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Avaliando o Aprensizao 2017/2 DIREITO PENAL

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Simulado: CCJ0007_SM_201702029221 V.1  
	Aluno(a): ROSIANY CORDEIRO PEREIRA
	Matrícula: 201702029221 
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 31/10/2017 11:31:40 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201702730453)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	José da Silva, em 28/02/2004, praticou contra a jovem Dulcina de Jesus, de 16 anos, conduta que foi considerada típica, prevista no art. 217 do Código Penal, crime cujo nome jurídico é Sedução. O crime foi apurado através do competente inquérito policial. José foi denunciado e condenado a uma pena privativa de liberdade de 02 anos e 02 meses, tendo a sentença condenatória transitado em julgado em 27/03/2005. Considerando que no dia seguinte, 28/03/2005, a lei 11.106/2005, revogou o referido artigo, deixando de considerar crime a referida conduta, assinale a resposta correta. 
		
	
	A- Tendo em vista que a lei penal brasileira adotou o princípio da atividade, entende que deve ser aplicada a lei em vigor no momento da ação ou omissão, a pena imposta a José deverá ser executada.
	
	D- Apesar de ter ocorrido o abolitio criminis, deixando a lei de considerar crime a conduta praticada por José da Silva, a sentença será executada, tendo em vista trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 
	
	B- No caso em tela ocorreu o abolitio criminis, lei posterior que deixou de considerar a conduta como crime, sendo assim faz cessar a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.
	
	C- No caso em tela ocorreu o abolitio criminis, lei posterior que deixou de considerar a conduta como crime, sendo assim faz cessar a execução e os efeitos penais e civis da sentença condenatória.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702942674)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(183º Concurso de Ingresso à Magistratura/SP ¿ 2011) Antônio, quando ainda em vigor o inc. VII, do art. 107, do Código Penal, que contemplava como causa extintiva da punibilidade o casamento da ofendida com o agente, posteriormente revogado pela Lei n. 11.106, publicada no dia 29 de março de 2005, estuprou Maria, com a qual veio a casar em 30 de setembro de 2005. O juiz, ao proferir a sentença, julgou extinta a punibilidade de Antônio, em razão do casamento com Maria, fundamentando tal decisão no dispositivo revogado (art. 107, VII, do Código Penal). Assinale, dentre os princípios adiante mencionados, em qual deles fundamentou-se tal decisão.
		
	
	Princípio da proporcionalidade.
	
	Princípio da retroatividade da lei penal benéfica.
	
	Princípio da legalidade.
	
	Princípio da isonomia.
	
	Princípio da ultra-atividade da lei penal benéfica.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702931869)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Com relação às fontes e aos princípios de direito penal, bem como à aplicação e interpretação da lei penal no tempo e no espaço, assinale a opção correta.
		
	
	No Código Penal brasileiro, adota-se, com relação ao tempo do crime, a teoria da ubiquidade.
	
	Dado o princípio da legalidade estrita, é proibido o uso de analogia em direito penal.
	
	Dada a ampla margem de escolha atribuída ao legislador no que se refere à tipificação dos crimes e cominações de pena, é-lhe permitido tipificar crimes de perigo abstrato e criminalizar atitudes internas das pessoas, como orientações sexuais. 
	
	Segundo a doutrina majoritária, os costumes e os princípios gerais do direito são fontes formais imediatas do direito penal. 
	
	A lei penal brasileira aplica-se ao crime perpetrado no interior de navio de guerra de pavilhão pátrio, ainda que em mar territorial estrangeiro, dado o princípio da territorialidade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702053218)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	As normas penais que determinam a licitude ou a impunidade de certas condutas típicas são denominadas: 
		
	
	complementares. 
	
	finais. 
	
	incriminadoras. 
	
	permissivas. 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702886087)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(OBJETIVA ¿ 2015 ¿ Prefeitura de Vitorino/PR ¿ Procurador) Segundo MIRABETE, são hipóteses de conflitos de Leis Penais no tempo:
		
	
	d) Novatio legis incriminadora, abolitio criminis, novatio legis in pejus, nullun crimennulla poena sine lege scripta.
	
	e) Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	a) Novatio legis incriminadora, abolitio criminis, novatio legis in pejus, pluralidade de condutas e identidade de fato.
	
	b) Novatio legis incriminadora, abolitio criminis, novatio legis in pejus, novatio legis in mellius.
	
	c) Novatio legis incriminadora, abolitio criminis, novatio legis in pejus, pluralidade de condutas e identidade de fato, nullun crimennulla poena sine lege scripta.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201702722512)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Para a configuração do crime culposo, além da tipicidade, torna-se necessária a prática de conduta com:
		
	
	inobservância do dever de cuidado que causa um resultado cujo risco foi assumido pelo agente.
	
	observância do dever de cuidado e vontade consciente.
	
	inobservância do dever de cuidado que causa um resultado desejado, mas previsível.
	
	inobservância do dever de cuidado que causa um resultado não desejado e imprevisível.
	
	observância do dever de cuidado que causa um resultado desejado, mas previsível.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702887621)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	"A" para praticar o crime de estelionato falsifica vários documentos. "A" responde:
		
	
	apenas pelo crime de falsificação, pois este absorve o crime de estelionato.
	
	pelo crime de estelionato em concurso material com o crime de falsificação.
	
	pelo crime de estelionato em concurso formal com o crime de falsificação.
	
	apenas pelo crime de estelionato, pois este absorve o crime de falsificação.
	
	Nenhuma das alternativas
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703047769)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(FAURGS - JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO - 2016). Sobre a aplicação dos elementos da teoria geral do delito, assinale a alternativa correta. 
		
	
	Reconhecida a intenção do coautor de participar de crime menos grave, o juiz deverá aplicar-lhe a pena em relação ao mesmo crime dos demais acusados, diminuindo-a, todavia, de um sexto até a metade. 
	
	Adamastor, tomado por ciúmes e agindo com animus necandi, desferiu três disparos de arma de fogo calibre .38 contra Bento, que atualmente namora sua ex-companheira Catarina. O primeiro tiro atingiu a região lateral esquerda do pescoço da vítima, enquanto os demais se alojaram na região inferior de sua perna esquerda, próximo ao joelho. Logo após os disparos, contudo, o próprio autor, assustado com o desfecho de sua ação, contatou o SAMU e o Hospital de Pronto Socorro, a fim de que a vítima fosse socorrida e recebesse atendimento médico de urgência, o que efetivamente veio a ocorrer em face do pronto atendimento de uma ambulância. Em que pese não ter corrido risco de vida, Bento recebeu alta médica após permanecer internado durante 45 dias. Pelo exposto, é correto tipificar a conduta de Adamastor como um crime de lesão corporal grave.
	
	O erro quanto à pessoa e o erro na execução do crime fazem com que o agente responda pelos resultados típicos alcançados, não sendo levadas em consideração as condições e características das vítimas que efetivamente pretendia atingir. 
	
	Quando reconhecido que a conduta delitiva decorre de coação irresistível ou do cumprimento de ordem de superior hierárquico não manifestamente ilegal, o agente que a praticou terá sua pena diminuída de um sexto a um terço. 
	
	A legítima defesa putativa própria caracteriza-se por uma interpretação equivocada do agente em relação às circunstâncias reais de uma determinada situação fática, fazendo-o acreditar que está sofrendo (ou na iminência de sofrer) uma agressão injusta, e seu reconhecimentotem como consequência legal o afastamento da ilicitude da conduta, ainda que tal equívoco interpretativo decorra de culpa do próprio agente. 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702790996)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante sequestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta. 
		
	
	A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais branda.
	
	Nenhuma das anteriores
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702886084)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	(FGV ¿ 2015 ¿ TJ-RO ¿ Técnico Judiciário) No dia 25 de fevereiro de 2014, na cidade de Ariquemes, Felipe, nascido em 03 de março de 1996, encontra seu inimigo Fernando na rua e desfere diversos disparos de arma de fogo em seu peito com intenção de matá-lo. Populares que presenciaram os fatos, avisaram sobre o ocorrido a familiares de Fernando, que optaram por transferi-lo de helicóptero para Porto Velho, onde foi operado. No dia 05 de março de 2014, porém, Fernando não resistiu aos ferimentos causados pelos disparos e veio a falecer ainda no hospital de Porto Velho. Considerando a situação hipotética narrada e as previsões do Código Penal sobre tempo e lugar do crime, é correto afirmar que, em relação a estes fatos, Felipe será considerado:
		
	
	b) inimputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Atividade para definir o tempo do crime, enquanto que o lugar é definido pela Teoria do Resultado;
	
	c) imputável, pois o Código Penal adota a Teoria do Resultado para definir tanto o tempo quanto o lugar do crime;
	
	e) inimputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Atividade para definir tanto o tempo quanto o local do crime.
	
	a) inimputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Atividade para definir o tempo do crime, enquanto que o lugar do crime é definido pela Teoria da Ubiquidade;
	
	d) imputável, pois o Código Penal adota a Teoria da Ubiquidade para definir o momento do crime, enquanto que a Teoria da Atividade determina o lugar;
	 1a Questão (Ref.: 201702056851)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Tendo em vista as teorias adotadas pelo Código Penal acerca da relação de causalidade, solucione o caso concreto a seguir: 
"Angélica ao sair da casa de sua amiga Anastácia, por volta das 22h em um sábado, é abordada por Adilson que se aproxima gritando: isto é um assalto, passa tudo rápido! Aterrorizada com a situação, Angélica nada faz, o que gera raiva em Adilson que acaba por atirar em sua vítima vindo a acertá-la no braço. Angélica é prontamente socorrida por sua amiga Anastácia que vira tudo da janela da sua casa e telefonara para a polícia, todavia já chega ao hospital morta e, por meio dos exames cadavéricos realizados - necropsia, restou comprovado que Angélica falecera em razão de um ataque cardíaco sofrido no momento do assalto e não da hemorragia traumática decorrente das lesões causadas pelo projétil, oriundo da arma de fogo de Adilson".
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar que Adilson: 
		
	
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente concomitante, ataque cardíaco, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal. 
	
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente concomitante, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702062702)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(OAB-RJ 31°)  
Na teoria finalista, o dolo exige: 
		
	
	O conhecimento dos elementos que integram o tipo objetivo;
	
	O conhecimento dos elementos que integram o tipo subjetivo;
	
	O conhecimento das permissões.
	
	O conhecimento da ilicitude;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702111611)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Juca, na intenção de matar Pedro, vai a uma mercearia, compra uma faca e se dirige a residência deste, quando encontra um colega no meio do caminho que, sabendo de sua intenção, o segura, lhe impedindo de continuar na empreitada criminosa. Com base nos estudos realizados sobre iter criminis, é correto afirmar acerca da responsabilidade penal de Juca:
		
	
	responderá por tentativa de homicídio
	
	responderá criminalmente por já se encontrar nos atos preparatórios
	
	não responderá, pois estava ainda nos atos preparatórios
	
	não responderá, pois estava ainda na cogitatio
	
	não responderá, pois há uma excludente de culpabilidade
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702053248)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A partir do estudo dos elementos do tipo penal é correto afirmar que culpa imprópria é aquela em que: 
		
	
	o agente não quer o resultado, mas, com sua conduta, assume o risco de produzi-lo 
	
	o agente não quer o resultado, mas ele lhe era, no entanto, previsível 
	
	o agente tem apenas previsão quanto ao resultado 
	
	o agente quer o resultado, mas incide em erro vencível ou inescusável 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702056837)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta. : (Exame OAB/CESPE - UNB 2009.1) 
		
	
	A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
	
	Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado
	
	O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços.
	
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
	 1a Questão (Ref.: 201702151808)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A Justiça Eleitoral disponibilizou uma caminhonete aos eleitores de povoado do interior que não tinham acesso a transporte individual ou coletivo para exercerem o seu direito ao voto. A caminhonete era conduzida por motorista profissional vinculado ao Tribunal Regional Eleitoral. Os eleitores viajavam na carroceriae foram alertados pelo condutor do veículo de que deveriam permanecer sentados para garantia de sua segurança já que se tratava de estrada perigosa. 
Numa das viagens até a zona eleitoral, um passageiro levantou-se de seu assento com o veículo em movimento para urinar na traseira da caminhonete. Apesar de alertado dos riscos pelos demais passageiros, os quais permaneceram sentados, ele prosseguiu com a conduta e acabou perdendo o equilíbrio, caiu na estrada e faleceu em decorrência de traumatismo craniano. Durante a investigação ficou provado que o veículo trafegava em velocidade regular e que o motorista não praticava manobras imprudentes.
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre dolo e culpa é correto afirmar que o motorista poderá ser responsabilizado por homicídio culposo na direção de veículo automotor?
		
	
	Não, porque o motorista não assumiu o risco de causar o resultado morte.
	
	Não, porque o motorista não descumpriu os deveres de cuidado relativos à sua atividade, sendo imprevisível a conduta do passageiro que se colocou em risco sem a interferência de terceiros.
	
	Sim, porque se não estivesse dirigindo o veículo o passageiro não se teria acidentado e morrido, o que se conclui utilizando-se o método hipotético de eliminação.
	
	Sim, porque o motorista deveria ter tomado cuidados excepcionais para evitar qualquer tipo de acidente com os passageiros sob sua responsabilidade.
	
	Não, porque o motorista, ainda que inconscientemente, assumiu o risco do resultado morte.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702619420)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Qual das hipóteses abaixo constitui causa excludente de culpabilidade
		
	
	Erro de tipo
	
	Erro de proibição
	
	Estado de necessidade
	
	Ofendículos
	
	Exercício regular do direito
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702111611)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Juca, na intenção de matar Pedro, vai a uma mercearia, compra uma faca e se dirige a residência deste, quando encontra um colega no meio do caminho que, sabendo de sua intenção, o segura, lhe impedindo de continuar na empreitada criminosa. Com base nos estudos realizados sobre iter criminis, é correto afirmar acerca da responsabilidade penal de Juca:
		
	
	responderá criminalmente por já se encontrar nos atos preparatórios
	
	não responderá, pois estava ainda nos atos preparatórios
	
	não responderá, pois estava ainda na cogitatio
	
	responderá por tentativa de homicídio
	
	não responderá, pois há uma excludente de culpabilidade
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702942672)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(87º Concurso de Ingresso à Carreira do MPSP ¿ 2010) Assinale a alternativa correta:
		
	
	relativamente à tentativa, o Código Penal brasileiro adotou a teoria subjetiva.
	
	dá-se a ocorrência de crime falho quando o agente, por interferência externa, não consegue praticar todos os atos executórios necessários à consumação.
	
	crime putativo por erro de tipo pressupõe a suposição errônea do agente sobre a existência da norma penal.
	
	crimes subsidiários são aqueles para cuja caracterização se faz imprescindível outra norma definidora de suas elementares.
	
	crimes funcionais impróprios são aqueles que podem revestir-se de parcial atipicidade
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702052252)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa INCORRETA: 
		
	
	O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento de satisfação de situações contingentes e particulares. 
	
	O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a proteção de todos os bens jurídicos.
	
	A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem jurídico relevante.
	
	Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e, portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.

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