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A Colonização do Brasil

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Avaiação Parcial: CEL0495_SM_201601547994 V.1 
	 
	Aluno(a): VICTOR GONÇALVES DE LIMA
	Matrícula: 201601547994
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 14/11/2017 12:29:56 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201602505402)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Cada navio que aportava no Brasil deixava uma leva de europeus. Sobreviviam os que se ¿casavam¿ com as índias, aceitos pelos nativos segundo a tradição de que deveriam oferecer ao visitante uma mulher da tribo. Numa época de guerras, era vantajosa a absorção dos estrangeiros, que se tornaram peças-chave em um esquema que abrangia, além do pau-brasil, o abastecimento das naus. Os europeus pagavam com facas e espelhos. Para os índios, os objetos de metal eram um enorme avanço e os espelhos, espantosos. Estes acreditavam levar tesouros; já, para aqueles, as árvores não valiam tanto assim.
Essa relação entre indígenas e europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida como:
		
	 
	Escambo
	
	Permuta
	
	Sesmarias
	
	Aldeamento
	
	Servidão
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601733039)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O primeiro grupo que os portugueses tiveram contato, que ficou conhecido como tupi-guarani graças às semelhanças linguísticas observadas, abarcava uma série de sociedades que vivia na extensa região litorânea desde São Vicente (no sul) até o Maranhão. São grupos deste troco linguístico os grupos apresentados abaixo, EXCETO:
		
	
	Tupinaê
	 
	Nagôs
	
	Tupinambás
	
	Tupiniquins
	
	Guarani
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602244189)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil foi progressivamente abandonada e substituída pela africana entre outros motivos, devido:
		
	
	ao constante empenho do papado na defesa dos índios contra os colonos.
	
	à completa incapacidade dos índios para o trabalho.
	
	ao desejo manifestado pelos negros de emigrarem para o Brasil em busca de trabalho.
	 
	aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro aos capitais particulares e à Coroa.
	
	à bem-sucedida campanha dos jesuítas em favor dos índios.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601790355)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a escravidão indígena é CORRETO afirmar que:
		
	 
	o início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados "negros da terra" como mão-de-obra;
	
	os índios só forma escravizados na América espanhola;
	
	a partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa;
	
	dada à tradição de liberdade, a população indígena na América protuguesa nunca pode ser submetida à escravidão, optando-se, então, pela compra de negros da África;
	
	o apresamento dos Guarani não pode ser considreado fator de ocupação do planalto paulista e da região Sul da América portuguesa.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601648193)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Diferente da Espanha, Portugal não encontrou prata e ouro asssim que chegou ao Brasil, tornando necessário a escolha de um produto, o açucar, que viabilizasse o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. Partindo desta afrimação assinale a resposta que melhor a ampare.
		
	
	Somente a escravidão africana tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	Somente a junção das escravidões indígena e africana tornnaram possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	A escravidão indígena não tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	Após a descoberta do ouro na região das Minas Gerais houve recursos econômicos suficientes para aumentar o número de escravos africanos na colônia, somente então a lavoura açucareira atingiu uma produção significativa e constituiu-se no mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	 
	A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601643650)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
		
	
	plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
	 
	plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu.
	
	comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
	
	Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
	
	plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201601733066)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	As festas tinham uma função específica na sociedade brasileira. Para os escravos foi algo ainda mais intenso. As festas dos padroeiros era um dos poucos momentos em que havia liberdade para se reunir e festejar. Sobre estas festas temos que destacar o papel da(o):
		
	
	Coroa que fazia comemorações nacionais
	
	Igreja protestante
	 
	Igreja Católica
	
	Candomblé
	
	Governador Geral que fazia o édito de comemoração
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201601733137)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois:
		
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que essas associações pregavam a aceitação da condição de escravos como parte de um plano de Deus.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros, continuariam sobre as ordem de um homem branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que esses homens negros passariam a ser o maior temor da sociedade tentando construir um país negro na América do sul, como a feita no Haiti.
	
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que esses homens não aceitavam a libertação de grupos de escravos e os agrediam na rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos negros e vê-los como irmãos.
	 
	acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201601870360)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Marque entre as opções abaixo aquela que apresenta um exemplo de rebelião indígena contra a escravidão.
		
	 
	Confederação dos Tamoios.
	
	Revolta de Vila Rica.
	
	Quilombo de Palmares.
	
	Guerra de Canudos.
	
	Inconfidência Mineira.Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201601790422)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
		
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras;
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
	 
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.

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