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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PSICOLOGIA 
DISCIPLINA PERCEPÇÃO EM PSICOLOGIA
 
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PERCEPÇÃO PARA A PRATICA PROFSSIONAL EM PSICOLOGIA
Marwyn Soares de Souza
Trabalho apresentado na disciplina Percepção em Psicologia no curso de graduação em psicologia da universidade Estácio de Sá.
Prof. ERICA, DOS SANTOS VIEIRA
Campos dos Goytacazes, RJ.
2017.2
Início esse texto com uma pergunta. Qual é a importância do estudo da percepção na formação e pratica profissional da psicologia? Na psicologia, o estudo da percepção é de extrema importância porque o comportamento das pessoas é baseado na interpretação que fazem com a realidade, abstrata e concreta, e dos processos consciente e inconsciente. 
A parti de percepção e da sensação, podemos elabora e relaciona conexões com os mais diversos ambientes. Ao inicia na graduação de psicologia, o estudo da percepção juntamente com outros fatores é de importância significativa, pois ao percebermos, elaboramos, relacionamos e registramos respostas, podemos analisar como podemos conduzir na “intepretação” do que nos é apresentando, e no trabalho psicoterápico, de acordo com o contexto histórico sociocultural e subjetivado do indivíduo, a maneira perceptiva do homem auto ser reconhecer- percebendo, de maneira que amplie a percepção que temos do outro, e do outro para conosco.
	 A psicologia é uma área que se infiltra na sociedade de maneira a “interpreta” os processos cognitivos e as relações que o sujeito faz com o mundo, partindo de experiências coletivas, já que somos seres histórico socioculturais, transversalmente ligada a subjetividade do sujeito, que nos é apresentado como fenômeno psicológico/ psíquico, sempre fazendo a suspenção das nossas crenças, valores, filosofias de vidas, para que não venha interferir no processo perceptivo do sujeito, diretamente, já que nossa presença é uma maneira de intervenção. 
Na psicologia, temos diversas abordagens e teorias para explicar o tão importante que é os estudos da percepção. A Gestalt, por exemplo, ao estudar as formas e os enigmas das percepções defende que, para se compreender as partes, é preciso, antes, compreender o todo. Ao estudamos os processos perceptivos devemos levar em consideração que é um processo com diversas características envolvidas, além de ser um processo complexo que engloba todos os órgãos dos sentidos (a visão, o tato, a audição e o paladar), também está ligado a percepção espacial, temporal e cinestesia, conduzindo-o nas diversas categorizações de informação e organização, de maneira adaptativa, envolvendo a construção de significados e sentidos, que são singulares com caracteres coletivos. 
A relação do corpo e seus dispositivos de percepção dos estímulos, também são importantes na relação do estudo da percepção na psicologia, pois proporciona uma abrangência no reconhecimento do corpo como parte integrante nas relações com o meio interno e externo, auxiliando em processos básicos e complexos de transdução.
O que tange a percepção de alguém, são as suas experiências e sua maneira de perceber o mundo. Uma pessoa com deficiência visual, por exemplo, tem a sua percepção de mundo e totalmente diferente de uma pessoa que enxerga, que difere também se a pessoa é um cadeirante e cego, que difere também se é um cadeirante, cego e homossexual, ou seja, a percepção de mundo é tão singular e individual quanto o sujeito que as percebem, tendo uma relação diretamente ligada com a subjetividade e as transformações que cerca o indivíduo. A maneira que uma pessoa deficiente visual percebe o mundo, e diferente de uma pessoa que tem sua visão normal, e quando afirmamos que “somos todos iguais”, ignoramos e não reconhecemos e/ou consideramos nossa construção contextualizadamente experimentada, passando a adota uma visão generalista e desumanizada, muitas das vezes.
Nos da psicologia, devemos cada vez mais procura estuda a percepção e suas relações, para evitamos erros simples e grosseiro na profissão. Afinal, estamos trabalhando para o outro, e devemos esta preparado para todos.
“Se o mundo é mesmo parecido com que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito.”
- Renato Russo

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