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DIREITO CIVIL V

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MATHEUS LESSA DOS SANTOS201409009611       JATIÚCA Voltar  
 
    DIREITO CIVIL V
Simulado: CCJ0111_SM_201409009611 V.1 
Aluno(a): MATHEUS LESSA DOS SANTOS Matrícula: 201409009611
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 16/11/2017 20:10:33 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201409093210) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre os deveres do casamento, analise as assertivas abaixo:
I. A doutrina entende que a mulher que se submete a técnicas de reprodução humana assistida heteróloga sem a anuência do
marido pratica uma forma de adultério que denominam adultério científico.
II. O adultério embora não seja mais considerado ilícito penal, é tido como ilícito civil caracterizado pela quebra do dever de
fidelidade mútua (art. 1.566, I, CC).
III. Atos preparatórios de relações sexuais também são considerados forma de adultério e, por isso, quebra do dever de fidelidade
recíproca.
IV. A negativa constante e injustificada ao debitumconjugale caracteriza quebra de dever do casamento uma vez que o dever de
manter relações sexuais está implicitamente previsto no dever de coabitação. V. O sexo virtual ou traição virtual deve ser
caracterizado adultério mesmo que não leve a relações físicas.
Estão incorretas:
Apenas as assertivas: I, II e IV.
 Apenas as assertivas: III e V.
Apenas as assertivas: II e III.
Apenas as assertivas: IV e V.
Apenas as assertivas: I e III.
  2a Questão (Ref.: 201409783680) Pontos: 0,1  / 0,1
(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento putativo, é CORRETO afirmar que:
não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública.
produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os cônjuges, tendo
em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento.
não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado.
 embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como
aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes
como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
  3a Questão (Ref.: 201409201723) Pontos: 0,1  / 0,1
Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão
os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou
sucessão, e os sub-rogados em seu lugar.
as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes
 os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges.
os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge.
os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão
  4a Questão (Ref.: 201409731594) Pontos: 0,1  / 0,1
Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento.
É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória.
 É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos
companheiros.
É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva.
É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade.
É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro.
  5a Questão (Ref.: 201409757090) Pontos: 0,1  / 0,1
(FGV 2011) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia
genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a
indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com
Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão
fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na
noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido
enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de
Antônio e Joana:
 poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum.
é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição.
só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração.
é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de pessoa, o que tornou
insuportável a vida em comum do casal.

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