Buscar

SIMULADO DE PENAL IV

Prévia do material em texto

WESLEY JOSE GONÇALVES201502272083 CENTRO I - PRESIDENTE VARGAS Voltar 
 
 DIREITO PENAL IV
Simulado: CCJ0034_SM_201502272083 V.1 
Aluno(a): WESLEY JOSE GONÇALVES Matrícula: 201502272083
Desempenho: 0,1 de 0,5 Data: 18/11/2017 16:29:18 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201502908719) Pontos: 0,1 / 0,1
Mauritânia, jovem de 18 anos adquire pequena quantidade de maconha para consumir com seu namorado.
Enquanto faziam uso de tal substância dentro do carro de Romênio, de 20 anos e seu namorado, ambos são
abordados por policiais que os prendem e encaminham ambos à Autoridade Policial. Diante de tais Mauritânia e
Romênio praticaram respectivamente:
Ambos pelo Art. 28, ambos da Lei 11.343/06;
 Mauritânia pelo Art. 33, §3° e Romênio pelo Art. 28, ambos da Lei 11.343/06;
Ambos pelo Art. 33, §3° da Lei 11.343/06;
Mauritânia pelo Art. 33, §2° e Romênio pelo Art. 28, ambos da Lei 11.343/06;
Mauritânia pelo Art. 33, §4° e Romênio pelo Art. 28, ambos da Lei 11.343/06;
 
 2a Questão (Ref.: 201502903722) Pontos: 0,0 / 0,1
(TRT 2R (SP) - 2009 - TRT - 2ª REGIÃO - Juiz) Durante audiência de instrução, debates e julgamento o Magistrado
verifica que a testemunha A está negando a verdade, diante de pergunta sobre fato a respeito do qual a
testemunha tinha conhecimento, mas esta se negou a responder alegando que foi orientada pelo advogado da
parte.
Houve falso testemunho por parte da testemunha, mas o advogado não é partícipe, nem co-autor desse
fato, por se tratar de crime de mão própria.
 Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a
verdade, mas houve crime por parte do advogado de incitação à prática de delito.
Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a
verdade
Houve falso testemunho por parte da testemunha e do advogado em co autoria direta
 Houve crime de falsidade por parte da testemunha e o advogado responde como partícipe do crime
 
 3a Questão (Ref.: 201502418613) Pontos: 0,0 / 0,1
A Lei no 11.343/06 (lei de drogas) dispõe que o crime de tráfico ilícito de entorpecentes é insuscetível de anistia,
graça, indulto e que ao condenado pela prática desse crime dar-se-á livramento condicional, após o cumprimento
de 2/3 da pena, vedada a concessão ao reincidente específico. Ante o silêncio desta lei quanto à possibilidade de
progressão de regime de cumprimento de pena para o crime de tráfico, assinale a alternativa correta: ( DPE/SP ¿
2009)
Após ter o STF declarado a inconstitucionalidade e a consequente invalidade da vedação de progressão de
regime de cumprimento de pena contida na lei de crimes hediondos, a única norma existente, vigente e
válida, no que tange à progressão de regime de cumprimento de pena, é a contida no art. 112 da Lei de
Execução Penal, aplicando-se, portanto, o lapso de 1/6 para progressão de regime de cumprimento de
pena, também ao crime de tráfico.
 A lei de drogas não permite a progressão de regime de cumprimento de pena já que, por ser o crime de
tráfico assemelhado a hediondo, a pena deve ser cumprida integralmente em regime fechado
A lei de drogas não permite a progressão de regime de cumprimento de pena, pois, por ser lei especial,
prevalece o silêncio sobre determinação de lei geral.
A omissão contida na lei de drogas é inconstitucional, já que fere o princípio da individualização da pena e,
consequentemente, os condenados por crime de tráfico podem progredir de regime de cumprimento de
pena nos termos da Lei de Execução Penal, ou seja, após o cumprimento de 1/6 da pena, se primários e
2/5, se reincidentes.
 A lei de crimes hediondos permite, de forma diferenciada, a progressão de cumprimento de pena e,
consequentemente, os condenados por crime de tráfico podem progredir após o cumprimento de 2/5 da
pena, se primários e 3/5, se reincidente.
 
 4a Questão (Ref.: 201503145328) Pontos: 0,0 / 0,1
O que o principio da alteridade influiu na lei 11.343 de 2006 com relação ao usuário.
 O usuário, mesmo sendo apenado, não será encarcerado, pois passa a ser visto como um dependente.
 Houve a discriminalização do usuário e esse não sofre mais nenhuma sanção penal.
Esse principio não foi aplicado pelo legislador e a politica com relação ao usuário permanece a mesma.
O poder público passou a encarcerar mais duramente o usuário.
Nenhuma das respostas acima.
 
 5a Questão (Ref.: 201503118458) Pontos: 0,0 / 0,1
(ESAG/2004). ¿A¿, funcionário público, é testemunha em um processo crime. Foi procurado por ¿B¿, o réu, que lhe
ofereceu uma grande quantia em dinheiro para que ¿A¿ mentisse em seu depoimento, favorecendo, assim, ¿B¿ no
referido processo crime, ¿A¿ aceitou a proposta, sendo que seu depoimento foi fundamental para a absolvição de
¿B¿. Conforme o Código Penal é correto afirmar que:
¿B¿ praticou o delito de corrupção passiva
 ¿B¿ praticou o delito de corrupção ativa
 ¿A¿ praticou o delito de falso testemunho
"A" praticou o delito de fraude processual
¿A¿ praticou o delito de corrupção passiva

Continue navegando