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Roteiro aula Disciplina Direito Empresarial III Resolução Casos Concretos Títulos de Crédito

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ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VILA VELHA 
CURSO DE DIREITO 
DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL III 
PROFESSORA FERNANDA BRASILEIRO DE ALMEIDA 
PERÍODO LETIVO 2017 02 
 
 
ROTEIRO AULA TEMA: 
RESOLUÇÃO CASOS CONCRETOS TÍTULOS DE CRÉDITO 
 
 
 
1) 
PLANO DE AULA Nº01 - CASO CONCRETO 
Carolina emitiu três cheques nominais, em favor de Móveis Nova Iorque Ltda.. Os títulos 
foram endossados pelo tomador em favor de Bacuri Fomento Mercantil Ltda. Vinte dias após a 
emissão dos títulos, a faturizadora apresentou os cheques ao sacado e este informou que 
havia ordem de sustação promovida pela emitente dentro do prazo de apresentação, fato este 
que impossibilitava o pagamento. Tentando uma cobrança amigável da devedora, o advogado 
da faturizadora procurou-a para receber o pagamento ou obter o cancelamento da ordem de 
sustação. Carolina se recusou a efetuar o pagamento ou cancelar a sustação, argumentando 
que os cheques foram emitidos em razão da aquisição de móveis, mas como não ficou 
satisfeita com a qualidade do produto, resolveu sustar o pagamento, sendo tal justificativa 
eficaz tanto para o endossante quanto para o endossatário. O advogado da faturizadora, 
insatisfeito com os argumentos da emitente do cheque, prepara petição inicial de ação 
executiva por título extrajudicial e, nas razões jurídicas da peça, tecerá argumentos para 
sustentar a legalidade da pretensão de seu cliente com base na teoria e legislação sobre títulos 
de crédito. Com base na hipótese apresentada, responda: considerando os princípios da 
cartularidade, literalidade, autonomia e abstração, presentes nos títulos de crédito, qual deles 
pode ser utilizado pelo advogado para refutar o argumento apresentado por Carolina para o 
não pagamento dos cheques? Justifique. 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• Princípio da abstração – Inoponibilidade de exceções ao terceiro de boa-fé. 
• Art. 25 da Lei nº 7.357/85. 
 
2) 
PLANO DE AULA Nº02 - CASO CONCRETO 
Pedro emitiu uma nota promissória em favor de Carlos, que circulou através de diversos 
endossos até chegar ao atual portador, que decidiu executar um dos endossantes, face à 
inadimplência do devedor original. Uma vez executado, o endossante apresentou exceção de 
pré-executividade, para demonstrar sua total incapacidade processual, já que que ele teve o 
título transferido de um incapaz, o que prejudicaria a cadeia de endossos. 
1. A defesa deve ser acolhida pelo Juiz da causa? 
2. Determine o princípio cambiário aplicável ao caso em tela. 
 
 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• Princípio da abstração – Inoponibilidade de exceções ao terceiro de boa-fé. 
• Art. 25 da Lei nº 7.357/85. 
 
 
3) 
PLANO DE AULA Nº03 - CASO CONCRETO 
Um empresário que trabalha no ramo de venda a varejo pretende utilizar, nas suas operações 
a crédito, duplicatas ao invés de cheques, em virtude da alta taxa de inadimplência. Procura 
você para consulta acerca das diferenças básicas entre tais títulos. Responda ao consulente de 
acordo com as classificações dos títulos de crédito. 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• Princípio da abstração – Inoponibilidade de exceções ao terceiro de boa-fé. 
• Art. 25 da Lei nº 7.357/85. 
 
4) 
PLANO DE AULA Nº04 - CASO CONCRETO 
Mário comprou de Fernanda um apartamento no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) 
que, com o crédito venda de seu imóvel, também comprou um apartamento, pelo mesmo 
valor, de seu amigo Carlos. Por ter ouvido falar em um título capaz de vincular todas as partes, 
Fernanda lhe procura para prestar as seguintes orientações: 
1. É possível a emissão de uma letra de câmbio, a fim de vincular Mário ao pagamento e ainda 
assim dar garantia a Cardoso? 
2. Por nunca ter visto uma letra de câmbio, questiona acerca dos requisitos necessários para 
validade do título em tela. 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• Enumerar e comentar os requisitos extrínsecos (Artigo 104 CC/2002) e os legais (Artigos 
1º e 2º da LUG). 
 
5) 
PLANO DE AULA Nº05 - CASO CONCRETO 
João Garcia emite, em 17/10/2010, uma Letra de Câmbio contra José Amaro, em favor de 
Maria Cardoso, que a endossa a Pedro Barros. O título não tem data de seu vencimento. Diante 
do caso apresentado, na condição de advogado, responda aos itens a seguir, empregando os 
argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
a) Pedro poderá exigir o pagamento da letra de câmbio em face da omissão da data do seu 
vencimento? 
b) Que efeitos podem ser verificados com a transmissão do título por meio do endosso? 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• artigo 2º, alínea 2º do Decreto 57.663/66 – LUG e artigo 34 do Decreto 57.663/66 – LUG. 
• artigo 14 do Decreto 57.663/66 - LUG 
 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
6) 
PLANO DE AULA Nº06 - CASO CONCRETO (EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE FGV) 
Em 9 de novembro de 2010, João da Silva adquiriu, de Maria de Souza, uma TV de 32 
polegadas usada, mas em perfeito funcionamento, acertando, pelo negócio, o preço de 
R$1.280,00. Sem ter como pagar o valor integral imediatamente, lembrou-se de ser 
beneficiário de uma Letra de Câmbio, emitida por seu irmão, José da Silva, no valor de R$ 
1.000,00, com vencimento para 27 de dezembro do mesmo ano. Desse modo, João ofereceu 
pagar, no ato e em espécie, o valor de R$ 280,00 a Maria, bem como endossar a aludida 
cártula, ressalvando que Maria deveria, ainda, na qualidade de endossatária, procurar Mário 
Sérgio, o sacado, para o aceite do título. Ansiosa para fechar negócio, Maria concordou com as 
condições oferecidas e, uma semana depois, em 16 de novembro de 2010, dirigiu-se ao 
domicílio de Mário Sérgio, conforme orientação de João da Silva. Após a vista, porém, Maria 
ficou aturdida ao constatar que Mário Sérgio só aceitou o pagamento de R$750,00, 
justificando que esse era o valor devido a José. Sem saber como proceder dali em diante, Maria 
o(a) procura, como advogado(a), com algumas indagações. 
Com base no cenário acima, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos 
apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
a) É válida a limitação do aceite feita por Mário Sérgio ou estará ele obrigado a pagar o valor 
total da letra de câmbio? 
b) Qual é o limite da responsabilidade do emitente do título? 
c) Quais as condições por lei exigidas para que ele fique obrigado ao pagamento? 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• artigo 26 do Decreto 57.663/66 – LUG 
• artigo 9º, LUG 
• art. 44, LUG 
 
7) 
PLANO DE AULA Nº07 - CASO CONCRETO (EXAME DE ORDEM UNIFICADO FGV) 
Alan saca uma letra de câmbio contra Bernardo, tendo como beneficiário Carlos. Antes do 
vencimento e da apresentação para aceite, Carlos endossa em preto a letra para Eduardo, que, 
na mesma data, a endossa em preto para Fabiana. De posse do título, Fabiana verifica que na 
face anterior da letra há a assinatura de Gabriel, sem que seja discriminada a sua 
responsabilidade cambiária. Com base nessa questão, responda aos itens a seguir: 
A) Gabriel poderá ser considerado devedor cambiário? 
B) Caso Fabiana venha a cobrar o título de Gabriel e ele lhe pague, poderia este demandar 
Eduardo em ação cambial regressiva? Responda justificadamente, empregando os argumentos 
jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
 
✓ Merosdirecionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• a) Sim. O examinando deverá demonstrar conhecimento sobre o instituto do aval, 
especialmente sobre a possibilidade de concessão de aval em branco, pela simples 
assinatura do avalista aposta na face anterior do título. O aval em branco dado por Gabriel 
é considerado outorgado ao sacador (Art. 31, última alínea da LUG). 
• b) Não, porque Eduardo é endossante, portanto obrigado posterior ao avalista do sacador, 
Gabriel. O pagamento feito pelo avalista do sacador desonera os coobrigados posteriores, 
dentre eles os endossantes, com base no art. 24, caput, do Decreto nº 2.044/1908. 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO 
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PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
 
8) 
PLANO DE AULA Nº08 - CASO CONCRETO: 
Na cidade de Malta, uma nota promissória foi emitida por João em benefício de Maria. A 
beneficiária, Maria, transfere o título para Pedro, inserindo no endosso a cláusula proibitiva 
de novo endosso. Em função de acordos empresariais, Pedro realiza novo endosso para 
Henrique, e este um último endosso, sem garantia, para Júlia. 
Com base no caso apresentado, responda aos questionamentos a seguir, indicando os 
fundamentos e dispositivos legais pertinentes. 
A) Júlia poderia ajuizar ação cambial para receber o valor contido na nota promissória? Em 
caso positivo, quais seriam os legitimados passivos na ação cambial? 
B) Caso Pedro pague o valor da nota promissória a Henrique e receba o título quitado deste, 
como e de quem Pedro poderá exigir o valor pago? 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
a) Sim, porque a cláusula de proibição de novo endosso não impede a circulação ulterior da 
nota promissória, sendo possível seu endosso a terceiros pelo endossatário, mas afasta a 
responsabilidade cambiária do endossante que a apôs em relação aos portadores 
subsequentes ao seu endossatário (artigo 15, alínea 2ª do Decreto n. 57.663 LUG). Dessa 
forma, os endossos realizados por Maria e Pedro são válidos: Júlia poderá cobrar dos demais 
devedores (João e Pedro) com base no art. 47, alínea 1ª ou no art. 43, alínea 1º do Decreto n. 
57.663 LUG, exceto de Maria, pois esta só responderá perante o seu endossatário, no caso 
Pedro. Júlia não poderá cobrar de Henrique, pois este realizou um endosso sem garantia 
(art.15, alínea 1ª do Decreto n. 57.663/66). 
b) Caso pague a Henrique, Pedro poderá ajuizar ação por falta de pagamento, 
regressivamente, contra Maria e João (artigo 47, alínea 3ª do Decreto n. 57.663 LUG). 
 
9) 
PLANO DE AULA Nº09 - CASO CONCRETO 
Lauro emitiu uma nota promissória com vencimento a dia certo em favor da sociedade 
empresária W Corretora de Imóveis Ltda. Embora o título esteja assinado pelo emitente, nele 
não constam a data e o lugar de emissão. Há cláusula de juros remuneratórios, com fixação de 
taxa anual de 12%. Antes do vencimento, o título recebeu aval em branco prestado por Pedro, 
irmão de Lauro. Sendo certo que os dados omitidos na nota promissória não foram 
preenchidos pela sociedade empresária antes da cobrança judicial. Analise a questão com 
base no estudo do Direito Cambiário. 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• O avalista em branco poderá alegar vício de forma como exceção ao pagamento perante a 
sociedade empresária. 
 
 
10) 
PLANO DE AULA Nº10 - CASO CONCRETO 
João da Silva sacou um cheque no valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), em 26 de março 
de 2012, para pagar a última parcela de um empréstimo feito por seu primo Benedito Souza, 
beneficiário da cártula. A praça de emissão é a cidade "X", Estado de Santa Catarina, e a praça 
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de pagamento a cidade "Y", Estado do Rio Grande do Sul. O beneficiário endossou o cheque 
para Dilermando de Aguiar, no dia 15 de agosto de 2012, tendo lançado no endosso, além de 
sua assinatura, a data e a menção de que se tratava de pagamento "pro solvendo", isto é, sem 
efeito novativo do negócio que motivou a transferência. No dia 25 de agosto de 2012 o cheque 
foi apresentado ao sacado, mas o pagamento não foi feito em razão do encerramento da conta 
do sacador em 20 de agosto de 2012. Considerando os fatos e as informações acima, responda 
aos seguintes itens: 
A) O endossatário pode promover a execução do cheque em face de João da Silva e de 
Benedito Souza? Justifique com amparo legal. 
B) Diante da prova do não pagamento do cheque é possível ao endossatário promover ação 
fundada no negócio que motivou a transferência do cheque por Benedito Souza? Justifique 
com amparo legal. 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• A. O endossatário pode promover a execução do cheque em face do sacador João da Silva, 
com fundamento no art. 47, I, da Lei n. 7.357/85 e/ou Súmula n. 600 do STF (Cabe ação 
executiva contra o emitente e seus avalistas, ainda que não apresentado o cheque ao 
sacado no prazo legal, desde que não prescrita a ação cambiária 
• B. Sim, é possível ao endossatário promover ação fundada no negócio que motivou a 
transferência do cheque por Benedito Souza (ação causal, extracambial), uma vez que o 
endosso foi em caráter “pro solvendo”, ou seja, sem efeito novativo do negócio que motivou 
a transferência. Nos termos do art. 62 da Lei n. 7.357/85, “Salvo prova de novação, a 
emissão ou a transferência do cheque não exclui a ação fundada na relação causal, feita a 
prova do não-pagamento”. 
 
 
11) 
PLANO DE AULA Nº11 - CASO CONCRETO 
Aragominas Jardinagem e Paisagismo Ltda. EPP sacou duplicata de prestação de serviços à 
vista em face de Bernardo Sayão no valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais). O título foi 
endossado antes da apresentação a pagamento para o Banco Filadélfia S.A. Na data da 
apresentação ao sacado, para pagamento, este solicitou prorrogação da apresentação por dois 
meses, o que foi aceito pelo credor. Foi firmada declaração escrita na duplicata, assinada por 
mandatário do endossatário com poderes especiais, concedendo a referida prorrogação. O 
sacado não efetuou o pagamento da duplicata na data acordada. O endossatário exigiu o 
pagamento do endossante, que se recusou a fazê-lo alegando que não anuiu com a 
prorrogação do vencimento, fato inconteste. 
A) Sendo certo que o endosso em favor do Banco Filadélfia é translativo e não houve aposição 
de cláusula sem garantia, é cabível a exceção ao pagamento apresentada? 
B) A anuência com a prorrogação do prazo de vencimento da duplicata, firmada por 
mandatário com poderes especiais, poderia ser invalidada por não ter sido dada pelo próprio 
credor? 
 
✓ Meros direcionamentos para elaboração da resposta dissertativa: 
• Sim, porque em caso de prorrogação do prazo de vencimento, para manter a coobrigação 
do endossante é preciso anuência expressa deste, o que não se verificou, com base no art. 
20, § 3º, c/c o art. 11, parágrafo único, ambos da Lei nº 5.474 /68. 
ATENÇÃO: MERO ROTEIRO RESUMIDO 
QUE DEVE SER COMPLEMENTADO COM AS INFORMAÇÕES 
PRESTADAS EM SALA DE AULA E COM A LEITURA DA DOUTRINA. 
 
• Não, porque a declaração autorizando a prorrogação do prazo de vencimento também 
pode ser firmada pelo representante com poderes especiais do endossatário, com base no 
art. 11, caput, da Lei nº 5.474/68. 
 
FIM

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