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Bombas relatorio

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
DAIANE COPPINI 
FABÍOLA CRISTINE DELUCA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - BOMBAS
Videira
2017
A curva mais comum e mais utilizada em dimensionamentos de bombas centrífugas é altura manométrica (Hman) versus vazão (Q), que é obtida com o rotor operando em velocidade constante (n). Com os gráfico abaixo podemos observar que o nosso experimento segue o formato da curva da bomba de outros experimentos tirado da literatura, com R² bem semelhante. 
	
Realizado a regressão polinomial de 2ª ordem nos pontos experimentais a vazão máxima teórica em DH=0 ficou estimada em vazão máxima igual 3,82. E o ponto de potência máxima determinada foi de 97856,70 W ou 97,85 KW.
Montado o gráfico linear com Hman TOTAL(m) no eixo das abscissas e a Vazão(m3/h) no eixo das ordenadas sobre os gráfico da bomba simples. Podemos concluir que para bombas em serie a altura manométrica fornecida pelo sistema é a soma das alturas manométricas das duas bombas, para uma determinada vazão.
No experimento das bombas em paralelo, foi preparado um gráfico linear com Hman(m) no eixo das abscissas e a Vazão(m3/h) no eixo das ordenadas. Conclui-se então que as bombas estão sujeitas a mesma pressão manométrica, isso pode ser identificada pela soma das curvas originais, e cada bomba contribui com a sua vazão. A curva característica é encontrada pela soma das vazões de cada curva para cada pressão Realizada a regressão polinomial de 2ª ordem nos pontos experimentais Vazão Máxima teoria em DH zero foi estimada e é igual a 1,933m³/s.
Podemos concluir que tanto para bombas em paralelo quanto para em série, o rendimento é bem parecido, porém a vazão é diferente. O levantamento da curva característica de bomba operando em série é essencial para seleção e operação do sistema. No sistema realizado conseguimos identificar que a bomba operando em série ou paralelo consegue abranger mais a faixa de vazão e altura de bombeamento exigida do que a bomba operando sozinha.
Cavitação é o fenômeno na qual ocorre formação de bolhas de vapor no fluido, essas implodem quando atingem pressões maiores que a pressão de vapor, o colapso ocorre quando a condensação de vapor retorna a fase liquida. Ocorre erosão dos locais aonde as bolhas implodem. 
A cavitação produz um ruído característico, vibração, aquecimento excessivo, além de reduzir rendimento e altura manométrica. A área de sucção é a mais suscetível a cavitação, sendo o ponto crítico a entrada do rotor. Perde se energia para acelerar o fluindo quando ocorre a cavitação, reduzindo a eficiência da bomba.
Para evitar a cavitação pode reduzir o comprimento da tubulação e a altura de sucção e diminuir as perdas de carga. 
REFERÊNCIAS
http://www.ufjf.br/engsanitariaeambiental/files/2011/10/Homero-Cap%C3%ADtulo-5_Parte-1_23102011_PDF.pdf
http://www.dequi.eel.usp.br/~tagliaferro/Apostila_de_Bombas.pdf
http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/primeiro2008/quinta_aula_de_complemento.pdf
http://www.cesarnatal.com.br/bombas/npsh-e-cavitacao.html

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