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caderno de psicologia hospitalar (CFP)

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21/11/2017 Conselho Regional de Psicologia do Paraná;
http://portal.crppr.org.br/noticia/especial-temas-da-psicologia-psicologia-na-assistencia-social 1/6
O CONSELHO
TRANSPARÊNCIA
CONTATO
 
SERVIÇOS
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2a. Via CIP
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Calendário de 
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21/11/2017 Conselho Regional de Psicologia do Paraná;
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Inscrição Empresa
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Conselho
PESQUISA
 SERVIÇOS
DECLARAÇÃO PROFISSIONAL
TAXAS E ANUIDADES
2a. VIA CIP
CADASTRAR DIVULGAÇÃO
FAZER DENÚNCIA
ISENÇÃO DE ANUIDADE
CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO
 CADASTRO
21/11/2017 Conselho Regional de Psicologia do Paraná;
http://portal.crppr.org.br/noticia/especial-temas-da-psicologia-psicologia-na-assistencia-social 3/6
CONSULTAR PROFISSIONAIS E EMPRESAS
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
 MURAL
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CONVÊNIOS
CERTIFICADOS
EDITAIS E LICITAÇÕES
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CÓDIGO DE ÉTICA
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LEGISLAÇÃO FEDERAL
RESOLUÇÕES CFP
CÓDIGO DE PROCESSAMENTO DISCIPLINAR
RESOLUÇÕES CRP-PR
TABELA DE HONORÁRIOS
TESTES PSICOLÓGICOS
SELO DE CREDENCIAMENTO DE SITES
COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
 INSCRIÇÕES
INSCRIÇÃO PRINCIPAL
INSCRIÇÃO EMPRESA
INSCRIÇÃO SECUNDÁRIA
REATIVAÇÃO DE INSCRIÇÃO
TRANSFERÊNCIA DE CONSELHO
PESQUISA
Noticia
Especial “Temas da Psicologia”: Psicologia na Assistência Social
Atualizado em 28/01/2015
Na terceira matéria da série especial “Temas da Psicologia”, vamos mostrar como é o trabalho da(o) Psicóloga(o) na Assistência Social.
 
Como tudo começou
O marco da Assistência Social no Brasil é a Constituição de 1988, a qual conferiu maior destaque aos direitos sociais. De acordo com o texto:
 
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
 
A partir disso, o governo passou a adotar uma série de medidas que culminam com a implantação do Suas (Sistema Único de Assistência Social). De acordo
com o site do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), ao qual o Suas está associado,
 
“O Suas é um sistema público que organiza, de forma descentralizada, os serviços socioassistenciais no Brasil. (...) O Suas organiza as ações da assistência social em
dois tipos de proteção social. A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio da oferta de programas, projetos,
serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social. A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já se
encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros aspectos. O
21/11/2017 Conselho Regional de Psicologia do Paraná;
http://portal.crppr.org.br/noticia/especial-temas-da-psicologia-psicologia-na-assistencia-social 4/6
Suas engloba também a oferta de Benefícios Assistenciais, prestados a públicos específicos de forma articulada aos serviços, contribuindo para a superação de situações
de vulnerabilidade. Também gerencia a vinculação de entidades e organizações de assistência social ao Sistema, mantendo atualizado o Cadastro Nacional de Entidades
e Organizações de Assistência Social e concedendo certificação a entidades beneficentes, quando é o caso.”
 
A Psicologia entra em cena
A inserção da(o) profissional de Psicologia nesta área, portanto, é bastante recente e ainda tímida. De acordo com dados divulgados pelo Conselho Federal de
Psicologia, em uma pesquisa realizada com 1673 Psicólogas(os) brasileiras(os) em 2004, 55% dedicam a maior parte do seu tempo ao atendimento clínico
individual ou em grupo; 17% à área organizacional; 11% à Psicologia Educacional; e 11% a políticas públicas de saúde, educação e segurança. Além disso, 41%
das(os) profissionais trabalham em consultório particular. 
Em entrevista publicada na revista Contato ed. 93 (maio/junho de 2014), a Psicóloga Solange Maria Rodrigues Leite (CRP-08/09294), fala sobre o papel da(o)
Psicóloga(o) no Suas:
“A inserção da Psicologia e do(a) Psicólogo(a) nas Políticas Públicas é relativamente recente, assim como na Política de Assistência Social. Nesse contexto, a
Psicologia se apresenta da seguinte forma: de um lado, encontramos práticas profissionais de outras profissões e de gestões que resistem a mudanças; de outro, nós
mesmos, Psicólogas e Psicólogos, precisamos reinventar teórica e tecnicamente nossa atuação. Sob estes aspectos, encontramos duas frentes: a primeira, no âmbito da
gestão, em que é necessário haver o aprendizado do exercício multidisciplinar dos serviços públicos que atendem à população; e o segundo trata-se da formação e
capacitação técnica, que precisa disponibilizar à(ao) Psicóloga(o) instrumentos e possibilidades de construção da sua intervenção no cenário psicossocial.”
 
A função da(o) Psicóloga(o) neste contexto é o de resgatar o vínculo do usuário com a Assistência Social, ajudando-o desenvolver a autonomia, cidadania e
dignidade. De acordo com o Conselho Federal de Psicologia, a(o) profissional que atua na assistência social deve se nortear pelos seguintes princípios:
1. Atuar em consonância com as diretrizes e objetivos da PNAS (Política Nacional de Assistência Social) e da Proteção Social Básica (PSB), cooperando para a
efetivação das políticas públicas de desenvolvimento social e para a construção de sujeitos cidadãos;
2. Atuar de modo integrado à perspectiva interdisciplinar, em especial nas interfaces entre a Psicologia e o Serviço Social, buscando a interação de saberes e a
complementação de ações, com vistas à maior resolutividade dos serviços oferecidos;
3. Atuar de forma integrada com o contexto local, com a realidade municipal e territorial, fundamentada em seus aspectos sociais, políticos, econômicos e
culturais;
4. Atuar baseado na leitura e inserção no tecido comunitário, para melhor compreendê-lo, e intervir junto aos seus moradores;
5. Atuarpara identificar e potencializar os recursos psicossociais, tanto individuais como coletivos, realizando intervenções nos âmbitos individual, familiar,
grupal e comunitário;
6. Atuar a partir do diálogo entre o saber popular e o saber científico da Psicologia, valorizando as expectativas, experiências e conhecimentos na proposição de
ações;
7. Atuar para favorecer processos e espaços de participação social, mobilização social e organização comunitária, contribuindo para o exercício da cidadania
ativa, autonomia e controle social, evitando a cronificação da situação de vulnerabilidade;
8. Manter-se em permanente processo de formação profissional, buscando a construção de práticas contextualizadas e coletivas;
9. Atuar com prioridade de atendimento aos casos e situações de maior vulnerabilidade e risco psicossocial;
10. Atuar para além dos settings convencionais, em espaços adequados e viáveis ao desenvolvimento das ações, nas instalações do CRAS, da rede
socioassistencial e da comunidade em geral.
 
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