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Instituto de Física – UFRJ Relatório de Física Experimental 1 - REMOTO Turma: ENU1 (14758) Aluna A: Ana Beatriz Alves Salvador DRE:121049963 Experimento 4: Sistema de partículas – Colisões Parte I: preparação para a experiência: Questão I- Altura H = (1,8000 ±0,001) m Em tal experimento, analisamos a queda de diferentes moedas - R$1,00, R$0,50 e R$0,05 - de uma altura de 1,80m. Na queda livre, os corpos são abandonados com certa altura e acelerados pela gravidade em direção ao solo, no entanto, desconsidera-se o efeito da resistência do ar. Nesse tipo de movimento, o tempo de queda dos objetos não depende de sua massa e/ou tamanho e sim da altura em que foram soltos e do módulo da aceleração da gravidade. Portanto, podemos concluir que o tamanho das moedas não influencia nessa estimativa, já que a altura e sua incerteza é a mesma utilizada nas medições pelas integrantes do grupo. Altura H = (1,8000 ±0,001) m Em tal experimento, analisamos a queda de diferentes moedas - R$1,00, R$0,50 e R$0,05 - de uma altura de 1,80m. Na queda livre, os corpos são abandonados com certa altura e acelerados pela gravidade em direção ao solo, no entanto, desconsidera-se o efeito da resistência do ar. Nesse tipo de movimento, o tempo de queda dos objetos não depende de sua massa e/ou tamanho e sim da altura em que foram soltos e do módulo da aceleração da gravidade. Portanto, podemos concluir que o tamanho das moedas não influencia nessa estimativa, já que a altura e sua incerteza é a mesma utilizada nas medições pelas integrantes do grupo. Altura H = (1,8000 ±0,001) m Em tal experimento, analisamos a queda de diferentes moedas - R$1,00, R$0,50 e R$0,05 - de uma altura de 1,80m. Na queda livre, os corpos são abandonados com certa altura e acelerados pela gravidade em direção ao solo, no entanto, desconsidera-se o efeito da resistência do ar. Nesse tipo de movimento, o tempo de queda dos objetos não depende de sua massa e/ou tamanho e sim da altura em que foram soltos e do módulo da aceleração da gravidade. Portanto, podemos concluir que o tamanho das moedas não influencia nessa estimativa, já que a altura e sua incerteza é a mesma utilizada nas medições pelas integrantes do grupo. Altura H = (1,8000 ±0,001) m Em tal experimento, analisamos a queda de diferentes moedas - R$1,00, R$0,50 e R$0,05 - de uma altura de 1,80m. Na queda livre, os corpos são abandonados com certa altura e acelerados pela gravidade em direção ao solo, no entanto, desconsidera-se o efeito da resistência do ar. Nesse tipo de movimento, o tempo de queda dos objetos não depende de sua massa e/ou tamanho e sim da altura em que foram soltos e do módulo da aceleração da gravidade. Portanto, podemos concluir que o tamanho das moedas não influencia nessa estimativa, já que a altura e sua incerteza é a mesma utilizada nas medições pelas integrantes do grupo. Altura H = (1,8000 ±0,001) m Em tal experimento, analisamos a queda de diferentes moedas - R$1,00, R$0,50 e R$0,05 - de uma altura de 1,80m. Na queda livre, os corpos são abandonados com certa altura e acelerados pela gravidade em direção ao solo, no entanto, desconsidera-se o efeito da resistência do ar. Nesse tipo de movimento, o tempo de queda dos objetos não depende de sua massa e/ou tamanho e sim da altura em que foram soltos e do módulo da aceleração da gravidade. Portanto, podemos concluir que o tamanho das moedas não influencia nessa estimativa, já que a altura e sua incerteza é a mesma utilizada nas medições pelas integrantes do grupo. Esse experimento tem o intuito de analisar as leis da física que envolvem as propriedades da colisão entre duas partículas(carrinhos) em um sistema unidimensional. Para então realizar o experimento admitiu-se que a situação reproduzida no experimento dos carrinhos sobre o trilho de ar possui forças externas nula, sendo assim atrito é desprezível. Numa colisão elástica tem-se que a energia cinética antes e depois do choque é a mesma, possuindo a característica de conservação da energia cinética. Já em uma colisão inelástica a energia cinética antes e depois possui valores diferentes, visto que parte da energia é dissipada em outras formas de energia como a sonora, por exemplo. Além disso numa colisão perfeitamente inelástica os corpos passam a andar juntos após a colisão, já na elástica o fenômeno é o contrário. As grandezas que envolvem a colisão são velocidade, massa, energia cinética e momento linear. Em uma colisão inelástica a velocidade e energia cinética não são conservados, visto que após a colisão há energia dissipada e a velocidade se altera. Parte II: procedimento experimental Questão I: Para realizar o experimento o filme analisado foi o disponibilizado pelo Instituto de Física da UFRJ por meio do AVA. Sendo assim, o vídeo foi analisado no programa Tracker, no qual definiu-se o comprimento do trilho de 200cm, como foi definido pelo roteiro, com auxílio do ‘’bastão de medição’’. Para seguir a sugestão do roteiro foi definido um intervalo de 3 frames a fim de pegar 0,1s para cada marcação de ponto de massa; usando esses intervalos então foram marcados totais de 24 pontos, onde metade são antes da colisão e a outra metade depois. O erro da posição foi medido utilizando a ‘’fita métrica’’. A posição do centro de massa nas posições e o erro de posição foram definidos com um zoom de 400%, sendo que dada a referência fornecida pela apostila de 200% possui um erro da ordem de 3mm, então o erro de 400% é de 6mm. Após a coleta dos dados no Tracker, o Qtiplot foi utilizado a fim de elaborar o gráfico da posição pelo tempo no momento antes, durante e pós colisão. O programa também fornece a velocidade e incerteza de ambos os carrinhos antes e depois da colisão, além também do centro de massa caso seja fornecido ao programa as devidas informações. Questão II: A massa utilizada para os carinhos foram os fornecidos pelo roteiro do experimento sendo Ma=(289,5+-,0,2)g e Mb=(189,4+-0,2)g. Questão III massa_A massa_A massa_B massa_B t(s) posição(cm) incerteza posição(cm) posição(cm) incerteza posição(cm) 1,3 52,9 1 104,8 0,1 1,4 55,6 1 105,0 0,1 1,5 57,9 1 104,7 0,1 1,6 60,7 1 104,4 0,1 1,7 63,4 1 104,7 0,1 1,8 65,6 1 104,6 0,1 1,9 68,5 1 104,4 0,1 2,0 70,9 1 104,6 0,1 2,1 73,8 1 104,4 0,2 2,2 76,1 1 104,8 0,0 2,3 79,0 1 104,7 0,1 2,4 82,0 1 105,0 0,1 2,5 84,1 0,7 105,2 0,6 2,6 85,5 0,8 106,5 0,8 2,7 87,2 0,9 108,1 0,9 2,8 88,9 0,7 109,8 0,9 2,9 90,4 0,9 111,5 0,9 3,0 92,2 0,8 113,2 0,9 3,1 93,9 0,9 115,1 0,9 3,2 95,7 0,8 116,8 0,8 3,3 97,4 0,8 118,4 0,8 3,4 99,0 0,9 120,1 1,0 3,5 100,7 0,7 122,1 0,7 3,6 102,1 0,85 123,5 0,9 Questão IV: Fórmulas utilizadas para propagação da incerteza: Parte III: Análise de Dados Questão I O instante de colisão é o de 2,5 segundos No gráfico de papel milimetrado foi ainda incluso o centro de massa a fim apenas de observação da aluna para compreensão do fenômeno que ocorre no experimento. Questão II: Questão III: O momento linear se conserva quando o somatório das forças externas atuantes no sistema é nulo, sendo que como proposto pelo experimento não teriam forças externas na colisão, então vai haver a conservação do momento linear. Velocidade inicial Velocidade Final Massas carrinho a (26,1+-0,7)cm/s (16,7+-0,8)cm/s (289,5+-0,2)g carrinho b (0,04+-0,08)cm/s (17,0+-0,1)cm/s (189,4+-0,2)g Momento linear antes(P) Momento linear depois (P) carrinho a (7555,9+-202,7)cm.g/s (4834,6+-231,6)cm.g/s carrinho b (7,6+-15,2)cm.g/s (3219,8+-19,2)cm.g/s sistema (7563,5+-203,2)cm.g/s (8054,4+-232,4)cm.g/s Foi calculado a compatibilidade entre os valores antes e depois, encontrando q eles são compatíveis e que houve uma diferença de perda de 6% que pode ter sido provocada por erros durante o experimento até mesmo na hora de encaixar os carrinhos entre si. Questão IV: Como foi analisado uma colisão inelástica, há energiadissipada, sendo assim a conservação da energia cinética não ocorre. Energia cinética antes (K) Energia cinética depois (K) carrinho a (98605,1+-5287,8)g.cm^2/s^2 (40369,3+-3866,5) g.cm^2/s^2 carrinho b (0,2+-0,6) g.cm^2/s^2 (27368,3+-323,3) g.cm^2/s^2 sistema (98605,3+-5287,8) g.cm^2/s^2 (67737,6+-3880,0) g.cm^2/s^2 Assim calculamos a porcentagem de perda da energia cinética obtendo uma porcentagem de 31% de perda, sendo esse um valor considerável Ainda calculamos a compatibilidade desses valores obtendo que eles não são compatíveis confirmando que não houve a conservação da energia cinética Questão V: velocidade centro de massa Energia cinética centro de massa antes (15,9+-0,5)cm/s (60535,3+-3807,3)g.cm^2/s^2 depois (16,8+-0,7)cm/s (67582,4+-5631,9)g.cm^2/s^3 Energia cinética antes (K) Energia cinética depois (K) Energia Dissipada sistema (98605,3+-5287,8) g.cm^2/s^2 (67737,6+-3880,0) g.cm^2/s^2 (30867,7+-6558,6) g.cm^2/s^2 Ma+Mb (478,9+-0,3)g Tabela com dados obtidos durante o experimento Comparando os valores, a energia cinética após a colisão ficou muito próxima e compatível com a energia cinética do centro de massa, podendo então se afirmar que essa colisão foi completamente inelástica. Parte IV: Questão I: A aluna B encontrou uma energia total dissipada de 27% e a aluna A encontrou uma energia dissipada de 31%, sendo que o cálculo entre a compatibilidade das energias dissipadas deu que elas foram compatíveis. Sendo assim os dados obtidos pelas alunas são compatíveis entre si. Informações adicionais: Valores obtidos no Qtiplot para velocidade e suas incertezas: Carrinho b antes: A (slope) = 3,545145768468663e-02 +/- 8,474834126575527e02 Carrinho b depois: A (slope) = 1,701690821256038e+01 +/- 8,512565307587487e02 Carrinho a antes: A (slope) = 2,612460089613909e+01 +/- 6,793267258949450e-01 Carrinho a depois A (slope) = 1,669580419580420e+01 +/- 8,362420100070909e-01 Centro de massa antes A (slope) = 1,590695833180356e+01 +/- 5,145596112433966e-01 Centro de massa depois A (slope) = 1,684218924204188e+01 +/- 6,507713230211781e-01 Registro fotográfico do uso do Tracker: Os demais registros fotográficos do experimento já foram colocados pelo relatório.
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