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Gustavo santos do amaral Rafael Reis posse João fabio barboza merlin Colisão inelástica Rosana Junho de 2017 Colisão inelástica Relatório sobre o tempo de reação. Laboratório de Física, apresentado no Campus Experimental de Rosana - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, como requisito para a avaliação das disciplinas Laboratório de Física I, do curso Engenharia de Energia. Prof. Dr. Cláudio De Conti Rosana Junho de 2017 AMARAL, Gustavo. POSSE, Rafael. MERLIN, João.Colisão Inelástica. 2017. Relatório sobre o colisão inelástica, critério de avaliação da disciplina de Laboratório de Física I, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus Experimental de Rosana, 2017. RESUMO Nesta experiência, utilizamos um trilho de ar (para não haver atrito) e dois sensores para medir o tempo de passagem de um determinado objeto pelo primeiro sensor e o tempo de passagem, após sua colisão (inelástica, ou seja, após o impacto eles prosseguem colados e com a mesma velocidade), com o segundo objeto e com esses dados calculamos V e V’ para a montagem do gráfico. O nosso objetivo foi calcular A e A’ (coeficientes angulares) e compará-los. Nesta experiência, utilizamos um trilho de ar (para não haver atrito) e dois sensores para medir o tempo de passagem de um determinado objeto pelo primeiro sensor e o tempo de passagem, após sua colisão (inelástica, ou seja, após o impacto eles prosseguem colados e com a mesma velocidade), com o segundo objeto e com esses dados calculamos V e V’ para a montagem do gráfico. O nosso objetivo foi calcular A e A’ (coeficientes angulares) e compará-los. Nesta experiência, utilizamos um trilho de ar (para não haver atrito) e dois sensores para medir o tempo de passagem de um determinado objeto pelo primeiro sensor e o tempo de passagem, após sua colisão (inelástica, ou seja, após o impacto eles prosseguem colados e com a mesma velocidade), com o segundo objeto e com esses dados calculamos V e V’ para a montagem do gráfico. O nosso objetivo foi calcular A e A’ (coeficientes angulares) e compará-los. Nesta experiência, utilizamos um trilho de ar (para não haver atrito) e dois sensores para medir o tempo de passagem de um determinado objeto pelo primeiro sensor e o tempo de passagem, após sua colisão (inelástica, ou seja, após o impacto eles prosseguem colados e com a mesma velocidade), com o segundo objeto e com esses dados calculamos V e V’ para a montagem do gráfico. O nosso objetivo foi calcular A e A’ (coeficientes angulares) e compará-los. Nesta experiência, utilizamos um trilho de ar (para não haver atrito) e dois sensores para medir o tempo de passagem de um determinado objeto pelo primeiro sensor e o tempo de passagem, após sua colisão (inelástica, ou seja, após o impacto eles prosseguem colados e com a mesma velocidade), com o segundo objeto e com esses dados calculamos V e V’ para a montagem do gráfico. O nosso objetivo foi calcular A e A’ (coeficientes angulares) e compará-los. Nesta experiência, utilizamos um trilho de ar (para não haver atrito) e dois sensores para medir o tempo de passagem de um determinado objeto pelo primeiro sensor e o tempo de passagem, após sua colisão (inelástica, ou seja, após o impacto eles prosseguem colados e com a mesma velocidade), com o segundo objeto e com esses dados calculamos V e V’ para a montagem do gráfico. O nosso objetivo foi calcular A e A’ (coeficientes angulares) e compará-los. Neste relatório vamos simular uma colisão inelástica entre dois objetos sobre um trilho de ar(para não haver atrito). Com isso fazer um gráfico dos tempos obtidos através de sensores ao logo do trilho de ar, que marcam o tempo antes e depois da colisão. Este texto contém um roteiro para elaboração de relatórios técnico-científico das práticas experimentais realizadas no Laboratório de Física, para a disciplina Laboratório de Física Experimental I, do curso Engenharia de Energia, de acordo com as normas da ABNT. Palavras-chave: Relatório Técnico-Científico, Colisões inelasticas. ABNT. Física Experimental. 1 Av. dos Barrageiros, 1.881 CEP 19.274-000 Rosana SP Tel.: 18 3284 9000 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Modelo do carro no trilho de ar sem atrito..........................................................08 1. Introdução Se, ao ocorrer uma colisão, não houver conservação da energia cinética, ela será denominada colisão inelástica. Nesse tipo de colisão, a energia pode ser transformada em outra forma, por exemplo, em energia térmica, ocasionando o aumento da temperatura dos objetos que colidiram. Dessa forma, apenas o momento linear é conservado. As colisões inelásticas podem ser classificadas de duas formas: perfeitamente inelásticas e parcialmente inelásticas. Colisões perfeitamente inelásticas: quando ocorre a perda máxima de energia cinética. Após esse tipo de colisão, os objetos seguem unidos como se fossem um único corpo com massa igual à soma das massas antes do choque. Veja a figura: Como citado anteriormente, nesse caso, ocorre apenas a conservação do momento linear. Podemos obter uma expressão para a velocidade final VF dos objetos. Veja as equações a seguir: Qi = Qf —> mA . VIA + mB . VIB = (mA + mB) VF Isolando VF, temos: VF = mA . VIA + mB . VIB mA + mB Colisões parcialmente inelásticas: ocorre conservação de apenas uma parte da energia cinética de forma que a energia final é menor do que a energia inicial. Constituem a maioria das colisões que ocorre na natureza. Nesse caso, após o choque, as partículas separam-se, e a velocidade relativa final é menor do que a inicial. 2.Descrição do Experimento 2.1 Materiais Necessários Trilho de ar, multicrômetro, 2 sensores e unidade de fluxo Exemplo ilustrativo - Figura 1 - http://www.cidepe.com.br/index.php/br/produtos-interna/trilho-de-ar-multicronometro-2-sensores-e-unidade-de-fluxo-1910 2.2 Aplicação do Experimento Segure com o dedo o carro 2 a uma distância e a frente do sensor fotoelétrico(S1). Solte o carro 2 alguns segundo antes do Carro 1 colidir com ele(ao soltar, cuide para não empurrar ou puxar o Carro 2); Acione o interruptor da bobina disparadora para iniciar o experimento; Determinar as massas do Carros 1 e Carro 2 com todos os seus acessórios; No momento da colisão o Carro 1 se acopla com o Carro 2, formando o Carro (2+1); Desligue a unidade de fluxo de ar; Agora faça os cálculos utilizando os valores da tabela e após isso, faça os gráficos. 3.Resultados e Discussões Primeiro foi calculado a energia cinética inicial e final do carrinho sozinho. Ki = ( 0,322 * (0,181)² ) / 2 = 0,0058 J Kf = ( 0,322 * (0,030)² ) / 2 = 0,00014 J Depois, foi calculado a energia cinética inicial e final do carrinho 1+ carrinho 2 Ki = ( 0,857 * (0,008)² ) / 2 = 0,000027 J Kf = ( 0,857 * (0,051)² ) /2 = 0,00011 J Antes da colisão , Tabela1 e Gráfico1: s(m) t(s) s0= 0 t0= 0,094 s1= 0,018 t1= 0,192 s2= 0,032 t2= 0,291 s3= 0,054 t3= 0,394 s4= 0,072 t4= 0,497 s5= 0,09 t5= 0,602 s6= 0,108 t6= 0,71 s7= 0,126 t7= 0,822 s8= 0,144 t8= 0,936 s9= 0,162 t9= 1,534 Fonte: elaborada pelo autor Fonte: elaborada pelo autor Velocidade (m/s) Quantidade de movimento (g * m/s) V= 0,191 Q= 61,6 V= 0,183 Q= 59 V= 0,181 Q= 58,4V= 0,174 Q= 56,1 V=0, 174 Q= 56,1 V= 0,171 Q= 55,2 V= 0,166 Q= 53,5 V= 0,160 Q= 51,6 V= 0,157 Q= 50,6 V= 0,030 Q= 9,6 Fonte: elaborada pelo autor Após a colisão , Tabela1 e Gráfico1: Fonte: elaborada pelo autor s(m) t(s) s0= 0 t0= 1,534 s1= 0,018 t1= 1,921 s2= 0,032 t2= 2,258 s3= 0,054 t3= 2,544 s4= 0,072 t4= 2,841 s5= 0,09 t5= 3,142 s6= 0,108 t6= 3,451 s7= 0,126 t7= 3,766 s8= 0,144 t8= 4,082 s9= 0,162 t9= 4,403 Fonte: elaborada pelo autor. Fonte: elaborada pelo autor. Velocidade (m/s) Quantidade de movimento (g * m/s) V= 0,008 Q= 6,86 V= 0,077 Q= 66 V= 0,062 Q= 53,1 V= 0,060 Q= 51,9 V= 0,059 Q= 50,61 V= 0,058 Q= 49,7 V= 0,057 Q= 48,9 V= 0,056 Q= 48,04 V= 0,056 Q= 48,04 V= 0,051 Q= 43,7 Fonte: elaborada pelo autor 4.Conclusão Após todos os procedimentos foi possível fazer gráficos e entender como funciona um processo de uma colisão inelástica, através dos cálculos sobre energia cinética quantidade de movimento. 5.Referências Bibliográficas Mundo Educação, Colisão Inelástica. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/colisoes-elasticas-inelasticas.htm>. Acesso em 25 de junho de 2017. 6. Anexos Antes da colisão: Tabela 2: s(m) t(s) 0 0,082 0,018 0,112 0,032 0,231 0,054 0,354 0,072 0,479 0,09 0,585 0,108 0,68 0,126 0,779 0,144 0,896 0,162 1,013 Fonte: elaborada pelo autor. Gráfico 2: Fonte: elaborada pelo autor. Tabela 3: s(m) t(s) 0 0,089 0,018 0,105 0,032 0,231 0,054 0,357 0,072 0,472 0,09 0,597 0,108 0,703 0,126 0,813 0,144 0,975 0,162 1,083 Fonte: elaborada pelo autor. Gráfico 3: Fonte: elaborada pelo autor. Após a colisão: Tabela 2: s(m) t(s) 0 1,013 0,018 1,321 0,032 1,718 0,054 2,021 0,072 2,387 0,09 2,728 0,108 3,157 0,126 3,371 0,144 3,709 0,162 4,105 Fonte: elaborada pelo autor. Gráfico 2: Fonte: elaborada pelo autor. Tabela 3: s(m) t(s) 0 1,083 0,018 1,471 0,032 1,874 0,054 2,195 0,072 2,571 0,09 2,879 0,108 3,267 0,126 3,601 0,144 3,958 0,162 4,302 Fonte: elaborada pelo autor. Gráfico 3: Fonte: elaborada pelo autor.
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