminuindo com o passar do tempo. Questão 5.2: O tempo médio para 10 oscilações ficou na casa de 1,3 segundos. O tempo médio para o pêndulo executar uma oscilação completa ficará em 0,13 segundos. Questão 5.3: Para ter um maior nível de precisão na coleta dos dados. Questão 5.4: Para as seguintes amplitudes em centímetros: 15cm = 0,73Hz 10cm = 0,75Hz 05cm = 0,77Hz 02cm = 0,80Hz 14 Questão 5.6: 1,304 5 1,253 2 Tabela para o gráfico T (período) x A (amplitude) T (s) A (cm) 1,372 1,334 15 10 Tabela 1 y = 0,0086x + 1,247 1,24 1,26 1,28 1,3 1,32 1,34 1,36 1,38 1,4 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Pe río do (s eg un do s) Amplitude(cm) Período x Amplitude Gráfico 1 15 A lei dos comprimentos do pêndulo simples: Tabela para o gráfico T (período) x l (comprimento do pêndulo) T (s) l (cm) 1,077 0,964 25 20 50,605 0,928 15 0,764 10 Tabela 2 y = 0,0229x + 0,5244 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0 5 10 15 20 25 30 Pe rí od o (s eg un do s) Comprimento (cm) Período x Comprimento do Fio Gráfico 2 16 Tabela para o gráfico T² (período) x l (comprimento do pêndulo) T² (s) l (cm) 1,159929 0,929296 25 20 50,366025 0,861184 15 0,583696 10 Tabela 3 y = 0,0387x + 0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 0 5 10 15 20 25 30 Pe río do ² ( se gu nd os ) Comprimento (cm) Período ao Quadrado x Comprimento do Fio Gráfico 3 17 4 CONCLUSÃO (PÊNDULO SIMPLES) Com o término do experimento podemos concluir que conseguimos determinar a relação entre o período e o comprimento de um pêndulo. Utilizando o modelo matemático e algumas medidas experimentais pudemos prever o comportamento do objeto estudado para outros comprimentos em baixas amplitudes. Houveram algumas divergências entre alguns valores causados devido ao experimento não utilizar um modelo ideal livre das forças de atrito com o ar. 18 AULA EXPERIMENTAL X (ONDAS) 19 1 INTRODUÇÃO (ONDAS) Com esse experimento iremos entender como funciona o processo ondulatório e como elas se comportam de acordo com certas situações. As ondas estacionárias são ondas que possuem um padrão vibratório estacionário, formam-se a partir de uma superposição de duas ondas idênticas, mas, em sentidos opostos, normalmente quando as ondas estão confinadas no espaço como ondas sonoras em um tubo fechado e ondas de uma corda com as extremidades fixas. Esse tipo de onda é caracterizado por pontos fixos de valor zero, chamados de nós, e pontos máximos também fixos, chamados de anti nós. 20 2 MATERIAIS E MÉTODOS (ONDAS) Material utilizado: 01 Transdutor eletromagnético de deslocamento vertical; 01 Haste longa com fixador métrico; 01 Conversor de direção do abalo com anel de transmissão; 01 Alinhador em aço; 01 Corda (fio de prova); 01 Cabo de força. Passo a passo do experimento, como ocorreu o mesmo: Montamos o experimento colocando o fio preso à haste e junto com o anel conversor de transmissão todos eles ligados ao transdutor eletromagnético, logo após ligamos o transdutor, regulamos o mesmo em certa frequência observamos o comportamento da onda e anotamos o seu comprimento λ (lê-se Lambda). Figura 1 Figura 2 21 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO (ONDAS) Resoluções das questões do roteiro do experimento Questão 4.3: Formam-se nós nas extremidades da corda. Sim, pois o nó é o ponto de encontro entre as duas ondas. Questão 4.4: Existem 4 nós durante o experimento. Questão 4.5: Existem 8 ventres durante o experimento ou 8 meios comprimentos de ondas. Questão 4.6: Expressão Fundamental do Movimento Ondulatório 17,425 85 10,95 73 v = λ x f (m/s) f (Hertz) 25,2 56 12,095 41 λ (metros) 0,45 0,295 0,205 0,15 Tabela 1 22 4 CONCLUSÃO (ONDAS) Com o fim dos experimentos realizados e comparação dos dados, pudemos encontrar o valor da velocidade da onda para cada comprimento de onda e determinada frequência da mesma. E que a onda estacionária é um tipo de onda diferente onde são precisos mais de um tipo de onda para formá-la, mais especificamente podemos dizer que a onda estacionária é um tipo de interferência entre duas ondas que a formam, também pudemos conhecer toda a sua estrutura de onda que também é diferente de uma onda “normal”.
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