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Seminário de Doenças infecciosas e parasitárias

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Zika
Chikungunya
Febre amarela
Conhecido cientificamente como ZIKV 
Se constitui por um virus envelopado.
Da família flaviviridae e gênero flavivirus. 
Descoberto e isolado em 1947.
 O Zika vírus tem origem na floresta Zika na República de Uganda. 
Originário do macaco-reso.
O vírus foi descoberto pela primeira vez em humanos em 1968.
HISTÓRICO
MORFOLOGIA
O vírus Zika é transmitido através da picada de um mosquito 
Regiões tropicais.
Picam, normalmente, durante o dia.
Este é o mesmo mosquito que transmite a dengue, a chikungunya e a febre amarela.
É possível que o vírus Zika seja transmitido por via sexual. 
TRANSMISSÃO 
SINTOMAS
Análises laboratoriais ao sangue.
Outros fluidos corporais, como a urina, a saliva ou o sémen.
Através da técnica de PCR (reação em cadeia da polimerase) e do isolamento do vírus em amostras de sangue.
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
PREVENÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
Fonte: Sinan NET, dados atualizados em 12/12/2016.
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Identificada na Tanzânia no inicio de 1952.
 Surtos da doença na Ásia e no continente africano.
O nome Chikungunya tem origem em uma palavra em maconde que significa “aqueles que se dobram”.
Descrevendo a aparência encurvada dos pacientes que se contorcem por causa das dores intensas nas articulações.
HISTÓRICO
MORFOLOGIA
São dois os principais vetores do CHIKV: os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Após contato com o vírus, os mosquitos tornam-se capazes de transmitir o vírus em cerca de dez dias a um hospedeiro suscetível, tal como o ser humano. Este, depois de ser picado pelo mosquito infectado com o vírus, leva de três a sete dias para começar a sentir os sintomas da doença. Passados os sintomas, o paciente deixa de transmitir a doença.
TRANSMISSÃO
SINTOMAS
Amostras de sangue capilar (testes rápidos).
Sangue venoso, seja através de métodos sorológicos (detecção de anticorpos IgG e IgM e antígenos)
Biologia molecular (detecção do material genético do vírus).
DIAGNÓSTICO
Não existe um tratamento específico para Chikungunya.
Paracetamol
Antiinflamatórios 
Repouso absoluto 
Beber líquidos em abundância.
TRATAMENTO 
PREVENÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
 O primeiro relato de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito maia de 1648 em Yucatan, México.
 Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia.
Causando a morte de 2.200 pessoas.
HISTÓRICO
MORFOLOGIA
1ºCiclo: A silvestre acomete os macacos. Eles funcionam como hospedeiros do vírus, que é transmitido pela picada dos mosquitos Haemagogus e Sabethes a outros macacos ou a seres humanos não vacinados que penetrem em seu habitat natural. De hábitos diurnos, esses insetos vivem em áreas de mata e cerrados principalmente nas copas das árvores ou perto do solo. Uma vez infectados,  tornam-se vetores do vírus para sempre (ciclo de transmissão macaco-mosquito-homem). Por isso, a morte de primatas nas imediações das cidades representa um dos sinais de que o vírus da doença está circulando em determinada região.
TRANSMISSÃO
2ºCiclo: A forma urbana da febre amarela é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, a chikungunya e a zika.  Ele vive nos arredores das casas em depósitos de água parada e ataca principalmente no começo da manhã e no final da tarde. Os macacos não estão envolvidos nesse tipo de transmissão. Ela ocorre quando o mosquito pica uma pessoa doente (o homem é o único hospedeiro do vírus nas cidades) e depois ataca uma pessoa saudável que não foi vacinada (ciclo homem-mosquito-homem).
TRANSMISSÃO
SINTOMAS
O diagnóstico das formas leve e moderada é difícil, pois pode ser confundido com outras doenças infecciosas do sistema respiratório, digestivo ou urinário. Formas graves com quadro clínico clássico ou fulminante devem ser diferenciadas de malária, leptospirose, febre maculosa, febre hemorrágica do dengue e dos casos fulminantes de hepatite.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
O diagnóstico pode realizado por isolamento do vírus amarílico e detecção de antígeno em amostras de sangue ou tecido e por sorologia. Também podem ser realizados exames de histopatologia em tecidos pos morten.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
O tratamento é sintomático e visa à diminuição dos sintomas, com uso de antitérmicos e repositores de eletrólitos e plaquetas para amenizar a severidade da doença.
Plantas medicinais como o maracujá-mirim, capim-cidreira e angelicó podem ajudar a combater os sintomas, como a febre.
A prevenção é feita através do combate dos mosquitos transmissores, vacinação e educação da população.
TRATAMENTO
PREVENÇÃO
EPIDEMIOLOGIA

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