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OVINO_sanidade_ovino

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SANIDADESANIDADE
INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO
„ SANIDADE
„ ⇒ sadio, higiene
„ meio ambiente
„ manejo
„ genética
„ medidas profiláticas
1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
„ DOENÇA
„ triste/assustado; perda de apetite e de peso; febre; 
pêlos ásperos e arrepiados; mucosas avermelhadas; 
cor e odor das fezes; secreções nas narinas, nos 
olhos ou vagina ...
a Produção e/ou ganho de peso
- Isolar o animal 
- limpeza e desinfecção do local
1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
„ Parâmetros normais
„ To C = 38,6 - 40
„ pulso = 70 - 90 bpm - adulto
„ pulso jovens = até 2x adulto = 90 - 100 bpm
„ pulso feto = 180 bpm
„ ritmo respiratório = 12 - 15 resp./min.
„ contração ruminal = 1 - 2/min.
„ mucosas = rosadas
1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
„ CONTROLE SANITÁRIO
„ Nutricional
„ Higienização das instalações
„ Gatos e ratos ⇒ toxoplasmose e leptospirose
„ Aquisição de novos animais
„ idade; peso; articulações; pêlos; fezes; 
mucosas; vacinações e vermifugações; 
abortos
„ quarentena
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ ECTOPARASITASECTOPARASITAS
„ Produção e desvalorização do couro
„„ PEDICULITE PEDICULITE piolhos
„ coceira, irritação da pele ⇒ seca, escamosa
ƒ esfregam os corpos ⇒ escarificações da pele
„„ ControleControle = pulverização
Piolhos
Ordem Mallophaga: partes cobertas de lã
Anoplura: Focinho, orelhas e membros
Animal Infestado
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„ ECTOPARASITAS
`` SARNASARNA
„ ácaros
„ contagiosa
„„ SARCSARCÓÓPITICA PITICA →→ cabeça, olhos, narinas ... corpo
⎣ pápulas avermelhadas; crostas amareladas; corrimento de 
líquido seroso
„„ DERMODDERMODÉÉCICA CICA →→ nódulos na pele
„„ AURICULAR AURICULAR →→ prurido, crostas quebradiças
⌧⌧ControleControle = pulverização e animais contaminados
Detalhe de um animal infestado
Sarnas
Psoroptes ovis
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„ ECTOPARASITAS
``MIMIÍÍASE ASE bicheirabicheira
⌧⌧ControleControle = tratar as feridas; usar repelentes após 
castração, descorna, ...; desinfecção do umbigo
Larvas das Miíases
Oestrose
Ocasionada pela Oestrus ovis
Larvas de Oestrus ovis
Ciclo da Oestrose
Detalhe das larvas no hospedeiro
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ ENDOPARASITASENDOPARASITAS
„„ Helmintos e ProtozoHelmintos e Protozoááriosrios
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS„„ ENDOPARASITASENDOPARASITAS
„„ NematNematóódeos gastrintestinaisdeos gastrintestinais⌫⌫ ingestão de 
larvas ou pele
„ Haemonchus contortus, Ostertagia circumcincta, 
Trichostrongylus axei⌫⌫ abomasoabomaso
„ Cooperia curticei, Bunostomum trigonocephalum, 
Strongyloides papillosus⌫⌫ intestino delgadointestino delgado
„ Oesophagostomun columbianum⌫⌫ I. grossoI. grosso
„ Trichuris ovis⌫⌫ cecoceco
SELEÇÃO DE ANIMAIS 
RESISTENTES
„ Seleção da característica: anticorpos 
contra parasitas;
„ Reduz susceptibilidade e larvas no pasto;
„ Cordeiro(a) resistente = adulto 
resistente;
„ Após alguns anos, grande redução de 
OPG.
Correlação entre FAMACHA E 
Hematócrito em ovinos
OBS: Hematócrito normal de ovino 27 a 46.
Forma correta de expor a 
conjuntiva
„ Examinar o animal sob luz natural;
„ Expor a conjuntiva pressionando a pálpebra 
superior com o dedo polegar, pressionando 
levemente a pálpebra inferior para baixo;
„ Expor somente a conjuntiva, não o olho!
Forma correta de expor a 
conjuntiva
„ Evitar a exposição parcial da membrana interna 
da pálpebra (terceira pálpebra);
„ Observar a coloração na parte medial da 
conjuntiva inferior;
„ Determinar o grau, conforme o cartão;
„ Na dúvida, optar pela categoria mais pálida.
Seleção Animais Resistentes
„ A cada exame, os animais que necessitam 
ser vermifugados deverão receber uma 
marcação.
„ Quando o intervalo de exames for de 15 
dias, devem ser descartados do rebanho 
animais que necessitem ser vermifugados
4 ou mais vezes, num período de 2 meses.
Vantagens do método 
FAMACHA
„ Identifica animais clinicamente infectados;
„ Fácil implantar na rotina da propriedade;
„ Trata animais antes de causar perdas;
Vantagens do método FAMACHA
„ Aumenta a relação custo-benefício na 
produção;
„ Retarda a seleção para resistência 
parasitaria;
Vantagens do método FAMACHA
„ Fácil treinar mão de obra barata;
„ Melhora seleção de animais:
„ Reduz número de tratamentos.
Tratamento Supressivo vs. 
Seletivo/Famacha
Usando o Cartão
Classificar Animais segundo 
Cartão Famacha
Diagnóstico por FAMACHA
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ ENDOPARASITASENDOPARASITAS
„„ NematNematóódeos pulmonaresdeos pulmonares⌫ ingestão de larvas
„„ IdentificaIdentificaççãoão: sintomas e exames de fezes (OPG 
e larvas)
„ Dictyocaulus filaria, Muellerius capillaris⌫⌫
pulmõespulmões
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ ENDOPARASITASENDOPARASITAS
„ CestCestóóidesides⌫ tênias/ vermes hermafroditas, corpo 
em fita
„ hosp. Intermediário = ácaro
„ hosp. Definitivo = bovinos, caprinos e ovinos
 
aa IdentificaIdentificaçção ão →→ OPG
a Moniesia expansa, M. benedine⌫⌫ I. delgadoI. delgado
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ ENDOPARASITASENDOPARASITAS
„„ TrematTrematóódesdes ⌫⌫ vermes achatadosvermes achatados
„„ hosphosp. intermedi. intermediááriorio-- caramujocaramujo
„ Paramphistomum sp⌫⌫ ID e rID e rúúmenmen
„ Dicrocelium dentriticum, Fasciola hepatica⌫⌫
canais biliarescanais biliares
„ Erytrema coelomaticum⌫⌫ pâncreaspâncreas
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ ENDOPARASITASENDOPARASITAS
„„ ProtozoProtozoááriosrios⌫⌫ eimerioseeimeriose ou ou coccidiosecoccidiose
„ manchas brancas ou amareladas; fezes 
semifluidas, esbranquiçadas, amareladas ou 
sanguinolentas
„„ IdentificaIdentificaççãoão→sintomas e fezes
„ Eimeria⌫⌫ intestinointestino
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ Sintomas de verminoseSintomas de verminose
„ falta de apetite; emagrecimento; diarréia fétida, c/ 
ou s/ sangue; catarro intestinal; edema 
submandibular; febre; anemia; broncopneumonia; 
pêlo áspero e sem brilho
NEMATNEMATÓÓIDES GASTROINTESTINAISIDES GASTROINTESTINAIS
EDEMA SUBMANDIBULARBEDEMA SUBMANDIBULARB
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ CONTROLECONTROLE
„ Manejo de esterco; de forrageiras, rotação de 
pastos, descanso de 3 a 8 semanas
„ Limpeza e desinfecção das instalações
„ Evitar superlotação e separar por idade
„ Vermifugação
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ CONTROLECONTROLE
„ Vermifugação de animais com mais de 30 dias
„ Tática
„ Estratégica
„ período chuvoso: 1 aplicação
„ período seco: 3 aplicações 
ƒ início; 60 dias após e penúltimo mês
 ( junho, agosto, novembro)
DOENDOENÇÇAS PARASITAS PARASITÁÁRIASRIAS
„„ VERMINOSEVERMINOSE
DOENDOENÇÇAS VIRAISAS VIRAIS
„„ Artrite encefalite caprina Artrite encefalite caprina 
„„ EctimaEctima contagiosocontagioso
a Febre aftosa
a Raiva
` regiões com alta incidência
` campanha nacional ou regional
` epidemia
DOENDOENÇÇAS VIRAISAS VIRAIS
„„ ECTIMA CONTAGIOSOECTIMA CONTAGIOSO
„ Infecto-contagiosa (vírus do gênero Parapoxvírus-
DNA vírus), afeta animais jovens.
„ Vírus solo ⇒ boca (soluções ou ferimentos)
„„ Transmissão Transmissão ⌫⌫ ruptura das vesículas, homem
DOENDOENÇÇAS VIRAISAS VIRAIS
„„ ECTIMA CONTAGIOSOECTIMA CONTAGIOSO
„ Sintomas Sintomas ⌫⌫ pápulas nos lábios, gengivas, narinas, 
úbere;
„ dificulta a alimentação, perda de peso; boca 
c/ulcerações acinzentas, c/ sangue, fétidas; 
„ saliva contaminada ⌫⌫ estômago, intestinos e 
pulmões ⌫⌫ morte
DOENDOENÇÇAS VIRAISAS VIRAIS„„ ECTIMA CONTAGIOSOECTIMACONTAGIOSO
„„ DiagnDiagnóóstico stico →→ sinais clínicos
„„ Tratamento =Tratamento = previnir
„„ Profilaxia =Profilaxia = vacinação preventiva
Ectima
Scrapie
Encefalopatia
espongiforme
transmíssivel (TSE)
Prion??
„ Irritação
„ Esfrega-se contra objetos
„ Coceira nos flancos e orelhas 
„ Ranger dentes 
„ Perda de lã e danos na pele 
„ Mudança no comportamento normal
„ Agressividade 
„ Depressão 
„ Mudança de postura e movimento 
„ Tremedeira 
„ Perda de coordenação 
„ Fraqueza nas pernas
„ Ùltimos sinais
„ Perda de peso
„ Morte
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 Linfadenite caseosaLinfadenite caseosa
 BroncopneumoniaBroncopneumonia
 PododermatitePododermatite
 MamiteMamite
 ColibaciloseColibacilose
 ClostridioseClostridiose
CeratoconjuntiviteCeratoconjuntivite
MicoplasmoseMicoplasmose
BruceloseBrucelose
DiarrDiarrééiaia
LeptospiroseLeptospirose
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
„„ ou mal do caroou mal do caroççoo
„ Corynebacterium pseudotuberculosis
„ Sistêmica, contagiosa, gânglios linfáticos
„„ Transmissão Transmissão ⌫⌫ penetração da bactéria por 
ferimentos, pele. Infecções nos sist respiratório, 
digestivo, genital e cordão umbilical.
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
„„ Sintomas Sintomas ⌫⌫ abcessos nos linfonodos superficiais 
(desvalorização da pele) e/ou internos (problemas 
respiratórios, hepáticos e reprodutivos)
„„ DiagnDiagnóóstico stico ⌫⌫ isolar a bactéria do pus retirado; 
testes sorológicos e cutâneo
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
„„ Tratamento Tratamento ⌫⌫ antibióticos e quimioterápicos são 
anti-econômicos e não satisfatórios
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
„„ Profilaxia Profilaxia ⌫⌫ inspeção do rebanho periodicamente; 
isolar os animais c/ abcessos e fazer intervenção 
cirúrgica; evitar compra de animais infectados; 
queimar e enterrar todo material do abcesso; 
eliminar animais reincidentes; fazer quarentena de 
animais novos
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 BRONCOPNEUMONIABRONCOPNEUMONIA
„ Inflamação dos pulmões, dos brônquios e 
bronquíolos
„ Animais jovens e velhos
„ Pasteurella sp., P. hemolytica, Sttreptococus sp., S. 
coagulases, Pseudimonas, Staphlococcus sp., 
Corynebacterium pseudituberculosis e C. pyogenes, 
Proteus vuldaris, Escheria coli, vírus, fungos, 
protozoários, helmintos
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 BRONCOPNEUMONIABRONCOPNEUMONIA
„„ Tratamento Tratamento ⌫⌫ antibióticos
„„ Profilaxia Profilaxia ⌫⌫ higiene das instalações; evitar 
mudanças bruscas de T. correntes de ar, frio e 
chuva, superlotação, aquisição de animais doentes; 
controle periódico de parasitos; desinfecção do 
umbigo; fornecer colostro; quarentena para animais 
novos no rebanho
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 PODODERMATITE ou frieiraPODODERMATITE ou frieira
„ Inflamação interdigital - junção da pele com o casco
„ Bacterióides nodosus, Fusiformis necrophorus, 
Spirochaeta penortha
„„ IncidênciaIncidência⌫⌫ chuvas, em locais alagados, úmidos e 
mal drenados, lama nos cascos ⇒⇒ provocam 
ferimentos e favorecem a penetração de bactérias
Pododermatite
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 PODODERMATITEPODODERMATITE
„„ Sintomas Sintomas ⌫⌫ manqueira, apoiar a pata, isola-
se, deixa de caminhar e de se alimentar, fica 
deitado; lesão bilateral, odor fétido; 
emagrecimento e morte
„„ DiagnDiagnóóstico stico ⌫⌫ lesão interdigital; região úmida 
e desprovida de pêlos, sensível
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 PODODERMATITEPODODERMATITE
„„ Tratamento Tratamento ⌫⌫ manter os animais em locais 
limpos e secos, cortar os cascos, limpar as patas 
afetadas e utilizar solução desinfetante (sulfato 
de Cu a 10%; formol a 10% ou iodo a 10%); fazer 
curativo de 2 em 2 dias e aplicar antibióticos em 
casos crônicos
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 PODODERMATITEPODODERMATITE
„„ Profilaxia Profilaxia ⌫⌫ locais limpos e secos, cortar e 
limpar os cascos durante a seca; usar pedilúvios; 
isolar os animais doentes
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MAMITEMAMITE
„ Inflamação de origem infecciosa ou não que 
atinge diferentes partes da gl mamária
„„ ContaminaContaminaççãoão →→ falta de higiene no manejo, 
penetração dos agentes através do canal do 
teto, ferimento e pelas mãos do ordenhador
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MAMITEMAMITE
„ Staphylococcus aureos, S. coagulase, 
Sttreptococcus sp., Corynebacterium pyogens, 
C. pseudotuberculosis, Pasteurella hemolytica, 
Mycoplasma putrfaciais, M. mycoides
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MAMITEMAMITE
„„ SintomasSintomas
ËË mamite mamite clínica⌫ leite anormal, graus 
variáveis de inflamação (calor, rubor, dor)
ËË aguda aguda ⌫⌫ temp elevada; redução da PL; gl
mamária edemaciada, quente e dolorida; leite 
aquoso ou rosado
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS MAMITEMAMITE
„„ SintomasSintomas
ËË crônica crônica ⌫⌫ animais apáticos; gl mamária c/ 
edema leve e endurecida; leite c/ ou s/ coágulos
ËË gangrenosa gangrenosa ⌫⌫ animal apático, desidratado, 
c/ febre e sinais toxemia; gl mamária c/ 
edema, avermelhada, dolorida, quente e depois 
fria, arroxeada,pode necrosar e causar a morte
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MAMITEMAMITE
„„ SintomasSintomas
 Ë mamite mamite subclsubclíínicanica⌫⌫ inflamação da gl
mamária, leite c/ aspecto normal; controle por 
CMT e caneca de fundo escuro (Staphylococcus
aureus, S. agalactiae)
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MAMITEMAMITE
„„ DiagnDiagnóóstico stico ⌫⌫ redução na PL, exames 
bacteriológicos do leite, contagem de células 
somáticas e CMT
„„ Tratamento Tratamento ⌫⌫ depende da fase da mamite, 
utilizar antibiograma e aplicar antibióticos, fazer 
duchas e massagens de água fria
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MAMITEMAMITE
„„ Profilaxia Profilaxia ⌫⌫ higiene-
instalações, equipamentos, 
ordenhador, animais; 
soluções pré e pós-ordenha, 
linha de ordenha; adquirir 
animais sadios e eliminar 
animais reincidentes
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 COLIBACILOSECOLIBACILOSE
„ Escherichia coli
„ Alojamento inadequado, nutrição- deficiência de 
vitaminas, colostro insuficiente
„„ Sintomas Sintomas ⌫⌫ cabritos não mamam, membros 
arqueados, diarréia, desidratação e morte; 
hiperexcitação e cegueira, defecação freqüente-
pele e pêlos sujos, odor fétido, desidratação
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
CLOSTRIDIOSECLOSTRIDIOSE
„ Clostridium⌫⌫ EnterotoxemiaEnterotoxemia e Te Téétanotano
„ EnterotoxemiaEnterotoxemia
„ Clostridium perfringens
„ Animais com 3 a 12 semanas; desequilíbrio 
alimentar- proliferação de bactéria no intestino 
liberando toxinas, absorção dessas toxinas, morte
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 CLOSTRIDIOSECLOSTRIDIOSE
„„ EnterotoxemiaEnterotoxemia
„„ Sintomas Sintomas ⌫⌫ movimentos de pedaladas, diarréia 
escura e fétida
„ DiagnDiagnóóstico stico ⌫⌫ sinais- pedaladas e diarréia
„„ Tratamento Tratamento ⌫⌫ não existe
„„ Profilaxia Profilaxia ⌫⌫ vacina polivalente (2a e 8a semana 
de idade); fornecimento de colostro
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 CLOSTRIDIOSECLOSTRIDIOSE
„„ TTéétanotano
„ Clostridium tetani
„ Infecciosa, fatal, afeta principalmente animais 
jovens
„ aparece 3 a 10 dias após castração, descorna, 
marcação ou ferimentos
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 CERATOCONJUNTIVITECERATOCONJUNTIVITE„ Moraxella sp., M. capri, Brabhamella ovis, 
Chlamidia sp., Mycoplasma conjuntivae, M. 
agalactiae
„ Contagiosa, afeta as partes internas e externas do 
globo ocular
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 CERATOCONJUNTIVITECERATOCONJUNTIVITE
„„ Sintomas Sintomas ⌫⌫ lacrimejamento, irritação e 
inflamação da mucosa, fotofobia; após 2-5 dias-
opacidade da córnea ou de todo globo ocular, 
ulceração da córnea e cegueira total
„„ TratamentoTratamento⌫⌫ aplicação de colírios diariamente 
ou pomadas ou spray (antibióticos + anti-
inflamatório + vitamina A)
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 5.8. MICOPLASMOSE5.8. MICOPLASMOSE
„ Mycoplasma mycoides, M. arginini, M. 
ovinepneuminidae
„ Reações inflamatórias não purulentas nas 
articulações, gl mamárias, pulmões, olhos e 
genitálias
„ Transmissão através de contato 
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 MICOPLASMOSEMICOPLASMOSE
„„ SintomasSintomas
 Ë ↑ articulações com exsudado fibrinopurulento
 Ë temp elevada, tosse e corrimento nasal
 Ë ↑ e endurecimento da gl mamária, ↓ da PL
 Ë inflamação da córnea e membrana conjuntiva-
opacidade da córnea, ulceração e cegueira
DOENDOENÇÇAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
 5.8. MICOPLASMOSE5.8. MICOPLASMOSE
„„ DiagnDiagnóóstico stico ⌫⌫ exame clínico e histórico do 
rebanho
„„ Tratamento Tratamento ⌫⌫ antibióticos
„„ Profilaxia Profilaxia ⌫⌫ evitar aquisição de animais doentes; 
exames sorológicos e eliminar os positivos; 
separar os cabritos das mães imediatamente após 
o nascimento; fornecer colostro e leite 
pasteurizado
	INTRODUÇÃO
	1. INTRODUÇÃO
	1. INTRODUÇÃO
	1. INTRODUÇÃO
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	Piolhos
	Animal Infestado
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	Detalhe de um animal infestado
	Sarnas
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	Larvas das Miíases
	Oestrose
	Larvas de Oestrus ovis
	Ciclo da Oestrose
	Detalhe das larvas no hospedeiro
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	SELEÇÃO DE ANIMAIS RESISTENTES
	Correlação entre FAMACHA E Hematócrito em ovinos
	þÿ
	Forma correta de expor a conjuntiva
	Forma correta de expor a conjuntiva
	Seleção Animais Resistentes
	Vantagens do método FAMACHA
	Vantagens do método FAMACHA
	Vantagens do método FAMACHA
	Tratamento Supressivo vs. Seletivo/Famacha
	Usando o Cartão
	Classificar Animais segundo Cartão Famacha
	Diagnóstico por FAMACHA
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS PARASITÁRIAS
	DOENÇAS VIRAIS
	DOENÇAS VIRAIS
	DOENÇAS VIRAIS
	DOENÇAS VIRAIS
	Ectima
	Scrapie
	þÿ
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	Pododermatite
	þÿ
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS
	DOENÇAS BACTERIANAS

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