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Automação Industrial - Dama Redes Industriais Luiz Euclides Cordeiro Engenheiro de Telecomunicações - UnC/FuSM. Engenheiro de Segurança do Trabalho – UNIUV. Engenheiro/Supervisor de Rádio na Sul! Internet. Consultoria/projetos e Treinamentos – ENABLE. Instrutor de brigadistas – CBMSC Bombeiro Comunitário - CBMSC 2 Prova Escrita: 100 pontos Prova Prática: 50 pontos Trabalho Apresentação Redes Industriais 30 pontos Exercícios: Exercícios em sala Participação 20 pontos 3 Avaliações TRABALHOS (30 pontos) Apresentação Redes Industriais (Aula 4) Foundation FieldBus Ethernet Industrial Profibus DeviceNet CAN ModBus WirelessHART Regras 15 a 20 minutos Recursos (slides, prática, artigo, resumo, etc...) Entregar slides (.ppt) Aula 4 4 Apresentação Redes Industriais Aplicação das redes na atualidade? 5 O que são redes? Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos computadorizados. 6 Onde vemos redes? 7 E as redes industriais? São estruturas de comunicação, voltadas para supervisão e controle de determinados processos da indústria. 8 9 Processo da COMUNICAÇÃO “É o conjunto de regras sobre o modo como se dará a comunicação entre as partes envolvidas” 10 PROTOCOLO Guiados Sem fio Satelitais 11 MEIOS DE TRANSPORTE Guiados Par trançado Coaxial Fibra óptica Sem fio Rádio Microondas Infravermelho Luz Satelitais 12 MEIOS DE TRANSPORTE Desempenho Confiabilidade Escalabilidade Segurança Custo 13 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS LAN – Local Area Network MAN – Metropolitan Area Network WAN – Wide Area Network 14 ABRANGÊNCIA PAN – Personal Area Network LAN – Local Area Network WLAN – Wireless Local Area Network MAN – Metropolitan Area Network WAN – Wide Area Network WWAN – Wireless Wide Area Network 15 ABRANGÊNCIA Redes Protocolos Principais características Classificação por abrangência 16 Revisando… Open Systems Interconnection – interconexão de sistemas abertos ISO (International Standards Organization) Padronização internacional de protocolos Interoperabilidade 17 MODELO OSI 18 MODELO OSI 19 MODELO OSI 20 MODELO TCP/IP • Surgiu da ARPANET • Focado na estrutura da internet • Não baseia-se apenas no TCP e IP 21 OSI x TCP/IP 22 TOPOLOGIAS Topologia Física: representa a conexão física dos equipamentos, como estão conectados fisicamente, conectorizados, meios de transmissão, etc. Topologia Lógica: refere-se à maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a maneira como os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o outro sem ter em conta a interligação física dos dispositivos. 23 TOPOLOGIAS Topologia Física Topologia Lógica Ponto-a-ponto Multiponto 24 Topologias Ponto-a-ponto Multiponto 25 Topologias Topologia lógica em ponto-a-ponto 26 Topologia ponto-a-ponto A B Nomenclatura opcional: star Todos pontos (escravos) conectam-se a um nó central (mestre) Pode ter broadcasting ou apenas comunicações ponto-a- ponto Nó central pode ser um switch ou um comutador 27 Topologia em Estrela Gestão mais simplificada pela centralização Falhas isoladas não comprometem a rede Dependência total do ponto concentrador Menos susceptível a gargalos Escalabilidade 28 Topologia em Estrela Exemplos: roteador sem-fio HUB PABX Variantes: Topologia estrela estendida 29 Topologia em Estrela Nomenclatura opcional: Topologia tree Topologia hierárquica Todos pontos são ramificações de um ponto em comum De forte escabilidade 30 Topologia em Árvore Dependência muito grande dos pontos principais Falha no concentrador afeta toda rede Sensível a gargalos Necessidade maior de gestão Exemplo: pequenos provedores, redes locais de empresas, FTTX 31 Topologia em Árvore Nomenclatura opcional: Topologia Ring Topologia em círculo Cada ponto se conecta ao vizinho mais próximo Comunicação ocorre em ambos os sentidos A queda de um trecho não interfere na rede como um todo De grande confiabilidade 32 Topologia em Anel Cada nó necessita ser seletivo quantos as informações Necessidade de protocolos dinâmicos Bidirecionais Unidirecionais redundantes Susceptível a gargalos Grande necessidade de gestão 33 Topologia em Anel Exemplos: redes backbone sistemas de emergência Doble Ring ou Anel Duplo 34 Topologia em Anel Nomenclatura opcional: Topologia em barramento Todos os componentes são conectados a um meio físico (barramento) comum Cabeamento de baixo custo pela proximidade do dispositivo ao ponto de conexão Oferece escalabilidade (em distancia) 35 Topologia em Barra Dependência total do barramento Susceptível a gargalos, bom para broadcasting Problema com coalizão Dificuldades de diagnóstico de falhas Exemplo: TV à cabo 36 Topologia em Barra Nomenclatura opcional: Topologia mesh Cada ponto pode se conectar a qualquer outro ponto Um dispositivo pode se conectar a vários vizinhos Abrangência / capilaridade 37 Topologia em Malha Complexidade de configuração Necessidade de protocolos dinâmicos Forte necessidade de gestão Gestão de extrema complexidade Susceptível a gargalos Dificuldade de diagnóstico 38 Topologia em Malha Exemplos: Redes de sensores Redes wireless mesh Variantes: Malha total, Full Mesh ou Fully Conected 39 Topologia em Malha Nomenclatura opcional: Daisy Chain Os equipamentos são conectados em série Todos os equipamentos necessitam duas interfaces (exceto primeiro e último pontos da rede) Economiza estrutura física (cabeamento) 40 Topologia em Linha Equipamentos necessitam ser seletivos quanto a informação Falhas em um dispositivo pode afetar grande parte da rede Susceptível a gargalos Pode formar um anel com a interligação das extremidades 41 Topologia em Linha Nomenclatura opcional: Topologia Mista Mescla de mais de uma topologia É de grande escalabilidade e pode ser adaptável a demanda de cada ponto da rede Necessidade de documentação Grande necessidade de gerenciamento Complexidade de gestão42 Topologia Hibrida Qual a melhor topologia??? 43 44 TOPOLOGIAS O que são protocolos? 45 Revisando… O que são os modelos OSI e TCP/IP? 46 Revisando… O que é a topologia física? 47 Revisando… O que é a topologia física? E a lógica? 48 Revisando… 49 Revisando… 50 Revisando… Barramento Anel Árvore Estrela Malha Híbrida Série Simplex Half-duplex Full-duplex 51 Sentido da comunicação TX RX TX RX TX RX Tempo 52 Sentido da comunicação TX RX TX RX TX RX Simplex Half-duplex Full-duplex Tempo 53 Meios de Transmissão 54 Meios de Transmissão Objetivo da camada física é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para a outra. 55 Meios de Transmissão Os principais itens elencados para definição do meio de transmissão, são: Tipo de comunicação ponto-a-ponto ou multiponto Sentido da comunicação Distribuição geográfica Largura de banda Retardo Confiabilidade exigida Facilidade de instalação e manutenção Custo 56 Meios de Transmissão Os meios de transmissão podem ser classificados em dois grupos principais: Meios guiados Coaxial Par trançado Fibra óptica Meios não-guiados Rádio Microondas Infravermelho Luz Satelitais 57 Cabo Coaxial 58 Cabo Coaxial 59 Cabo Coaxial Capa / Bainha Responsável por proteger o cabo do ambiente externo Capas mais comuns de borracha, cloreto polivinil (PVC) ou teflon. 60 Cabo Coaxial Blindagem / Condutor Externo É o envelope metálico que envolve os cabos permitindo proteger todos os dados que são transmitidos nos suportes dos parasitas (que são também chamados "barulho") que podem ocasionar em uma distorção dos dados. 61 Cabo Coaxial Isolador / Dielétrico Envolve a parte central e é formado por um material dielétrico que tem a função de evitar qualquer contato com a blindagem, provocando interações eléctricas, ou seja, um curto-circuito. 62 Cabo Coaxial Condutor / Condutor Interno Possui a função de transportar os dados, geralmente é formada somente por um fio de cobre ou vários fios entrançados. Geralmente em cobre. 63 Cabo Coaxial Vantagens: Sua blindagem. Redes multi-canal. Mais barato que o par trançado blindado. Melhor imunidade a ruídos e a atenuação que o par trançado sem blindagem. Baixo custo. Apropriado para pequenas redes. Usado em transmissões de sinal de áudio e vídeo. 64 Cabo Coaxial Desvantagens: Não é flexível o suficiente ... Mais difícil de instalar. Usado em topologia de barramento. Mais caro que o par trançado sem blindagem. Cada tipo de rede exige um cabo com impedância diferente. Baixa taxa de transmissão para os dias de hoje: 10 Mbps. 65 Cabo Coaxial Aplicações comuns: Distribuição de televisão; Transmissão telefónica de longa distancia; Suporta dezenas de milhares de chamadas telefónicas simultâneas; Hoje em dia é substituído por fibra óptica; Redes locais de computadores. 66 Cabo Coaxial – Tipo de transmissão 67 Cabo Coaxial – Tipo de transmissão Baseband / unicanal é uma transmissão em que o sinal utiliza toda a largura de banda do canal para uma única transmissão. Unidirecional Transmissões Simplex ou Half-duplex 68 Cabo Coaxial – Tipo de transmissão Broadband / multi-canal é uma transmissão em que a largura de banda pode ser utilizada para várias transmissões em simultâneo (multiplexação). Embora sejam multiplexadas várias transmissões, elas ocorrem de forma unidirecional 69 Cabo Coaxial – Tipo de transmissão Broadband / multi-canal Para ter transmissões bilaterais existem duas opções: Utilizar dois cabos (TX e RX) Subdividir cada canal em 2 subcanais, sendo um para TX e um para RX (largura de banda/2) 70 Cabo Coaxial – Classificação pela Impedância Baseband / unicanal 50 Ohms: Sistemas de RF Redes ethernet 75 Ohms: Vídeo Áudio TV 60, 93, 95, 100 Ohms. 71 Cabo Coaxial Coaxial em Ethernet 10Base2 – coaxial fino 10Base5 – coaxial grosso 72 Cabo Coaxial 10Base2 A taxa máxima de transmissão é 10 Mbps, a transmissão é do tipo baseband e o comprimento máximo do cabo em um segmento é de 185 metros. 73 Cabo Coaxial 10Base2 Outros nomes: Thinnet, Cheapernet. Existem vários tipos, mas o usado em redes Ethernet é o RG-58, com a impedância de 50 ohms. No máximo 185 metros por segmento. No máximo 30 máquinas conectadas por segmento. Usado em topologia em barramento Todos os computadores estão conectados no mesmo cabo. A conexão em placas de rede é feita com conectores BNC em forma de T. 74 Cabo Coaxial 10Base5 a taxa máxima de transmissão é 10 Mbps, a transmissão é do tipo baseband e o comprimento máximo do cabo em um segmento é de 500 metros. Também conhecido como Ticknet. 75 Cabo Coaxial Ruídos e Atenuação A malha existente no cabo coaxial o protege contra interferências que podem causar ruídos. Na atenuação, o sinal, a medida que que percorre o cabo, vai ficando mais fraco Conectores são atenuadores 76 Cabo Coaxial Ruídos e Atenuação A malha existente no cabo coaxial o protege contra interferências que podem causar ruídos. Na atenuação, o sinal, a medida que que percorre o cabo, vai ficando mais fraco Conectores são atenuadores 77 Cabo Coaxial Acb = A/km *Ccabo Acb = atenuação do cabo A/km = atenuação por km Ccabo = Comprimento do cabo (em km) 78 Cabo Coaxial Atenuação de cabos coaxiais Consultar datasheets RGC 58 RGC 213 LMR 400 Calculadora DataLink: http://www.afdatalink.com.br/new/calculado ra.php 79 Cabo Coaxial – Conectores Seguem normas IEC (Comissão internacional de eletrotécnica) Famílias: N BNC SMA uFI MMCX 80 Cabo Coaxial Atotal = Acb + Acn Atotal = atenuação total do sistema Acb = atenuação do cabo Acn = atenuação nos conectores 81 Cabo Coaxial Qual a atenuação total de um meio de transmissão com 80 metros de cabo RG-213, operando numafrequência de 2.5GHz, utilizando 2 conectores N? Considerar cada 3 dB para cada conector. E se o cabo fosse o RG-58, qual a atenuação total? RG-58 RG-213 POWER LINE COMMUNICATION(PLC) REDE ELÉTRICA 83 69 a 750 kV DESAFIOS Ruído: Equipamentos geram impulsos no canal Síncrono: Gerado por dimmers. Ex: Lâmpada ligada em brilho médio gera diversos impulsos da ordem de dezenas de volts Tonal: Não-intencional: Gerado pelas fontes de alimentação chaveadas presentes, por exemplo, em computadores, carregadores e dispositivos que poupam energia. Intencional: Causado por intercomunicadores que usam a rede elétrica Ex:Babás eletrônicas. De Alta Freqüência: Gerado por aparelhos que usam motor universal Barbeadores, aspiradores, liquidificadores, etc. Injetam Milhares de pulsos por segundo. Por Capacitores: Gerado quando se liga/desliga aparelhos eletrônicos. 84 DESAFIOS Atenuação: Distância percorrida pelo sinal Transformadores Topologia, Conservação, Quantidade de Conexões 85 DESAFIOS Impedância Transferência de energia entre dois meios. Descasamento de Impedância Emendas, tomadas, aparelhos ligados Reflexão do sinal: Parte do sinal é perdida Gera atenuação 86 DESAFIOS Interferência: Por outros sistemas que utilizam o mesmo espectro do PLC: Organismo regulador: Limites de Potência, Limites de Freqüência Por outros usuários PLC: Redução do espectro disponível para cada usuário devido à interferência gerada por outros PLC’s. Redução da taxa de transmissão. Cabos não blindados ou trançados Interferência em outros fios e transmissões de rádio. 87 EQUIPAMENTOS 88 EQUIPAMENTOS 89 Equipamento de Concentração Equipamento do Transformador MT/BT CLASSIFICAÇÃO Quanto a freqüência: PLC Faixa Larga (BroadBand) : 1.6 a 30Mhz Altas taxas de transmissão BroadBand PowerLine(BPL) PLC Faixa Estreita(NarrowBand): 0.1 a 0.9 kHz Transmissão < 1Mbps Gestão de energia elétrica, automação, medição remota, etc. Quanto a localização: Power Line Indoor Communication (PLIC): Rede local Power Line Outdoor Communication (PLOC): Rede Externa BroadBand PowerLine(BPL) PLOC e PLIC: todas as tomadas = pontos de acesso Diferenciadas na forma como é feito o controle, interligação dos equipamentos e transmissão de dados. 90 CONCLUSÕES Benefícios em relação às conexões usuais via cabo: Pouco Investimento Rápida Instalação Última Milha Facilidade de integração com eletro-eletrônicos (televisões, geladeiras, aparelhos de som, rádios, etc) Diversos produtos no mercado: Certo grau de maturidade da tecnologia Gera competitividade no fornecimento de Rede de Acesso. 91 92 Par Trançado Nos anos 90 era muito comum encontrar rede de computadores usando cabo coaxial de 50 Ohms. Isso se dava pelo fato de ser uma rede mais fácil de ser instalada e poderia ser instalado em qualquer local sem problemas com interferências. Com o avanço das redes de computadores, aumentando sua taxa de transferência, o cabo coaxial começou a ser substituído pelo cabo par trançado. 93 Par Trançado As informações trafegam repetidas em dois fios, com as polaridades invertidas. +TD - TD 94 Par Trançado O campo eletromagnético gerado por um fio é anulado pelo campo do outro fio. Os dois fios são enrolados um ao outro, o que aumenta a proteção eletromagnética. Os fios são agrupados de dois em dois e enrolados. 95 Par Trançado Utiliza dois pares, um para transmissão de informação e outro para recepção. Cada par é um canal separado. Comunicação Full-Duplex. Existem quatro pares de fio. Utiliza-se somente dois. 96 Par Trançado VANTAGENS Preço Flexibilidade de instalação. Cabeamento Estruturado - Tomadas de rede, - racks, - armários, - par trançado. 97 Par Trançado DESVANTAGENS Limite do comprimento do cabo de 100 metros por trecho. Dois equipamentos por cabo Baixa imunidade contra interferências eletromagnéticas, no cabo sem blindagem. Pouco aplicável em ambientes industriais 98 Par Trançado EIA / TIA ( Electronic Industries Alliance / Telecommunication Industry Association) Norma 568 Classificação em categorias de 1 a 6. 99 Taxa de Transmissão 10 Mbps – Ethernet 100 Mbps – Fast Ethernet 1 Gbps – Gigabit Ethernet 10 Gbps – 10 Gigabit Ethernet 100 Par Trançado Modos Construtivos: UTP - Unshielded Twisted Pair ou Par Trançado sem Blindagem STP - Shielded Twisted Pair ou Par Trançado Blindado ScTP - Screened Twisted Pair ou como FTP (Foil Twisted Pair) 101 Cabo UTP é o mais usado atualmente tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação. Permite taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5e. É o mais barato para distâncias de até 100 metros. 102 Cabo UTP Sua estrutura é de quatro pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC. Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendado ser instalado próximo a equipamentos que possam gerar campos magnéticos (fios de rede elétrica, motores, inversores de frequência) não recomendado para ambientes com umidade. 103 Cabo UTP 104 Cabo STP É semelhante ao UTP. Possui uma blindagem feita com a malha metálica. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada. Possui um custo mais elevado. O Cabo STP é um padrão introduzido pela IBM 105 Cabo STP 106 Cabo FTP/ScTP Este tipo de cabo possui uma película de metal é enrolada sobre cada par trançado, melhorando a resposta a ruídos ou campos eletromagnéticos. Necessita de maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir eficácia frente às interferências. 107 Cabo FTP 108 Categoria do cabo 1 (CAT1) Consiste em um cabo blindado com dois pares trançados compostos por fios 26 AWG. Foi usado nas primeiras redes Token-ring mas não é aconselhável para uma rede par trançado. CAT1 não é mais recomendado pela TIA/EIA Categorias 109 Categoria do cabo 2 (CAT2) É formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados (para dados). Também foi projetado para antigas redes token ring E ARCnet chegando a velocidade de 4 Mbps. CAT2 não é mais recomendado pela TIA/EIA Categorias 110 Categoria do cabo 3 (CAT3) É um cabo não blindado (UTP) usado para dados de até 10Mbits com a capacidade de banda de até 16 MHz. Constituído por 3 pares. Foi muito usado nas redes Ethernet criadas nos anos noventa (10BASET). Ele ainda pode ser usado paraVOIP, rede de telefonia e redes de comunicação 10BASET e 100BASET4. CAT3 é recomendado pela norma EIA/TIA- 568-B Categorias 111 Categoria do cabo 4 (CAT4) É um cabo par trançado não blindado (UTP) que pode ser utilizado para transmitir dados a uma frequência de até 20 MHz e dados a 20 Mbps. Foi usado em redes que podem atuar com taxa de transmissão de até 20Mbps como token ring, 10BASET e 100BASET4. Não é mais utilizado pois foi substituído pelos cabos CAT5 e CAT5e. CAT4 não é mais recomendado pela TIA/EIA Categorias 112 Categoria do cabo 5 (CAT5) usado em redes fast ethernet em frequências de até 100 MHz com uma taxa de 100 Mbps. CAT5 não é mais recomendado pela TIA/EIA Categorias 113 Categoria do cabo 5e (CAT5e) é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado para frequências até 125 MHz em redes 1000BASE-T gigabit ethernet. Ela foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B. CAT5e é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B Categorias 114 Categoria do cabo 6 (CAT6) definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B- 2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 MHz e pode ser usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1.000 Mbps. CAT6 é recomendado pela norma EIA/TIA- 568-B Categorias 115 Categoria do cabo 6a (CAT6a) é uma melhoria dos cabos CAT6. O a de CAT6a significa aumented (ampliado). suportam até 500 MHz, até 55 metros, em redes 10.000 Mbps Gigabit até 100 metros. Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos flexíveis. Seus conectores específicos que ajudam à evitar interferências. Categorias 116 Categoria do cabo 7 (CAT7) rede 10 gigabit Ethernet de 100m Rede 40 gigabit Ethernet de 50m em desenvolvimento ainda não é reconhecida pela TIA/EIA Categorias 117 Categoria do cabo 7a (CAT7a) rede 100 gigabit de 15m em desenvolvimento ainda não é reconhecida pela TIA/EIA Categorias 118 Categorias 119 Cores 120 Cores 121 Cabo Crossover 122 Power Over Ethernet (POE) 1 Cabo Padrão T568B Utilizar protetores 1 ponta cabo 2 pares (sem protetor) 123 124 Necessidade de comunicação em grandes distâncias Transporte com necessidade de velocidade Dependência dos serviços Ambientes vulneráveis Fibra Óptica 125 É um filamento fino e flexível Espessura comparável a um fio de cabelo Constituído de vidro ou plástico Conduz feixes de luz Geralmente produzido a base de sílica (areia pura) Fibra Óptica 126 Luz Newton foi o primeiro a reconhecer que a luz branca é constituída por uma mistura de cores Um feixe de luz branca, ao atravessar um prisma se decompõe em várias cores (visíveis ao homem) 127 Cores se diferenciam pela velocidade (ou comprimento de onda) Velocidade altera devido a refração Fibras trabalham principalmente em 1310nm e 1550nm Luz 128 Faixa visível é compreendida entre 400nm a 700nm Luz 129 Estudos de desenvolvimento para evolução das redes ópticas se concentram fundamentalmente em trabalhar com diferentes comprimentos de onda CWDM, DWDM, PON, etc. Fibra Óptica 130 Fibra Óptica 131 Qual o comprimento de onda de um sinal em 5,8GHz? 132 𝜆 = 𝑐 𝑓 𝜆 = 3 ∗ 108 5,8 ∗ 109 𝜆 = 3 ∗ 108 58 ∗ 108 𝝀 = 𝟓, 𝟏𝟕𝒄𝒎 133 Reflexão da Luz Refração da Luz Propagação da Luz 134 Quando um feixe de luz atinge uma superfície é desviado para o mesmo meio de onde veio Princípio do espelho Reflexão 135 Ocorre quando um raio de luz atinge uma superfície e passa de um meio para outro com densidade diferente Quanto maior a densidade, menor velocidade do raio refratado Sempre que ocorre a refração, ocorre a reflexão com menor intensidade Refração 136 Refração 137 Diminuição de pontência do sinal óptico causado por impurezas ou imperfeições na fibra decorrentes do processo de fabricação Gera dispersão ou absorção provocando atenuação Atenuação Intrínseca 138 Causada por esforços mecânicos na curva da fibra Curvaturas fora do ângulo de segurança fazem a luz ser refratada para fora Exitem dois tipos de curva: Macrocurvatura - curvatura em grande escala, porém após ser corrigida o sinal volta ao normal Microcurvatura - curvatura causada por imperfeições na geometria cilíndrica da fibra, devido a fabricação, pela temperatura, esforço elástico ou esmagamento Atenuação Extrínseca 139 Atenuação Extrínseca 140 Quando a luz transmitida se dispersa por ocorrer mudanças no índice de refração Pela alteração do meio existe o retorno, gerando atenuação Princípio aplicado a instrumentos de medição como OTDR Dispersão de Rayleigh 141 Fibra Óptica 142 É um filamento de vidro ou plástico por onde passa a luz Quanto maior o diâmetro do núcleo mais luz ele pode conduzir Núcleo 143 Camada que reveste o núcleo Possui índice de refração menor que o núcleo Impede que a luz seja refratada Tem objetivo de proteção básica e reflexão para o núcleo Casca e núcleo não se separam. Fusão feita na casca e núcleo. Casca 144 Camada de plástico (acrilato) Envolve o núcleo e a casca Protege contra: Choques mecânicos Danos de umidades Excesso de curvatura Revestimento primário Processo de fabricação Fibra Óptica 145 146 Conectividade entre empresas Redes metropolitanas Conexão em alta velocidade entre usuários finais e provedores de internet Links redundantes Tráfego telefônico entre torres de telefonia celular e a rede STFC Aplicações 147 Ambientes hostis (industrias, minas, plataformas petrolíferas, etc) Ambientes com nível de interferência eletromagnética (sala de máquinas, centrais de energia, ambientes compartilhados de telecomunicações, etc.) Link com necessidade de segurança no tráfego das informações Interligação de edifícios (como campus de universidades) Aplicações 148 Total imunidade a interferência eletromagnética Cabos ópticos são produzidos com materiais dielétricos, proporcionando isolamento elétrico Não necessita de aterramento Avanço da tecnologia (redesmultiponto, expansão largura de banda, etc.) Redução significativa do custo dos passivos de rede Vantagens 149 Distância Largura de banda Menor quantidade de fios/cabos Redes passivas Baixa atenuação Matéria prima em abundância Vantagens 150 Para redes locais: Par metálico (CAT5e) ≈ 100m Cabo coaxial (cabo fino) ≈ 185m Fibra plástica ≈ 2km Fina e flexível perante o cabo coaxial Possível se aplicar cabeamento estruturado Vantagens 151 Necessidade de fibras específicas para umidade Sensível ao tracionamento excessivo Sensível a curvaturas excessivas Custo de equipamentos ativos Mão de obra cara Cabo custoso em relação aos cabos metálicos para redes de largura de banda e distâncias menores Desvantagens Podem ser classificadas em dois modos: Multimodo Monomodo Classificação 152 Possuem diâmetro do núcleo maior do que as fibras monomodo A luz tem vários modos ("caminhos") de propagação Aplicável para curtas distâncias Largura de banda inferior a monomodo Por seu núcleo ser de maior espessura ocorre maior perda e maior dispersão do sinal Fibras Multimodo 153 Fibras Multimodo 154 Aplicável principalmente em distâncias maiores Requerem conectores de maior precisão Equipamentos de custo mais alto A luz possui apenas um modo de propagação (um "caminho") Tem menor dispersão de sinal Fibras Monomodo 155 Fibras Monomodo 156 Fibras Monomodo 157 Fibras Monomodo 158 Fibras Monomodo 159 Fibras Monomodo 160 Fibras Monomodo 161 Atenuação 162 163 Janelas Ópticas 164 Janelas Ópticas 165 WDM – Wavelength Division Multiplexing Utiliza o conceito de multiplexação por comprimento de onda (cores) Possibilita a transmissão de vários feixes de luz em frequências direntes numa mesma fibra óptica Utiliza um multiplexador e um demultiplexador em cada ponta Permite grandes larguras de banda Multiplexação por Comprimento de Onda 166 Multiplexação por Comprimento de Onda 167 Atenuação De acordo com o padrão TIA/EIA 568-B.1: 168 Banda de Transmissão De acordo com o padrão TIA/EIA 568-B.1: 169 Comparativo MM x SM 170 Existem 3 métodos básicos de se unir duas fibras: Fusão Emenda Mecânica Conectorização Processos de Emenda 171 Fusão 172 Emenda Mecânica Conectorização 173 174 Medições – Por que? 175 Medições – Quando? 176 Medições – O que? 177 Medições – Critérios de Aceitação 178 Medições – Equipamentos Power Meter OTDR Localizador Visual de Falhas (Caneta Óptica) Microscópio Óptico 179 Power Meter 180 OTDR 181 Visual Fault Locator - VFL 182 Microscópio Óptico 183 Cabos Ópticos 184 Cabos Ópticos 185 Elementos Agressivos 186 Cabos Tight 187 Cabos Tight 188 Cabos tipo Loose 189 Cabos tipo Loose 190 Tubo Loose 191 Cabos tipo Groove 192 Cabos tipo Groove 193 Cabos tipo Ribbon 194 Outros Cabos Ópticos 195 Cabos Ópticos 196 Elemento de Sustentação 197 Padrão de Cores - Fibras Padrão de Cores – Unidades básicas 198 199 Sequência de Unidades - ABNT Padrão ABNT 200 Nomenclatura / Identificação Nomenclatura / Identificação 201 Nomenclatura / Identificação 202 Nomenclatura / Identificação 203 Nomenclatura / Identificação 204 Nomenclatura / Identificação 205 Nomenclatura / Identificação 206 207 Tanenbaum, A.S. Redes de computadores. 4ª Edição. Elsevier Editora. Rio de Janeiro, 2003. Colcher, S., et al. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Editora Campus, 1995. Colcher, S. VOIP Certificação Cisco CCNA. Tutorial Fibra Ótica. Industria CIANET. Florianópolis, 2014. Couto, R. Fibra Ótica. Material de apoio a treinamento. Primori, Sorocaba-SP, 2013. BIBLIOGRAFIA Este material não deve ser replicado/publicado, pois: • desenvolvido apenas como suporte as aulas • não tem todas as referências a quem é de direito • pode não ter coerência técnica na interpretação isolada das aulas • material não teve as revisões necessárias • não está concluído
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