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Metodologia de Arte e Movimento

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Me toda a log ia d e Ar te e M o v imento: C o r por idade
De a corado com a s a fim a coe s a preá se nesta da s,a ssi na l e a a l te rna tiva corre ta : 
1- O i m pre ssi oni sm o fo i um dos m ovim e ntos ina ugura i s da a rte mo de rna .S urgi u na Fra nça na se gunda m e ta de do sé cul o X IX , te ndo como prota go ni sta s os pi ntore s Mone t, M a ne t , Re n oi r , De ga s, S i sl e y e Pi ssa ro. 
Di stinta m e nte da a rte dos pe ríodo s a nte ri or e s , o Im p re ssi onsi m o busca va : 
 A) Captar as impres s ões vis uais -o que o olho do pintor vê- mais do que c opiar fielmente os objetos da realidade. 
2- Ga l l a rdo,Ol i ve i ra e Ara ve n a (1998) de fe nde m que a m otricida de de ve se r um a a çã o e duca tiva ,que de ve ocorre r a pa rtir dos m ovi m e n tos e spontâ ne os e da s a ti tude s corpora i s da cria nça .P orta n to, a s a u la s de Educa çã o Fí si ca de ve m a conte ce r: 
I -Num a m bi e nte que pe rm i ta a e stim ul a çã o e a m oti va çã o da cri a nça pa ra a a pre ndi z a ge m . 
II- Com a ti vida de s l údi ca s , com o jo gos e bri nca d e i ra s, que p ossi bi l i te m a construçã o da a utonom i a da cri a nça 
III- Num proce sso progre ssi vo de a m pl i a çã o da s ha b il i da de s fí si co -m otora s , a fe tiva s e socia is. 
A) As alt ernativas I,II, e III es tão c orret as 
4- A cri a nça se e x pre ssa na tura l m e nte , com m ui ta e mo çã o, ta nto no a spe cto ve rba l co m o no s a spe ctos pl á sti cos e corpora is. P a ra i ni cia r o proce sso de forma çã o do conhe ci m e n to da a rte à cria nça , de ve m os : 
E) Ent ender a im port ânc ia das l inguagens ex erc it adas c om os parc eiros de c lass e. P ara c riar o c lim a art ís t i c o , elas devem s er fant asios as e emotivas.
5- O conce i to de corpo que , de ce rto m o do, foi tom a do como obj e to de e studo ta nto pe l a Educa çã o Fí si ca com o pe la Me dici na e S a úde P úbl i ca se rviu como pa no de fundo ne ssa di scussã o. Re consti tui ndo a hi stória da S a úde públ i ca no Bra si l, no fin a l do sé culo X I X a té nossos dia s, si tua mos os conce i tos de sa ú de e doe nça A de fini çã o de a tivi da de físi ca , por sua ve z , foi d e m a rca da d e ntro do uni ve rso da Educa çã o F ísi ca bra si l e i ra n um a visã o a bra nge nte do di scurso he ge m ôn ico a tre l a do à conce p çã o de um a é po ca , a qua l ve ri fica m os por m e i o de a lgun s m a rcos hi stóricos. Qua i s sã o e l e s? 
 A) Olimpíada ,Ditadura e Copa do mundo 
6- No te x to Educa çã o I nfa nti l: m o vim e ntos cria tivos , com pre e nde m os a im portâ ncia da s a tivi da de s l i ga da s à cul tura corpora l pa ra fa vore ce r o de se nvolvi m e nto da cri a nça , de sde a m a i s te n ra i da d e . P a ra ta nto,torna -se ne ce ssá ri o si ste m a tiz a r ficha s de a va l i a çã o pa ra a compa nha r a s e voluçõe s de ca da a l uno, ca be ndo a o pr ofe ssor: 
 
B)Cons iderar o ponto de partida de c ada c rianç a , no iníc io do bimes t re,c onsi deran do seus avanços , s uas difi c uldades e lim it ações ao longo do s emes tre let ivo 
7- A no va LDB e m se u a rtigo 26, consi de ra a Educa çã o Fí si ca com o um a d iscipl i na in te gra da à proposta pe da góg ica da e scol a e com o um com pone nte curricula r da Educa çã o Bá si ca Esta é consti tuí da de trê s e ta pa s: 
Educa çã o I nfa nti l ,En si no Fun da m e nta l , e Ensi no Me di o Logo, a Educa çã o Fí si ca e scol a r , pe ra nte a no va LDB , pa ssa por tre s proce ssos. Leia as afirm a ti va s a seg uir:
I- Proces s o de ins erç ão -acontec e na E duc ação Infant il, em c reches e pré -esc olas , mas que não s e garante efetivament e na práti c a. 
II- P roc es s o de exc l usão c urric ular-obrigatório no E ns ino Medio e no Ens ino S uperior 
III- P rocesso de permanência -esc olha de frequentar ou não as aulas de educ acao fisi c a 
IV - P roc ess o de ex c lus ão -divide-s e em t res: exc l usao im inente,ex c lus ao mantida e e x c lusão s umária 
V - proc ess o de permanenc ia -é aquele já garanti do na antiga LDB *(lei 5692/71) , na qual a E duc aç ão F ís i c a es c olar é previ s t a para primeiro e s egundo graus . 
 
E) As alt ernativas I, III, IV , V es t ao c orret as 
 
8- A ob ra de Bote ro i l ustra da a se gui r é re pre se n ta tiva do M ode rni sm o que foi um m o vim e nto a rtísti co e l i te rá ri o que se de se nvol ve u e ntre os sé culos XI X e X X Como o a utor nom e ou e ssa pi ntura ? 
 * *há um a pintura (im a ge m) 
B) P ri m a Donna 
 
1: O I m pre ssi oni sm o foi um m ovim e nto a rtí stico q ue re voluci onou prof unda m e nte a pi ntura e de u i ní cio à s gra nde s te ndê ncia s da a rte do sé cul o XX . Ha via a l gum a s con si de ra çõe s ge ra i s, m ui to m a i s prá tica s d o que te óri ca s, que os a rtista s se gui a m e m se u s proce dim e ntos té cni c o s pa ra obte r os re sul ta do s que ca ra cte riz a ra m a pi ntura i m pre ssi oni sta . S obre e sse m ovim e nto, a na li se a s se gui nte s ca ra cte rísti ca s d a s pi ntura s: 
 
I - De vi am re gis t rar as t on alida des q ue os objet os ad quir em a o r efl etir a l uz s olar num det e rmin ad o mom ent o, p ois as c ores da naturez a s e modific am c onst antemente, dependendo da inc idênc ia da l uz do s ol. 
II - Deviam ter c ontornos nít idos, pois as l inhas s ão c l aras e definem o s er humano para representar imagens .
II I - A s s omb ras d e vi am s er lumi n os as e c ol ori das , tal c omo é a i mpr es s ão vis ual qu e n os c aus am, e nã o es c u ras ou pret as, c omo os pintores c os t umavam representá -las no pas s ado. 
E)As alt ernativas I e III est ão c orretas . 
 
Que stã o 2: S e gundo Be tti , Gonça lve s e Ol i ve i ra , o obje to de e studo da Educa çã o Fí sica é : 
A)Analis ar as difi c uldades apresentadas pelos alunos. 
B)Avaliar o rendimento es c olar da c las s e. 
C)O Homem em movi ment o. 
D)Compreende r os c ódigos linguís t ic os . 
E)Todas as alt ernativas anteriores es t ão c orretas . 
 
3: O(s) pri ncípi o(s) d o Fa u vism o é (e ra m): 
E)Uso e x clusivo da s core s pura s, como sa e m da s bi sna ga s e m a ncha s l a rga s, form a ndo gra nde s pl a nos. 
4: A cria nça , qua ndo l ê os qua dri nhos, re vive o uni ve rso sonoro, rí tmi co e visua l : 
A)Co m plem enta nd o com a imagi naç ã o as s it uações s uge ridas p elas v in hetas , pois a r elaç ã o entr e a crianç a e os qua dri nhos é ati va. Sab emos que a aç ão ness e tipo de texto po de c omeç a r pela prim eir a vinh et a e concluir -se na s egunda, pulando todas as pass agens int ermediárias . 
 
5: E ste ba n Le vin, psicom otrici sta a rge ntino, suge re q ue os movi m e ntos c orpora i s se j a m i ncl uí do s na s a tivi da de s de toda s a s di scipl i na s. Ao col oca r o corpo e os g e sto s no ce ntro do de se n volvim e nto in fa ntil , os e stu do s sob re psi c om otricid a de e stã o a juda ndo a pe da gogi a a re nova r -se e a re de fi ni r n ovo s prin cípi o s pa ra o e nsi no. Sua s pri m e i ra s linha s come ça ra m a se r tra ça da s pe l o psi cól ogo e fi ló so fo fra ncê s He nry W a l l on (18 79 -1962) e m me a do s dos a nos 1920, qua ndo e l e introduz i u a i de i a de que : 
C)O m o vim ento d o corp o tem c ará te r ped agógico, t anto p el o ge sto em si qu ant o pelo qu e a aç ão r epre sen t a . 
7: Na e scola de Tia g o ex i ste um a prá ti ca da Educa çã o Fí si ca que se a pre se nta di sta n te da reali da de concre ta , de svin cul a da da s si tua çõe s d a vida e alhe ia à possi bi l id a de de cria r a pre ndi za ge ns si gni fi ca ti va s e pra z e rosa s. Ne sse ti po de prá tica pe da g ógi ca : 
I - O profess or age c omo um mediador das relações s oc iais no espaço de aprendiz agem. 
II - O aluno é o rec ept or do proc es s o de ensino, t endo c omo parâmet ro a hierarquia do s aber e do faz er. 
III - A relaç ão ens ino-aprendiz agem bas eia-se na trans mis s ão e na as s imi lação. 
IV - O ambiente de aprendiz agem é l údic o e des afiador. 
 
Em re l a çã o à s ca ra cte rí stica s a pre se nta da s, a ssi na l e a (s) a l te rna ti va (s) corre ta (s): 
B)As alternat ivas II e I I I es t ão c orretas . 
Que stã o 2: Consi de re o conce i to de Ed uca çã o Fí si ca e a ssi na le V *ve rda de i ro e F * Fa l so 
( )A E ducaç ão fís i c a é um t ermo us ado para des ignar um c onjunto de at ividades fís ic as não c ompeti ti vas 
( )A E ducaç ão Fís i c a é um t ermo us ado para designar esport es c om fi ns rec reativos 
( )A E ducaç ão Fís i c a é a c iênci a que fundament a a c orreta práti c a das at ivi dades c it adas 
( )A E ducaç ão Fís i c a diz res peit o a uma disc iplina es c olar e a um c ampo acadêmic o 
( )O es porte refere-s e às divers as modalidades olím picas 
Assi na l e a a l te rna tiva que a pre se nta a se que ncia corre ta : 
B) V-F-V-V-V 
Que stã o 3: Le i a a s a fi rm a çõe s a se gui r : 
I- Ex pe riê ncia c om o c o rp o: aqui o s ujeit o pass a a int era gir c om o mu ndo po r m eio de s e u c or po , re ela bo ran do c o nceit os que es t e formulará a partir de s ua ex periênc ia individual e partic ular 
II - E x periê nc ia do c orp o: voltad a par a o int erio r do indi ví duo , qu e graç as ao mo vime nto , c onhec e, s ente, relaci ona as s uas c ondiç ões ,que antes eram nat urais *c ont rair ,respirar etc t ornando -as c onsc i entes 
II I - E x perie ncia d o corp o no esp elh o do o utro : ac ontec e qua nd o s oment e um c orpo ent ra em di álo go c om o out ro , t ambem c o rp o , s em as inter ac oes a pe nas s oc iais P or em ness e m ome nto ,na o s ao pro voc ad as as inter pret ac o es , as c omparacoes , as avaliacoes e as reflex oes s obre o s eu próprio c orpo e o c orpo do s outros. 
 
Assi na l e a Alte rna ti va corre ta : 
A) As alt ernativas I e II s ão verdadeiras 
B)As alt ernativas I e III s ão verdadeiras 
C) A a lte rna tiva II I é incorre ta 
D) A s alt ernati vas II e III não es t ão c orret as 
E) As alt ernativas I e II não es t ão c orretas . 
Pes s oal, no gab arit o o fic ial a C est á m arc a da c om o c or reta, m as es s a q uest ão de ve t e r s ido an ula da, p ois a A e a C diz em a mes ma c ois a. .. . 
6- O e nsi no de Arte s a pós a consol i da çã o da LDB/ 96 ,som a d o à s p roposta s dos P a rã m e tros Curricul a re s Na ci ona is e m 1997, pa ssa a te r e le m e ntos constitutivos pa ra um a n ova prá tica e duca tiva . E ntre e sse s e l e me ntos, pode m os consi de ra r: 
I- A c ult ura pas s a a s er um fator determinante nas esc olas , bem c omo a variação de formas de ass i milaç ão do c onhec imento (fatos , c onc eitos , princípios , proc ediment os , valo res e atit udes ) artic uladas entre s i nas s i t uaç ões de aprendizagem 
II-A valoriz ação da “pedagogiz aç ão”da art e na es c ola , entendendo -a como uma forma de liberação emoc ional e favorec endo o s urgimento dos ateliês em várias c idades do Brasil . 
III- A art e pass a a s er c ons iderada dis c iplina obri gatória ,c abendo não s ó aos profes s ores ,m as t ambém às equipes esc olares a realiz aç ão de um t rabalho c om qualidade e volt ado para a elaboração de projetos interdisc iplinares 
IV - U m a id eia fun dam ental n a p ráti c a do ensin o de A rtes é c ol ocar as p ro duçõ es dos alu nos c omo o desen ho , a c o lagem, a modelagem, no fi nal de uma s equenc ia de atividades ou no final de uma experi enc ia , as s oc iando -se es t a atividade ao c ont eudo trabalhado. 
V - profes s or é c omparado a um regent e da orquest ra , c abendo-lhe c onduzir os ins t rumentalis t as na produç ão c oletiva,res peit ando-s e a i dentidade de c ada part ic ipante do proc ess o. 
Assi na l e a a l te rna tiva corre ta : 
C) As a l te rna tiva s I , III e V e sta o corre ta s 
Que stã o 7: O(s) pri ncípi o(s) do Fa uvism o é (e ra m ): 
E)Uso e x clusivo da s core s pura s, como sa e m da s bi sna ga s e m a ncha s l a rga s, form a ndo gra nde s pl a nos. 
 
8- O pl a ne ja me nto e x plica os pri n cípi o s , a s di re triz e s , o s p roce di m e nto s do tra b a l ho doce nt e . S ua e la bora çã o te m com o funçã o pre pa ra r a s a ula s e fa ze r a se l e çã o do ma te ri al, i sso fa cil i ta , e o rie nta o profe sso r e m sa l a de a ul a .O re la torio da Orga ni z a çã o M undia l de Sa ude (OMS ) a po nta os p robl e ma s de sa úde m e nta l , e a doe nça e stá e ntre e ntre a s pri ncip a i s ca u sa de i nca pa cida de . AS doe nç a s m a is ci ta da s no m und o sã o: de pre ssã o, a l cool i sm o e e squi z ofre ni a . Ne sse docume nto ta m bé m e stá e x pl i ca do que nã o e xiste j ustifi ca tiva pa ra ex clui r e sse doe nte d o convívi o socia l. Além di sso , foi consta ta do que nã o é ofe re ci do um cuida do a de qua do a e ssa s pe ssoa s e que o nume ro de tra nstorno s m e nta i s é m a i or do que a s pe squi sa s m o stra m , poi s um a e m ca da qua tro fa m í li a s te m um m e m bro doe nte Pe n sa ndo a ssi m , outra pre ocupa çã o e m re la ça o à sa úde tra ta da pe los PCN e pe los RCN EI é e m re la çã o a o uso de droga s .O m ovime nto na e du ca çã o I nfa ntil é premi ssa bá si ca pa ra um de se nvol vim e nto i nte gra l e sa udá ve l . Pa ra i sso a conte ce r: 
E) A e x pe rie ncia de i nte ra çã o socia l ex pl ora a tivida de s e m que a cria nça busca e nte nde r e compa ra r sua açã o ,a fim de sa be r rela ciona r -se com o s outro s e m si tua çõe s de m ovim e nto be m pl a ne j a dos re spe ita n do se u de se nvol vim e nto físi co e m o tor. 
9- Com ba se nos pa râ m e tros curricula re s na ci ona is (pcn), na e duca çã o física , o 'm ovi m e nta r" é vi slum b ra do como um a a çã o construí da pe l o i ndi viduo n o di a a di a . e m re la çã o a o proce sso de e n si no -a pre ndiz a ge m , o "movi m e nta r" de se nvolve -se e fe ti va m e nte qua ndo: 
D)pa rte da a çã o i nte nciona l dura nte a pa rticipa na s ma ni fe sta çõe s, na s e x pre ssõe s, nos funda me ntos e no s cri té ri os da cultura de movi m e nto.1.(Que stõe s e stra i da s do ENADE) 
 Nunc a s e falhou t anto de um c orpo c omo nes t e t empo o pro fana, Nas fábric as, o c orpo do operári o atrela s e ao ritmo da máquina,c omo Chanplin crít ic a em TE MP OS MODERNOS. P orque os agric ult ores , que faz em t antos t rabalhos fís ic os, não pos s uem c orpos atléti c os? S eus c orpos , em geral, s ão duros , rígidos, c ontraíd os ,por qu e us ados c omo ferramentas e não c omo ex pres s ão do s er que s omos nes s a i ndivi s ível unidade c orpo es pírito (Frei B et to, Jornal do B ras il, 14 j un. 2001. 
O c ult o ao c orpo é uma ex pres s ão que denota algo acompanhando o homem na s ua t rajetória hist órica. Ent re outros espaços de aula , o ambient e das ac ademias de ginás t ic a est á entre aqueles em que es te fenômeno s e m anifes t a c om mais intensi dade.Nes t e,o profes s or de Educaç ão fís i c a deve inc ent ivar o t reinamento físic o e os c uidadeos es t étic os . Não 
pode,entret anto, des prez ar pos s íveis ex ageros imc ompativeis c om o bem es t ar fís ic o e emoci onal de s eus alunos. Com bas e no t ext o, pode s e afirmar que, para c umprir s eus papéis na s oc iedade,o profis s ional de Educaç ão Fís ic a deve: 
A) Orientar o aluno quanto ás int er relaç ões dos proble m as s oc iais c om prátic a de ex erc ic ios fís ic os , pois , nes t e c as o, o c orpo deix a de s er c ompreendido c omo mús c ulos, os s os e orgãos . 
Em 1816,de se m ba rca no Ri o de Ja n e i ro, e ntã oi ca pita l do re i no de P ortuga l , Bra si l e Al ga rve s, a Mi ssã o Artí stica Fra n ce sa , l ib e ra da por Le bre ton. Esta e ra com posta por De bre t, Ruge nda s, Eckout,Ta una y e Gra nd j e a m de Montign y,e ntre ou tros, te ndo como pri nci pa l obj e ti vo: 
E) Insti tui r o e nsi no de Be l a s a rte s, pi nta r o Bra si l e e l e va r o gosto na e x colôn ia .
1. Observe a reproduç ão a s eguir: 
 FIGURA DE “O GRITO” - E DVA RD MUNC 
Após analis ar a x i logravura, é c orreto afirmar que: 
b) e x pre ssa a s e m oçõe s hum a na s e i nte rpre ta a s a ng ústia s. 
5. Os a rte sã os que tra ba l ha va m na s i gre j a s e de m a is m onum e ntos re li gi osos n a Col ôni a e nqua dra va m -se na s a tivi da de s d e no m in a da s ofí cios m e câ ni cos, orga niz a da s e m corpora çõe s que o s ha bi l i ta va m a o e x e rcí cio da profissã o e à a b e rtura de sua ofici na . Nã o ha via , porta nto, profi ssiona i s l i be ra i s form a d os e ha bi l i ta dos por di pl om a s conce d id os pe l a s a ca de m i a s de e nsi no. Arti sta s consa gra d os com o Me stre V a le ntim e Antoni o Fra n cisco Li sb oa - o Al e ij a di nho - pa de cia m de ssa condi çã o de a rtífice s. Re ssa lta -se que ha via m u ita s re striçõe s profissio na i s pe l o fa to d e a mb os se re m m ul a tos, o que l i m i ta va sua s a ti vida de s e re mu ne ra çã o. Com ba se no te x to a pre se nta do, a ssina l e a a l te rna tiva i ncorre ta . 
e ) Os a rtista s tra ba lha va m pa ra ve nde r se us produtos e m sua ofi cina s e pre cisa va m da s i gre ja s ou do p ode r.
 
7. Alguns hi storia dore s de te rm i na m um nom e pa ra os pi ntore s que re tra ta m os se ntim e ntos. El e s se pre o cupa va m com o e moci ona l, busca ndo por m e io da distorçã o da s for m a s e da s core s i m p a cta r os se us a pre cia dore s. Conhe ce m os e ste m ovi m e n to com o nom e de : 
c) Ex pre ssi oni sm o 
8. No te x to Laz er e educação física nas propostas curri culares do Ensi no Fundamental e M édi o do Estado de São Paul o, Ca va l a ri (1998) a fi rma que o conce i to “ e duca çã o físi ca ” se re fe re à s a tivida de s pe da gógi ca s que tê m como te m a o m ovi m e nto corpora l , re conhe ce ndo a po ssib il i da de de i nte rve nçã o e de tra nsform a çã o do pa trim ôn io h um a n o re l a ci ona do à cul tura de m ovim e nto. A pa rtir de ssa a fi rm a çã o, pode m os com pre e nde r qu e a Educa çã o Fí si ca te m por fina l i da de s: 
I- Ex plic itar que o s ujeito s e movi ment a int enc ionalmente em s it ua ções c oncretas, a parti r dos s ímbolos e s ignifi c ados pes s oais e c oleti vos . 
II- P ropic iar ao s er humano a autoria em s eus m ovimentos , a parti r da c ópia da bagagem e repert ório mot or do outro, em reprodução mec ânic a. 
III- P ropic iar ao s ujeit o relaci onar-s e c om a c ult ura de m ovimento, a partir de s ua bagagem indivi dual, sua his t ória de vi da, s eus valores e desejos . 
IV - E x plic it ar que o s er humano t em autoria em s eus movi mentos com relaç ão às finalidades apres ent adas , as s inale a alternat iva corret a: 
e ) S om e nte a s a l te rna ti va s I , II I e I V e stã o corre ta s. 
 
se gundo os pe squi sa dore s na á re a da Educa çã o F ísi ca , o corpo a j uda o a l uno a a pre nde r, po is: 
I - de sd e que na sce , a cria nça usa a li ngua ge m corpora l pa ra conhe ce r a si m e sm a , pa ra re l a ci ona r -se com se us pa is, pa ra m ovi m e n ta r-se e de scobrir o m undo. 
II - Dura n te a Educa çã o I nfa n ti l , a n e ce ssi da de d e m ovi m e nta r -se é m a i s re spe i ta da p e l a e scol a : o corpo é usa do e m bri nca de i ra s, e m a tivi da de s d e a rte , de m úsica e tc. A cria nça pode corre r, pul a r e e spre gui ça r -se se m 
qua lqu e r ce nsu ra . 
III - A obri ga çã o d e de ix a r o corpo e stá tico, se m m ovim e nto, pode se r um a d a s ca usa s na a pre ndi z a ge m do a luno. 
I V - O profe ssor de ve i nce ntiva r um a re l a çã o sa u dá ve l com o prop rio corpo e o se u uso na a pre ndi z a ge m . 
Com ba se na s a firm a çõe s a pre se nta da s, a ssi na l e a a l te rna ti va corre ta : 
d) as alternati vas I, II, IV es t ão c orret as
A arte abst rata é um fenômeno relativament e rec ent e na his t ória da art e oc idental, emergindo nas primeiras déc adas do s éc. XX, com a ec los ão das vanguadas arti s t ic as (Cubis mo, Futuris mo, Neoplac it is mo, Supremat is mo, Cons t ruti vis mo Russ o). O próprio da arte abst rat a é: 
 B) Tomar a formas plást i c as (l inhas, pontos , planos e c ores) c omo element os autônomo, que não remetem a s ignifados ext eriores. 
Que stõe s di scursi va s
 
Que stã o 1: M one t é um re pre se nta nte do I m pre ssioni sm o Obse rve a obra a b a i x o e e x pl i que a s ca ra cte rí stica s pri ncipa i s de sse m ovim e nto. 
 ¨*Há um a i m a ge m *p agina 28 do l i vro texto - Jardim da casa de Cl aude M onet em Gi verny. 
 Re sposta : Im pres s ionis mo é um movim ent o que inic iou as grandes t endênc ias da arte,iníc io do s éc ulo X X . As princ ipais c aract erís ti c as dess e movi mento s ão: 
-A pint ura regis t ra t ons, luz , linhas que modific am c om a l uz s olar. 
 (*A pintura deve mos t rar as t onalidades que o s ob jet os adquirem ao reflet ir a luz do s ol num det erm inado momento,pois as c ores da natureza mudam c ons t antemente , dependendo da inc idência da luz do s ol) 
-Figuras s em c ontornos Nota-se uma arte alegre e vib rante, c om a pres enç a de i númeras c ores e a u ti liz aç ão des s es c ontras t es da natureza, t rans parênc ias luminosas , mes c la de c laridade das c ores , s uges t õesde f elic i dade e de vida harmonios a. *pag 28 livro
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Metodologia de arte e movimento corporeidade
- Os P CN Par . Cur. Naciona is lançam propostas de atividades nas q uais... valorize m. Essa poder á uma das... corpo. Assinale a alternativa q não apresenta.. . hábitos e a valorização d o corpo. R: D) Desenvolver jogos co m o objetivo de trabalhar a competição. 
- Micheli (1991, p. 41) explica:...A i mportâ ncia tipográfica teve grande. ..maquina podia compor.. .Escolha dentre as alternativas a seguir, aquela q não co rresponde ao Dad aismo . R: D) Integ ravam-se as pinturas clá ssicas co m motivos românticos. 
- E m relaç ão ao si stema de avaliação da disciplina de Educação Fisica... reflexivas e criticas da realidad e, como os: R: E) M etodos de organizaçã o escolar... valorizando a s diferenças de cada aluno. 
- Ana Mae Barbosa (2003, p. 18) discute que... realidade q foi analisada. A partir da fala de Barbosa, escolha a alternativa relacionada ao co nceito de cultura: R: D) Cultura é a expre ssão de um povo... classe socia l. 
- A revolução Industrial q é um marco importante da hi storia da humanidade... import ante foi a invenção:
 R: A) Da maquina fotográfica. 
- A arte esta em nosso mundo desde sempre e ocupa um espaço importante na socieda de... Pensando nessa af irmação, podemos conceituar arte co mo: R: A) as varia s formas de se apresentar... gestos e plástica. 
- O i mpressionismo foi um movimento artístico que mais... formas nítidas. Por outro lado... trabalhos. A moda era foto grafar... suas fotos. Por conta da novidade da foto grafia...de cores e m su as pinturas. R: D) Fora m pintar nas ruas e faziam o msm cená rio em vários horário s do dia. 
- O movimento Pop Art surgiu e m 56 na I nglaterra. Unindo o pós guerra...ser artista. Pro duzidos e m massa. R:C) Transfo rmou o movimento acelera do das fabricas... em serie. 
- A arte b arroca promove um mundo de signi ficados... Verificamos q o barr oco alem d e ina ugurar...ja estudamos. R: C) A maior manifestação da igreja...divulgando o cato licismo. 
- O ter mo fauvismo der iva de fauves...sel vagens. T rata -se...arte moderna. Como ar tista... Formas. 
 R: C) Co res pri maria s, linhas vigorosas, for mas si mples e cores vibrantes. 
- O Re nascimento foi um movimento de renovação cultural... Moderna. A respeito desse movimento assinale co rreta: R: A) Os artistas estuda m o corpo humano procurando a perfeição ... valo rização do homem. 
- Fre itas (2 001) entende que há um parado xo na li nguagem...sociocultural . Qual dos aportes teórico s a seguir é ut ilizado pelos cientistas para interpretar o problema. R: C) Antropologia 
- O enunciad o do livro texto p .11 comenta que so utilizarmos... imagem q ele pr oduziu. Co mo vi mos utilizamos a arte e ela tem divesas funções. Escol ha a alternativa que N ÂO corresponde a arte: 
R: C) A arte é utilzada...cultura de um povo. 
- A arte em Roma teve a influencia do s etruscos gregos e o rientais... foi a arquitetura. Qual a principal caracterís tica das ob ras de arte desse povo? 
 R: C) Funcionaliddae, a valorização do s espaços internos... beleza est etica. Ou A 
- Nunca se falou tanto em co rpo co mo neste tempo q tanto o pro fana. Nas fabricas, o corpo... Jornal do Brasil, 14 jun. 2001. O culto ao corpo é uma e xpressão ... O pro fissional de Ed física d eve: R: A) Orientar o aluno quanto a s inter relações dos... osso e órgãos. 
- O problema do significado e valor das imagens criad as da técnicas fotográfica... industriais. A produção industrial das câmer a s...o movimento mais importa nte europeu. Qual seria e sse movimento?
 R: D) Impressionismo 
- Sobre o bar roco pode se afirmar que: R: A) Fez uso da grandeza. .. 
- A ed ucação física na educação infantil tem um papel fundamental... experiências. De acordo .... motoras. Alem di sso devem... faixa etária. Assim, os d ocumentos não po dem: R: D) Entender e estender a f unção de seus mov imentos propo ndo o s as crianças. 
- Ao refletir mos sobre a terras da Mesop otamia poder emos... registros dessa ep oca. 
 R: C) Entalhes e pinturas...no s utensí lios domésticos. 
- Na historia da humanidade, o homem se mpre crio u sua. ..mundo. Essa arte... enfeitava. Assinale a alter nativa q ue reflete essa teoria: R: D)A arte rupreste era uma linguagem rude do ho mem...epoca 
- As exper iências de corpo, segundo Funke -Wieneke (19 98), b aseiam-se em experiências.. . corporal.Escolha a alternativa que não é compatível com a teoriade Funke -Wieneke:R- B) A experiência do corpo não utiliza o diálogo com outra criança para desenvolver sua intera ção social. 
- Utilizamos a arte para nos expressar e criarmos, de ro deiam. A verdade é q ue a ...povo vê. Co mo ex ...que produziu. Diante dessa afirmação, pen se co mo uma obra de arte é construídas e esco lha a alter nativa que mostra de for ma mais co mpleta o q ue está representando numa obra de arte:
R - E) É criada a part ir de imaginação, histórias, core s, formas, sons e gestos. 
. 
- Em 191 0, na Alemanha, surge um movimento preocupado co m as manifestações...folha de papel. Havia a preocup ação com...desespero, a angústia.Te mos inúmeros representante s desse movimento no mundo . No Brasil, são exemplos: R- A) Anita Mlfatti e Lasar Segall 
- Mo vimento artístico q ue utiliza a natureza par a a criação de obras de arte...comercial. Ap rimorou o olhar ao s...basicamente, arte da paisagem. Esse movime nto artístico é chamado d e: R: B) Land Art. 
- A cr iança quando lê o s quadrinhos, revive o universo sonoro, rítmico e visual: R- A Complementando com a imaginaçã o as situações s ugeridas pe las vi nhetas, pois a relação entre a criança e os q uadrinhos é a tiva. Sabemos que a a ção n esse tipo de texto pode co meçar pela primeira vinheta e concluir- se na segunda, pulando t odas as passagens intermediárias. 
- O impressionismo foi u m d os movimentos i naugurais da arte moderna. Surgiu na Fr ança na seg unda metade...Monet, Manet, Renoir, De gas, Sisley e Pissar o...impressionismo bu scava: R- A) Captar as impressões visuais - o que o o lho do pintor vê – mais do que copiar fie lmente os objetos da realidade. 
- Ob serve a rep rodução a seguir: OBS: U ma tela “ O Grito” de Ed vard Munc. Após analis ar a xilogravura, é correto afirmar que: R- B) Expressa as e moções h umanas e interpreta as angústias. 
- Alguns historiad ores determinam um no me para os p intores que retratam os senti mentos. Eles se preo cupavam....apreciado res. Conhecemos este movi mento com o nome de: R- C) Expres sionismo. 
- Os mitos da Gr écia Antiga elaboram conflitos do ho mem.... existência. Muitos dos te mas trabalhado s naqueles... morre afogado diante do encanta mento com sua próp ria image m r efletida nas ág uas de u m rio. 
 ( te m a i magen de Narciso no r io). Qual é a interpretação da obra mais pertine nte á disciplina Meto dologia de Arte e Movimento: Corp oreidade? R- E) A corporeida de sempre foi um tema privilegiado nas artes, desde as pinturas ru pestres até o s dias atuais . 
- O movimento hip-hop é tão urbano q uanto as gra ndes construções de . No hip -hop os jovens usam as e xpressões ...política. “ 
Enraizado nas ca madaspop ulares urbanas...co res muito vivas. De aco rdo co m o texto, o hip -hop é uma manifestação artística tipicamente urbana, que tem como principais caracter ísticas que podem ser utilizadas p edagogicamente :R- C) A a firmação do s socialmente excluídos e a combinação de linguagens. 
- U ma estudante do Curso de Pedagogia observa, durante o estágio, uma cria nça utiliza ndo um cab o de vassoura p ara p uxar seu brinquedo que rolou para debaixo do armário e reflete sobre o s diferentes aspecto s do desenvolvimento, d estacando o que corresponde àq uela situação, a fi m de registra -la no relatório sob re a criança. Embora vários aspectos do d esenvolvimento esteja m presente na situação descrita, qual é o pr edomina nte? R- C) Intelectual. 
- No texto Educação Infanti l: movimentos criativos, compreendemos a importância. ..cada aluno, cabendo ao professor: R- B) Considerar o ponto de partida de cada criança, no início do bimestre considerando seus avanços suas dificuldades e limitações ao lo ngo do semestre letivo. 
- No processo de ensino-apr endizagem e m Educação Fís ica...valorizadas, p que possa organizar e ut iliz ar sua motricidade na expressão de: R- E) Todas as alt ernativas anteriore s estão corretas. 
- Na escola, d epois de passarmos pela pedagogia trad icional...tendendo ser mais rea lista e crítica . Em Artes, a par tir desse m ome nto histórico, e ncontramos a p rofesso ra e escrito ra Ana Mae Bar bosa. R- E) Que reco nhece a relevância do processo histórico do ensino da arte e começa a difundir e orienta r a “ metodologia triangular” que integra três facet as do conhec imento de arte o “fazer artístico” , “a analise de obras a rtísticas” e a “historia da arte”. 
- A criança se expressa naturalmente ,co m muita emoção,tanto no aspecto verbal co mo nos aspectos plá sticos e corp orais. Para iniciar o processo de formação do conhecimento da arte à criança , deve mos : E) Entender a importância das linguagens exercitadas co m os parc eiros de classe. Pa ra criar o clima artístico ,elas devem ser fantasiosas e e motivas. 
- O conceito de corp o q ue, de certo modo, foi to mado como objeto de estudo tanto pela Educação Física como p ela Medicina e Saúde Pública serviu co mo pano de fundo nessa discussão ... Quais são eles? 
A) Olimpíada ,Ditadura e Co pa do mundo. 
- A obra de Botero ilustrada a seguir é representativa d o Mod ernismo que foi u m mo vimento artístico e literário que se desenvol veu 
entre os séculos XIX e XX Como o autor no meou essa pin tura? B) Prima Donna 
- O(s) pr incípio(s) do Fauvis mo é(er am): E)Uso exclusivo das cores puras, co mo saem das bisnag as e manchas largas, formando grandes pla nos. 
- Esteban Levin, p sicomotricista argenti no, sugere que os movimentos corpor ais sejam incluídos nas a tividades de todas as disciplinas.... quando ele intro duziu a id eia de q ue: C)O movimento d o corpo tem caráter p edagógico , tanto pelo gesto em si quanto pelo q ue a ação representa 
- A criança se expressa naturalmente ,co m muita emoção,tanto no aspecto verbal co mo nos aspectos plá sticos e corp orais. Para iniciar o processo d e formação do conhecimento da arte à criança ,devemos : 
E) Entender a i mportância das linguagens exercitadas c om os parceiros de classe. Pa ra criar o cli ma artístico ,elas deve m ser fantasiosas e e motivas. 
- O planej amento e xplica os pr incípios , as diretrizes ,os pro cedimentos do trabalho d ocente. Sua elabor ação te m co mo função preparar as aulas e fazer a seleção do material, isso facilita, e orienta o pro fessor e m sala d e aula .O relatorio da Organiz aç ão Mundial de Saude (OMS) ... .O movimento na ed ucação I nfantil é pr emissa básica para u m d esenvolvimento integral e saudável .Para isso acontecer: E)A experiencia de interação social explora atividades e m que a criança busca entender e comparar sua ação ,a fim de saber rel acionar-se co m os outros em situações de movi mento bem planejados respeita ndo seu desenvolvimento físico e motor. 
- Com base nos parâmetros curriculares nacio nais (pcn), na educação física, o 'movimentar" é vislumbrado como uma ação construída pelo indi viduo no dia a dia.e m relação ao proce sso de ensino -apr endizagem, o " movimentar" d esenvolve-se efetiva mente quando: D) parte da ação intencional durante a participa nas manifestaçõ es, nas ex pressões,nos funda mentos e nos critér ios da cultura de movimento. 
- E m 18 16,desembarca no R io de Janeiro,entãoi capital do reino d e P ortugal,Brasil e Algarves, a Mis são Artística Francesa,liber ada por Lebr eton.Esta era co mposta por Debret, Rugendas,Eckout,Taunay e Grandj eam de Montigny,entre outros,tendo como p rincipal objetivo: E) Instituir o ensino de Bela s artes,pintar o Brasil e elevar o gosto na ex colônia. 
- O s ar tesãos q ue tr abalhavam nas igrejas e demais monume ntos reli giosos na Colônia e nquadrava m -se nas atividades deno minadas ofícios mecânicos, organiza das em corpo rações q ue os habilitavam ao exercício da p rofissão... Com base no texto ap resentado, assinale a alternativa i ncorreta. E) Os artista s tra balhavam para vender seu s prod utos em sua oficinas e prec isavam da s igrejas ou do po der. 
- A arte ab strata é u m fe nômeno r elativamente r ecente na h istória da arte ocidental, e mergindo nas pri meiras década s d o séc. XX, com a eclosão das va nguadas artisticas (Cubis mo, F uturismo, Neoplacitis mo, S uprematismo, Construtivis mo R usso). O próp rio da arte abstrata é: B) To mar a for mas plásticas (linhas, pon tos, pla nos e core s) como elementos autôno mo, que não re mete m a signifados exteriores.
Para cada tempo da humani dade e de acordo co m a cultura do p ovo...qualquer linguagem. Tivemos uma cultura de um povo ...morte. Explique qual delas e porque? 
R: O povo egípcio por sua cultura se caracteriza por seu f orte aspecto religioso e funerá rio, devido sua crença na vida a pós a morte. 
 
Elabore uma atividade que co ntenha aspectos teóricos par a o desenvolvimento da laterali dade. 
R: Org anizar a s crianças lado a lado. Vai funciona r co mo a brincadeira de vivo ou morto, mas o pro f diz qpart e do corpo devera ser levantada. Ex; mão direita, Mao esquerda, PE direito, pé esquerdo. Que m errar vai sendoelimanado da brincadeira. Ganha quem ficar por ultimo. 
 
O estilo do bar roco teve um grande desenvolvimento no B rasil...Escreva o q colheu de in formação sobre o nosso artista. 
R: Antonio Fra ncisco Lisboa , o Aleijadinho nasceu em 29 de agosto de 1 730 em v ila rica. È considerado um dos maiores artisas ba rrocos do Brasil e suas esculturas e obra s de arquitet ura encanta ram a soci edade brasileira do sec XVIII. O art ista usava e m suas obra s, madeira e pedra sabão , alem de mistura r diversos estilos ba rrocos ( rococó e estilo s clássicos e gótico s) 
Sua existência é cercada por controv ersias. Mts estudiosos acreditam q fo i na verdade uma i nvenção do governo de Getulio Vargas. Aos 40 ano s ficou doente. Ninguém sabe ao certo o q houv e mas es pecula -se q teve lepra e foi por causa da doença q recebeu o fa moso a pelido. Aos poucos foi perdendo o moviemnto da s mãos e dos pés e p trabalhar pedia ao seu ajudante p amarraras ferra mentas no seu braço. Ms m assi m continuou trabalhando e m igrejas e altares de minas gerais. 
 
Para comprender a complexidad e da questão da educação física... (1 a 4 e 5 a 8 serie) ... Quais as pos sibilidades do conh ecimento do corpo pra cr iança? 
R: Para Freire o co rpo permite à criança apren der e explora r o mundo, esta belecendo rela ções com outros e co m o meio. A criança precisam de u m espaço e ambiente para a expressão, criação e de construçã o do conhecimento por meio das experiências e vivencias do corpo em movi mento. Pois o conhecimento construído por meio das atividades físicas possibilitam uma análise crit ica de va lores socia is, o desenvolvimento do respeito mútuo, a aquisição de hábitos saudáveis. 
 
De acor do com o referencial curricular nacional p a Educa ção Infantil... em 3 campo s de ação, e B aecker (200 1). Quais são ele s? 
Pagina 51 R: Experiencia corpo ral, experiência mater ial e a interação social. 
 
As p raticas escolar es de vem co mpreender e respeitar o universo cultural... na Ed ucação Infantil tem um papel fundamental... N a educação infantil. Pagina 5 1 
R: .É importante porque a criança se expressa com se u co rpo por meio do m ovimento, o corpo permite a cria nça a prender e explorar o mundo, estabele cendo rela ções co m os outros e co m o meio. Atitudes co mo sa ltar, co rrer, gira r, rolar, subir, descer, lançar e pegar obje tos. Sã o movimentos q. possibilitam a criança intera gir co m o meio e compreender que as diferentes expressoões co labora m para o desenvolvimento integ rado 
 
Logo no inicio do estudo do corp o infantil e seu d esenvolvimento... educação corp oral. Ela esta... fora da escola. Pensando a ssim... como, direita, esquerda entre outros. 
R: O lúdico sempre e steve presente na vida de toda cr iança, ta nto no ambiente escolar co mo fora dela. 
Foi at ravés de brincadeiras como morto e vivo, chico tinho queimado, pique esconde e outras q aprendi noções de espaço lat eralidade (esquerda e direita, pra frente, p trá s) ale m de interação e respeiro aos colegas. R: Quando éra mos crianças, embora não estando tão a tentos a esse aspecto da educaçã o corporal, pode mos dizer que muitos conceito s fo ram traba lhados durante a aula de educaçã o física, como la teralidade, noção de espaço, org anização e coordenação, etc. As aulas de educação física era com muitos jogos, usando b ola, pular a marelinha, pular corda, etc. E tudo isso con tribuiu para que esses conc eitos fossem trabalhados, mes mo sem pensar na devida i mportância desses movimentos para o desenvolvimento da psico motricidade. U m dos conceitos i mportantes desenvolvidos na infâ ncia foi, também, a socializa ção que esses mo mentos juntos proporcio navam. 
 
Jogar e aprender são ações estre itamente inter r elacionad as po is a medida... consequentemente aprendemos. 
 Q ual a postura...nu m movimento de um jogo? 
R: Nessa relação de jogar e aprender, precisamos assumir uma postura comprometida diante daquele que é realmente o centro do processo de ensino- aprendizagem, o al uno. Dev emos dar -lhe a oportunida de de participar compro metidamente no jogo da aprendiza gem, integrando -se ao processo à medida que atua co mo ser capa z de criar, modificar, critica r, e, consequente mente, agir. Nesse se ntido, estaremos incentivando -o a se autodescobrir c omo pessoa, co mo elemento i mportante na sua relação com a aprendizagem, aprendizagem- dosage m, aprendizag em-iniciativa , aprendizagem-significa do, aprendizage m-co mpromisso. 
 
Varios movimentos surgira m no i nicio do século XIX e o impressionismo... registrando a realidade. Qual foi o resultado desse encontro entre pintura e fotogr afia? 
R: Os fotógrafos passara m a colo rir as suas fotos e o s artistas co m seus i deais de liberdade, sa íram do s espaços limitados destinados às suas obras de arte e passara m a produzir suas obras. Prevalec iam a s c ores, as luzes e os matizes. A descoberta das cores ocorr eu por meio da luz do sol e elas sofriam modificações. 
 
Na Grec ia outra cultura q teve sua e speci ficidade e m seu e e m sua li nguagem... gigantesca de Zeus. Sobre as ar tes p raticas da Grecia... publicas. Co mo eram trabalhados os estilos e temas nas esculturas e pint uras gregas? 
R: Nas esc ulturas, os gregos preocupav am-se e m manter a simetria do ser humano, ta nto que esculpia m e m bronze e liga metálica a figura nua do homem eret o, e m po sição f rontal e co m o pe so do corpo distribuído sobre as perna s, As pedras também eram outro material utilizado. 
A naturez a era o motivo mais ret ratado, procuravam coloca r em suas obra s o equilíbrio a harmonia, tendo como característica s o racionalismo, o a mor e a beleza , o interesse pelo home m e a de mocracia. 
 Sabemos q a cultura é d iferente da arte pois a arte rep resenta... locais de grupos.? 
R: Po r meio de manife stações a rtísticas é possível conhecer mto sobre a cultura de u m povo, ffator essencial p o desenvolvimento socia l do homem. Co nhecer a a rte e a cultura de um povo, é como fazer u ma viag em atrav és dos tempos, e nos apropria rmos da história do homem na s mais va riadas épocas. Ao a nalisarmos cada obra de arte, po demos perceber u m pouco da cultura do artista, do pais onde vive e o tempo da realizaçã o da obra. É po ssível conhecer a cultura de um povo através das músicas folclórica s, das brincadeiras, dos jogo s tradicio nais, cordéis etc. E essa cultura é essencial pa ra o desenvolvimento social do h omem. A arte é parte integra nte da cultura, o homem é o re sultado do meio cultural em que foi socializado. E conhecer es sas especifici dades de locais e de grupos, é i mportante par a os educadores inserir ca da aluno no contexto social e m que está presente 
 
Elabore uma atividade que co ntenha aspectos teóricos p o desenvolvimento da lateralidad e 
R: Orga nizar a s crianças lado a lado. Vai funcionar como a brincadeira de viv o ou morto, mas o pro fessor diz que pa rte do corpo deverá ser leva ntada. Exe mplo: mão direit a, mão esquerda, pé d ireito, pé esquerdo . 
Que m errar v ai sendo eliminado da brincadeira. Ganha q uem ficar po r último.
Quando uma criança br inca com outra...pelos teórico s. Elabore uma atividade...e na sociali zação. Pag 82 
R: Para trabalha essa atividade, o prof essor escolhe do g rupo dois a lunos para sere m , a galinha e a raposa. 
A galinha vai pra dentro de um gol; o re stante da tur ma( que são os seus pintinhos) ,pra dentro de outro g ol. A raposa fica rá na lat eral , n o meio da qua dra, o pro fessor co mbina um sinal para a mamãe galinha chamar seus pintinhos , p o r exe mplo: bater a mão no nariz. A brincadeira de inicia com a galinha dizendo: - Venha m cá , meus pintin hos. Os pintinhos respo ndem: - Não, a raposa vai nos pegar. Então a galinha diz: - Venham cá, meus pintinhos ( fa zendo o sinal combinado, a raposa não deve saber o sinal co mbinado). Os a lunos (pintinhos) deverão atravessar a quadra correndo para entra r no gol junto co m a mamãe (galinha). O a luno ( pintinho) que a raposa pega r, passa a ser o pega dor ( raposa). 
R: ca deiras deve m ser coloca das lado a lado n a q uantidade menor que nu mero decriança s. As crianças deverão correr em volta das cadeira s enqto se toca u ma musica. Qdo a musica pa rar as criança s deve m se senta r ra pidamente, quem for ficando sem cadeira v alendo retirado da brincadeira. 
 
O Brasil era governado pela ditadura militar e a educação brasileira tinha... Ana Mae B arbsa e Ferraz e Siqueira.. . O q encontrara m nessas pesquisas? Constat aram q ue os livros didáticos eram a fonte de ensino para a maioria dos professores . A pesquisa indicou que os professores de art e-educação tinha m uma for mação precária, trabalhava m sem objetivos, sem roteiro s de aula e sem projetos. Dest acam na pesquisa que o corpo docente não at endeu aos progra mas de e nsino estabelecid os e nem a s 
determinações da LDB . 
DE acordo com o referencia l curricular p a educação infantil 1 998...assim elas devem partir ... quais são eles? 
R: Experiencia corpo ral, experiência material, experiência social. 
Monet é um repr esentaante do impressionismo. Ob serve a obra abaixo e explique as principais carac tersticas desse movimento. 
R: O termo i mpressionismo surge em decorrência do quadro de Monet, Impression Du Soleil Levant, q foi pintado ao ar livre co mtemplando o espaç o , a luz e o movimento , sem consierar as referencias mitológ icas, históricas ou religio sas q era m utilizadas na época. As principa is cara cterísticas do impressioni smo era co mpor uma art e v ibrante e a legre, com a pre sença de inúmeras cores e a utiliz ação de contraste da natureza, transparências luminosas, mescla de clarida de das cores, sugestões de felicidade e de vida har moniosa. 
 
... Sabemos que as atividad es físicas são importantes p o desenvolvimento infantil. J ustifique tais infor mações se gundo Freire (2 005) 
R: Segunfo Freire, ao matricular a criança na escola, devemos matricular o corpo junto. Este não pode ser desvinculado da cognição ou ser apenas u m mecanismo de movi mento, incapaz de pro duzir novos saberes. O movi mento humano de ser compreendido co mo uma linguag em co m ca pacidade expressiva. Nessa concepç ão o corpo vai mto a lém dessa v isão mecanicista do movimento . A to mada de consciência do corpo pela criança é expressa a partir de gestos são ricos de intencionalidade e sentido s, pre missa básica p as aprendiza gens. No entanto com a v ivencia de uma historia de coibição os sujeitos deixare m de perceb er seu próprio corpo , seus desejos e suas vonta des expressos no movi mentar -se hu mano
De aco rdo co m Teixeira 1997 pag 11 as ativ idades física s prep a ram tb m p uma melhor convivência social, polític a, biolo gia e ecologia... Explique os o bjetivos das atividades fisicas. 
R: Os conhecimentos sobre o co rpo são co nstruídos j unamente co m os co nhecimentos das praticas corpo rais. As ativ idades realizadas por meio da educação física fornecem a os a lunos fer ramentas e subsídios p o cultivo de bis hábitos de alimentação, de cuidado com o co rpo, be m co mo p o desenvolv iemnto de suas potencialidades corporais e cognitiva s , possibilitando assim a analise critica de valores sociais seu papel como in strumento de exclusão e descriminação social, a 
interação co m os demais alunos nos jo gos, o desenvolvi mento do respeito mutuo das a tividades solidariedade e dignidade nos momentos de co mpetição e a aquisição de hábitos saudáv eis a conscentização de sua importância e possibildade de esta r integrado socia lmente podendo criar a titudes contra o consumo de droga s de qualquer espécie. 
 
A Ed ucação física deve tratar da cultura cor poral numa p erspectiva ampla, possibilitando vivencia s q per mitam aos... excluir. Quais são essas culturas e qua ndo elas podem interferir na vida de um aluno? 
R: Entre outras praticas, pode m ser jogos, danças, ginástica s, esportes, artes marciais e acrobacias e dev em esta r presentes na vida do aluno a todo instante através de lúdico. 
 
A arte é uma forma de o ser h umano expres sar suas e moções sua historia e sua cultura Por meio de valores estéticos co mo a ... entre outras. Argumente sob re as mais variadas for mas do papel da arte em uma cultura 
R: A art e co mo expressão pessoal e como cultura é u m imporrtante instrumento de identificaçã o cultura l e de desenvolvimento individua l. Por meio da arte é possível a percepção a i maginaçã o, aprender a realidade do meio a mbiente desenvolver a capa cidade cri tica permitindo ao individuo analisar a realida de percebida e desenvo lver a criatividade p mudar a realiadade q f oi analisada. 
 
Um dos movimentos artí sticos mais importantes no B rasil foi o B arroco, q aconteceu no p eríodo colonial e teve o rigem a partir d as criticas aos valores rena scentistas... Como vc d escreveria o estilo Barr oco? 
R:Aleijadinho foi um dos art istas mais f amosos da é poca, os materiais que mais usa va era pedra -sabão e madeira . Essa art e valoriza o infinito, o dramático, ref lete o conflito en tre o divino e o homem. É compreendido co mo o movimento que ro mpe com épocas anterio res entre os séculos XVI e XVIII. Ficou conhecido co mo u m movimento co mplexo e co ntraditório. O homem barroco é um saudoso da religiosi dade medieval, redespert ou os terrore s do inferno e as â nsias da eterni dade. M as é o mesmo te mpo se duzido pela s so licitações terrestres e pelos valo res do mundo ( amor, dinheiro, luxo...). a arte barroca promove muitos significado s sobre a na tureza do ho mem e sua c ultura. A arte barroca co m su a ri queza de det alhes forma um painel de variedade de for mas, de so mbras, de luzes e de cores que co mpõe sua exuberância, sendo a expressão artística mais sinestésica. 
 
 
.. Desta formas, temos 3 eixo s articuladores do processo de ensino e aprend izagem em arte: 
R: 1. Produção em arte - é o próprio ato de criar, construir, prod uzir. São os momentos q a criança de senha, pinta , esculpe, modela reco rta... 2. F ruição: apreciação significativa da art e e do univer so a ela rel acionados a rte e linguagem. È o próprio ato de ler, perceber, analisar, criticar, refletir. 3. Reflexao: A a rte é produto da historia e da multiplicidade das culturas humanas. Ale m de fazer e do ap reciar arte, é funda menta l importância a conte xtualização da obra de art e. 
 
A própria tradição da educação física mostra a presença des ses conteúdos (jo go, esporte, ginástica, l uta e atv rítmica)... re lacione Ed . Física e necessidades or gânicas 
R: R- Vimos q ue o co rpo da criança é pa rte integrante e essencial da aprendizage m em todas as áreas do co nhecimento. A criança se expressa com se u co rpo por meio do movimen to. Então o conhecimento construído por meio das ativida des físicas deve possibilitar: -Aná lise cr itica de v alores sociais, (beleza, saúde...) -O desenvolv imento do respeito mútuo, soli dariedade e dignidade, atrav és da interação co m os de mais alunos, nos jog os. -Aquisição de há bitos saudáveis e a conscientização de sua importância e ajuda a inda a cr iar a titudes co ntra o consumo de drogas (á lcool, fumo Etc.) E as necessidade s orgânicas são necessidades fisiológica s, como alimentação , movimento, descanso. 
 
È proposto no P CN q o prof avalie o aluno nas aulas de Ed física de maneira q sej am observadas... favorecer a avaliação: 
R: - Funcional:M obiliza plenamente a consciência do aluno, seu s saberes e capa cidades cognitiv as, suas habilidades e atitudes. 
As leituras da s imagens desde q nascemos fazem p arte de n ossas vidas... Realize u m estudo sobre a obra de Picasso vista a seg uir. Pesquise o autor o titulo, estio , cores, as formas e os detalhe s. 
R: Pablo Pica sso destacou -se e m diversas artes plásticas. Sua s obras p dem ser dividi das em diversas fases de acordo com a valorização de certas cores. No auge da guerra civil espanhola de 1 937 pinta seu mural mais conhecido co mo Guernica obra pertencente ao expressionismo. A obra qui apresenta da se cha ma THE Weeping Woman, retrata a imagem de D ora M aar q teria sido a mnate de Picasso. Ao focalizar a imagem de uma mulher chorando, o art ista não deseja pintar as efeitos da guerra civil diret amente, mas sim u ma imagem universal e singular do sofrimento. 
 
Segundo Barbo sa quais os processos necessários p ad equar e implantar a disciplina de Ed. Artística no Brasil? 
R: è f undamental q se re conheça o ensino da a rte como f orma de contr ibuir p o dese nvolv imento de cria nças e adolescentes, possibilitando a ampliação de seu po tencial cognitivo e expandindo sua visão de mundo. È necessário ainda q os educado res internalizem essa postura p o ensino da pratica pedag ógica e trazendo co nhecimento p o repertorio c ultura l do a luno se m imposição nem separa ção a reflexão da pra tica. 
 
Qual a contribuição p seu estudo dos RCNEIs par a sua futura profissão ao realizar suas aulas q contribuirão a saúde psíquica fí sica e emocioanl de seu aluno? 
R: Considera mo s de suma importância, u ma vez que seu objetivo é auxiliar o professor no seu trabalho e traz respostas para muitas duvida s, antes se m resposta s, tais como: como as criança s aprende m, co mo processa sua f ormação social e pessoal, quais as ca racterísticas e m seu proce sso de desenvolvi mento, quais o s conteúdos adequados, et c. Vimos também que a fundamentação t eórica é importante no estudo de qualquer área do conheci mento. E para que o professor tenha sucesso e m seu trabalho, é necessário também um r igoroso pla nejamento. 
 
A aprtir de nossos estudos e fa zendo um retroce sso, alguns teóricos discute m... nossa país. Verifique qual lei sustenta essa disciplina e quais foram os desdo bramentos nas escolas br asileiras. 
R: O ensino de artes nas es colas brasile iras é reg ulamentado pela lei 9 394/96 é baseada no principio da Const. Federal de 1988. Tal lei obrigu o ensino de art e mas mts pro f não est avam preparados p minstrar esta disciplina. As escolinha s de arte preparava m alguns docentes e este s tin ham a per missão p lecio nar a disci plina p a 5 serie da quele te mpo. M as não ode mos deixar de cita r tb m a lei 5 692/1971 q é a lei de diretrizes e ba ses da educação q foi elaborado a partir do acordo oficial en tre o M inisterio da educação e cultura (M EC) e o UNited Sata t es Agency for Internetio nal Develo pment (USAID) q tornou obrigatorio o ensino de ed art nas escolas. 
 
Ainda sobr e o texto de B arbosa, trabalhado na questão 1 , reflita sob re quais os pr ocessos necessários par a se adequar e implantar a 
disciplina de Educação Artistica no Brasil. 
R- Para se adequar a disciplina de Educação Artística é funda mental trabalha r co m objetivos, ro teiro, planej amento e projetos. A arte envo lve uma formação sócio cultura l e histórica . É nece ssário fazer releituras de obras co m a poio do contexto histórico para não ficar se m sentido. Ver na arte a história da épo ca do momento , o que pensava, o que sentia e o que vivia os humanos que deixara m seus registro s desde a pré-história . Oportunizar momentos de apreciaçã o, contemplação e atividades de modo que as criança s/ jovens transmita m as e moções e a s ideias por meio da arte aprendendo assim a refletir co m olhar crítico. Enfi m, usar a arte co mo u ma lingua gem, uma expressão pessoal uma identifica ção cultural 
e assim contribuir para mudar a rea lidade. 
 
Nas p esquisas que fora m realizadas nas caverna s de Lascaux (Fra nça), conforme verific amos...ita, p ela satisfação de uma chuva , pelo medo provocado p or u m p redador ou p or fenômenos da natureza. Os estudiosos entende m que uma das p rimeiras...Justifique tais informações, segu ndo Freire (2005). 
R1- Para Freire a criança se expressa com seu corpo por meio do movimento, o corpo permite a cr iança aprender e explorar o mundo, estabelecendo relaçõ es co m os outros e co m o meio. Saltar, correr, girar, rol ar, subir, descer, lançar e pegar objetos são a ções que possibilita m a criança interagir com o meio e compreender que as diferentes expressões colabora m principalmente para o desenvolvi mento integ rado. 
R2 - Segundo Freire, ao matricular uma cr iança n a escola, deve mos matricu lar o corpo junto. E ste nã o pode ser desvinculado da cognição ou ser apenas u m mecanismo de movimento, incapaz de pro duzir novos saberes. O movimento humano dever ser co mpreendido co mo uma linguagem co m capacidade expre ssiva. Nessa concepçã o o corpo vai muito alé m dessa v isão mecanicista do movimento. O corpo fa la, cria e aprende co m o movimento . A t omada de con sciência do corpo pela cr iança é expressa a partir de gestos, que são ricos de intencio nalidade e senti dos, pre missa bási ca para as 
aprendizagens. No entanto , com a v ivência de uma história de coibição, os sujeito s deixaram de perceber seu pr óprio corpo, seus desejos e suas vo ntades expressos no movimentar -se humano. 
 
Um do s movi mentos artí sticos mais importantes no Brasil foi o B arroco, que aco nteceu no períod o co lonial...religiões . Portanto, todo o aparato artístico posto a serviço da ascensão do catolicismo e d a fé resulto u ne sse movimento. Como você d escreveria o estilo Barroco? 
R-O Estilo Barr oco pode ser compreendido como o movimento que ro mpe co m época s ante riores, ent re os séculos XVI e XVIII, valoriza ndo o infinito , o dra mático, re fletindo um conflit o entre o divino e o ho mem. Fico u co nhecido como u m movimento co mplexo e contraditório . O Barroco foi a maior manifestação da Igreja e m termos de pro paganda, teve u m papel importantíss imo na contrarrefo rma, sendo utilizado para divulgar o catolicismo e cha mar os fiéis de volta à igreja . 
 
Os povos sumérios, assírios e babilô nicos viviam em disputas, guerras e árduas...utensílios domésticos. Quanto a arquitetura egípicia...Quais fatores.. .concepção de vida dos egípcios? 
Resp - A Civilização eg ípcia se mpre teve u ma org anização social rica em realizações cultura is e u ma e scrita bem estruturada. As obras de art e se caracter izavam pelo forte carater religioso e funerário, dev ido à crença na v ida após a morte. Tudo era o rientado pela religião As peiramides são u ma de suas o bras mais expressivas. 
 
Existem vários conceitos de arte e podemos citar q ue a ar te é u ma experiência dos hu manos....explique as expressões e linguagens que envolvem o universo da arte. 
R: Ao nos depararmos com uma obra, vemos a beleza d os traço s, dos ef eitos cro máticos, do ritmo, das mensagens e stéticas e ao mesmo te mpo ossenti mentos se aflora m. Tais valo res estéticos representa m nossa histó ria, nossos senti mentos, no ssa cultura e o contexto ao no sso re dor, is so é uma criação humana q ue cha mamos de art e. Aplicando no ssos co nhecimentos num co njunto de pro cedimento s, rea lizamos algumas obras, o u seja , a rte. Existem vário s outr os conceitos, e pode mo s cita r 
ainda que a art e é uma exp eriência dos hu ma nos q ue possuem conheci mento em est ética, que transmitem e moções e ideias por meio de obras, como arquitetura , dança, desenho, escultura e outras manifestações que possue m s eu valor e presentatividade individual

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