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A IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO

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A IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL
Erika Quirino de Castro da Costa – RA: 140122
José Maria Gomes Silva – RA: 140224
Juliana Pavarini dos Santos – RA: 140126[1: FACP – Curso de Direito, 2º Semestre noturno, sala 23. Erika Quirino da Costa - RA: 140122; E-mail: erika.enzo@yahoo.com.br / José Maria Gomes Silva – RA: 140224; E-mail: jmgsilva@bol.com.br/ Juliana Pavarini dos Santos - RA: 140126; E-mail: juliana_pavarini@hotmail.com / Maria Cristina Albertini - RA: 140188; E-mail: tinitina04@hotmail.com / Rosimar dos Santos Calda - RA: 140159; E-mail: rosimarcaldas@gmail.com.]
Maria Cristina Albertini – RA: 140188
Rosimar dos Santos Caldas – RA: 140159
Professora orientadora: Flavia de Campos Pinheiro[2: FACP – Curso de Direito, Professora Flavia de Campos Pinheiro]
Resumo
Durante muito tempo as mulheres foram submissas aos homens, dependiam deles para tudo e eram muitas vezes subestimadas, e consideradas como seres subordinados. Uma das principais características do capitalismo e da sociedade, é a desigualdade entre os sexos, seja na vida econômica, cultural, política e intelectual, os homens são os amos, enquanto as mulheres cumprem um papel de subordinação. Só muito recentemente a mulher começou a sair da cozinha e dos quartos das crianças para protestar contra o monopólio do homem. A metodologia utilizada no artigo é a pesquisa bibliográfica, onde se pretende conhecer como está a igualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho no Brasil. As barreiras do preconceito estão sendo quebradas e elas já começam a ocupar espaços que antes eram exclusivas para os homens.
Palavras-chave: mulheres, mercado de trabalho, igualdade. 
Abstract
For a long time women were submissive to men, depended on them for everything and were often underestimated, and regarded as subordinate beings. One of the main characteristics of capitalism and society is the inequality between the sexes, whether in economic, cultural, political or intellectual life, men are masters, while women play a subordinate role. Only recently has the woman started to leave the kitchen and the children's bedrooms to protest against the man's monopoly. The methodology used in the article is the bibliographical research, where it is sought to know how is the equality between men and women in the labor market in Brazil. The barriers of prejudice are being broken and they are already occupying spaces that once were unique to men.
Keywords: women, labor market, equality
Introdução
Por muito tempo ás mulheres dedicaram-se exclusivamente aos cuidados do marido, dependiam deles para tudo e era muitas vezes subestimada e considerada como seres inferiores. Naquela época a realização da mulher dependia basicamente de um casamento bem-sucedido.
De alguns anos para cá o papel da mulher na família vem sendo repensado e reelaborado. Muitos fatores influenciaram essa mudança, como a inserção da mulher no mercado de trabalho, as conquistas advindas da luta do movimento feminista.
A mulher passar a ser extremamente importante na sociedade atual, onde ela exerce cada vez mais um papel de protagonista, embora ainda sofra com as heranças históricas do sistema social em seu dia a dia. 
Com o tempo, graças às lutas promovidas, as mulheres vêm conseguindo aumentar o seu espaço nas estruturas sociais, abandonando a figura de mera dona de casa e assumindo postos de trabalho, cargos importantes em empresas e estruturas hierárquicas menos submissas.
Apesar de uma maior presença no mercado de trabalho, ainda há uma desigualdade no que se refere aos diferentes gêneros. A mulher, em muitos perfis familiares, acumula tanto as funções trabalhistas quanto as domésticas e até as maternas, ficando, muitas vezes, sobrecarregada. Além disso, o número de mulheres ocupando cargos de nível superior nas empresas ainda é menor, embora elas constituam a maioria apta a pertencer ao mercado de trabalho. 
O salário da mulher ainda é proporcionalmente menor do que o dos homens na sociedade atual, fator que fica ainda mais crítico quando nos referimos às mulheres negras.
 É por essa desigualdade ainda adormecida, fruto de um passado que deixou marcas na atualidade em que a mulher era vista apenas para a reprodução e como um complemento do homem, que surge a necessidade de lutar pelos direitos da mulher.
Os desafios são grandes, mas quanto maior for a resistência das pessoas no sentido de questionar ou combater a desigualdade, maior será a dificuldade de uma sociedade mais igualitária. Trata-se de uma missão a ser concluída por toda a sociedade, tanto pelas mulheres quanto pelos homens.
A legislação é responsável por regular as relações, as instituições e os processos sociais. Por meio dela são assegurados direitos individuais e coletivos, perante o Estado, aos demais indivíduos e instituições.
Todavia, a legislação, seja constitucional ou infraconstitucional, não é capaz de sozinha mudar o cenário de desigualdade e discriminação, mas constitui o marco inicial para as estratégias políticas de enfrentamento e superação das desigualdades de gênero, por meio da materialização ou concretização desses direitos.
A luta das mulheres pela igualdade
Hobsbawn (2004) ressalta que com a chegada do mercantilismo, onde o homem desempenhava a função de desbravador, conquistador e dominador do mundo novo, à mulher restava o papel secundário de instrumento de tutela do pai e do marido, afastada de maiores instruções, embora cortejada e cantada pela literatura. 
A Revolução Francesa, marco que consolidou a vitória da burguesia, representou um pequeno avanço nos direitos das mulheres. Concedeu-se, por exemplo, direitos privados como herança, divórcio e testemunho. Restringiram-se, entretanto, aqueles atinentes a deliberações políticas e funções públicas, como o direito ao voto. (BALTAR E LEONE, 2008).
A partir da Revolução Francesa (1789), as mulheres começaram a questões relativas a exploração e limitação de seus direitos, cujas características marcaram a atuação da mulher buscando a melhoria da vida e condições a de trabalho, com o começo da participação política, o fim da prostituição, a busca a instrução e a procura da igualdade de direitos entre sexos. (PÉRONET,1988).
Para Lopes: 
Outro ponto importante nas grandes conquistas e mudanças, foi ainda na segunda metade do século XVIII, com a vinda da Revolução Industrial, que acabou por absorver de forma importante a mão-de obra feminina pelas indústrias, com o objetivo de baratear os salários, trazendo definitivamente, a inserção da mulher na produção. Encontraremos a presença de trabalhadoras assalariadas, em grande número e essenciais ao desenvolvimento da indústria têxtil. Mesmo com isto há uma busca pela negação da inclusão da mulher na classe trabalhadora, ontem e hoje. Lopes (2008, p.7)
Hobsbawn (2004) aponta que o Brasil tem a participação das mulheres em rebeliões e lutas políticas, sobremaneira na luta contra a escravidão. Todo esse movimento, culminou com a elaboração de duas grandes lei, assinadas pela princesa Isabel: Lei do ventre livre (1871) e Lei Áurea (1888), a primeira, declarou livres os filhos de mulheres escravas nascidos a partir de 28 de setembro daquele ano, a segunda, abolindo a escravidão negra no Brasil.
Hobsbawn (2004) ressalta que no início do século XIX iniciou-se uma verdadeira revolução cultural, beneficiando a condição das mulheres, atuantes operárias, que progressivamente foram adquirindo direitos, como a participação de associações profissionais onde podiam fazer deliberações e votar. 
Situação correspondente ao desaparecimento da sociedade artesanal, que levou as mulheres a buscarem trabalho nas manufaturas, onde, a medida em que aceitavam salários inferiores aos dos homens, eram melhores acolhidas.
 A exploração das operárias, a miséria e a prostituição daí decorrentes, lentamente trouxeram consciência dos problemas resultantes da inserção da mulher na sociedade industrial. 
Os homens, demasiadamente ocupados com as máquinas,foram entregando a educação dos filhos às mães, em casa, e às professoras, nas escolas para as crianças, fato esse verdadeiramente novo, porque, até então, a educação dos meninos era de responsabilidade do pai, por vezes confiada a mestres e preceptores. (PÉRONET,1988). 
Com o advento da 1ª Guerra Mundial, em 1914, em razão do envio dos homens aos campos de batalha, as mulheres têm de exercer funções e ofícios anteriormente a elas restringidos, adentrando em escritórios, comércios, serviços públicos e até mesmo profissões liberais, proporcionando a elevação de seu nível de instrução, aliado à sua peculiar destreza, considerada superior à do homem. Consequentemente, suas reivindicações e aspirações passam a merecer maior atenção, em razão da importância econômica que passam a exercer. Assim, com o fim da 2ª Guerra Mundial, finalmente, as mulheres veem assegurada na declaração universal dos direitos do “homem”, a consagração de seus direitos, sem distinção de sexo, igualando, para todos os efeitos, homens e mulheres. 
Todos esses acontecimentos tiveram como pano de fundo um movimento de luta das mulheres por seus direitos. (BALTAR E LEONE, 2008).
O movimento social que surgiu em defesa dos direitos de igualdade entre homens e mulheres, para assegurar a liberdade em seu aspecto mais amplo, recebeu a denominação que hoje conhecemos por Feminismo, que renasceu com força redobrada no período que prosseguiu após a Segunda Grande Guerra. No Brasil, ele teve papel fundamental nas principais conquistas, concernente à evolução da situação jurídica da mulher. (PÉRONET,1988). 
Ao final das guerras, o resultado, tinha modificado a estrutura social mundial, pois, com o regresso dos homens que lutaram pelo país, onde muitos dos que sobreviveram ao conflito foram mutilados e impossibilitados de voltar ao trabalho, outros ficaram com problemas psicológicos, e muitos outros foram excluídos da vida social das comunidades, resultando num novo tipo de sentimento e atitude por parte das mulheres. (BALTAR E LEONE, 2008).
 Como relata Baltar:
A partir do ano de 1980 visualizamos características distintas desde o ano de 1930 com as mudanças ocorridas no mercado de trabalho e economia tanto mundial quanto brasileira em conjunto com uma inflação alta e um processo de recessão econômica a população economicamente ativa aumentou de 39,6% para 43,3%, somente no período de 1979 e 1989. Esse aumento foi influenciado significativamente pela continuidade da entrada de mulheres no mercado de trabalho após 1970.Tanto que, ao final dos anos 80, mais de um terço da população economicamente ativa era composto por mulheres. BALTAR (2008, p.12).
Abusos sofridos pelas mulheres.
Morais (2007) aponta que os abusos sofridos pelas mulheres ao redor do mundo, são muitos, muitas mulheres ainda são vítimas de violência e injustiças, como infanticídio feminino, perseguição sexual, mutilação genital, tráfico de mulheres e entre outros. As mulheres foram ganhando seu espaço mundo a fora, conquistando seus direitos, atrizes de uma história de muita violência e sofrimento.
Nestro (2002) ressalta que no setor têxtil, as mulheres constituíam a maior parte da mão de obra. As condições em que trabalhavam eram deploráveis. Em 1911, quando uma fábrica de tecidos chamada Triangle Shirtwaist Factory (Companhia de Blusas Triângulo) pegou fogo em decorrência das péssimas condições de segurança do local, matando 146 pessoas. Dentre os mortos, 129 eram mulheres, 90 delas se jogaram pelas janelas do prédio.
Como relata Lopes:
Era perto do fim do expediente da tarde de sábado, 25 de março de 1911, quando uma nuvem de fumaça se espalhou pelos três andares superiores do Asch Building, em Nova York. Ouviu-se o som de estilhaço de vidro seguido de um forte estampido. As trabalhadoras da Triangle Shirtwaist Company, que ocupava o espaço, acreditavam que fossem fardos de tecido ou pedaços da fachada que se desprendiam do prédio consumido pelo fogo. Logo perceberam o horror absoluto: aquele estranho estampido vinha dos corpos de mulheres e meninas que se jogavam das janelas tentando escapar das chamas. Bombeiros tentavam inutilmente amparar a queda com redes de proteção que se rompiam pelo peso dos corpos. A fumaça e os gritos se alastravam por quarteirões, bombeiros desorientados direcionavam as mangueiras para os últimos andares do prédio tomado pelas chamas, mas a água só tinha pressão para atingir o sétimo andar do Asch Building. Em apenas 18 minutos, o incêndio transformou o oitavo, o nono e o décimo andar em escombros. Dentro do prédio, trabalhadoras se espremiam contra duas saídas de emergência – uma delas estava trancada. LOPES (2008, p.1)
Morais (2007) aponta que os abusos sofridos pelas mulheres ao redor do mundo, são muitos, muitas mulheres ainda são vítimas de violência e injustiças, como infanticídio feminino, perseguição sexual, mutilação genital, tráfico de mulheres e entre outros. As mulheres foram ganhando seu espaço mundo a fora, conquistando seus direitos, atrizes de uma história de muita violência e sofrimento.
Avanço e conquistas das mulheres brasileiras
 
Goulart (2012) ressalta que as mulheres brasileiras lutavam por direitos civis e reivindicavam igualdade perante aos homens. 
Como relata Goulart:
Nesta linha do tempo ficará visível as conquistas e a evolução do movimento “Freedom for women” (liberdade para as mulheres):
1822: Maria Leopoldina Josefa Carolina, arquiduquesa da Áustria e imperatriz do Brasil, exerce a regência, em 1822, na ausência de D. Pedro I, que se encontrava em São Paulo. A imperatriz envia-lhe uma carta, juntamente com outra de José Bonifácio, além de comentários a Portugal criticando a atuação do marido e de dom João VI. Ela exige que D. Pedro proclame a independência do Brasil e, na carta, adverte: “O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece”.
1827: surge a primeira lei sobre educação das mulheres, permitindo que frequentassem as escolas elementares; as instituições de ensino mais adiantado eram proibidas a elas.
1879: As mulheres têm autorização do governo para estudar em instituições de ensino superior; mas as que seguiam este caminho eram criticadas pela sociedade.
1885: A compositora e pianista Chiquinha Gonzaga estreia como maestrina, ao reger a opereta “A Corte na Roça”. É a primeira mulher no Brasil a estar à frente de uma orquestra. Precursora do chorinho, Chiquinha compôs mais de duas mil canções populares, entre elas, a primeira marcha carnavalesca do país: “Ô Abre Alas”. Escreveu ainda 77 peças teatrais.
1887: Formou-se a primeira médica no Brasil: Rita Lobato Velho. As pioneiras tiveram muitas dificuldades em se afirmar profissionalmente e algumas foram ridicularizadas.
1917: A professora Deolinda Daltro, fundadora do Partido Republicano Feminino em 1910, em plena República Oligárquica, lidera uma passeata exigindo a extensão do voto às mulheres. 
1927: O Governador do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, consegue uma alteração da lei eleitoral dando o direito de voto às mulheres. O primeiro voto feminino no Brasil – e na América Latina! – foi em 25 de novembro, no Rio Grande do Norte. Quinze mulheres votaram, mas seus votos foram anulados no ano seguinte. No entanto, foi eleita a primeira prefeita da História do Brasil: Alzira Soriano de Souza, no município de Lages – RN.
1932: Getúlio Vargas, no início da Era Vargas, promulga o novo Código Eleitoral, garantindo finalmente o direito de voto às mulheres brasileiras. A primeira atleta brasileira a participar de uma Olimpíada, a nadadora Maria Lenk, de 17 anos, embarca para Los Angeles. É a única mulher da delegação olímpica.
1933: Nas eleições para a Assembleia Constituinte, são eleitos 214 deputados e uma única mulher: a paulista Carlota Pereira de Queiroz.
1937/1945: O Estado Novo criou o Decreto 3199 que proibia às mulheres a prática dos esportes que considerava incompatíveis com as condições femininas tais como: “luta de qualquer natureza, futebol de salão, futebol de praia, polo, polo aquático, halterofilismoe beisebol”. O Decreto só foi regulamentado em 1965.
1948: Depois de 12 anos sem a presença feminina, a delegação brasileira olímpica segue para Londres com 11 mulheres e 68 homens.
1960: Durante o Período Democrático, a grande tenista brasileira, a paulista Maria Esther Andion Bueno torna-se a primeira mulher a vencer os quatros torneios do Grand Slam (Australian Open, Wimbledon, Roland Garros e US Open). Conquistou, no total, 589 títulos em sua carreira.
1979: Eunice Michilles, então representante do PSD/AM, torna-se a primeira mulher a ocupar o cargo de Senadora, por falecimento do titular da vaga. A equipe feminina de judô inscreve-se com nomes de homens no campeonato sul-americano da Argentina. Esse fato motivaria a revogação do Decreto 3.199.
1980: Recomendada a criação de centros de autodefesa, para coibir a violência contra a mulher. Surge o lema: “Quem ama não mata”.
1983: Surgem os primeiros conselhos estaduais da condição feminina (MG e SP), para traçar políticas públicas para as mulheres. O Ministério da Saúde cria o PAISM – Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher, em resposta à forte mobilização dos movimentos feministas, baseando sua assistência nos princípios da integralidade do corpo, da mente e da sexualidade de cada mulher.
1985: Surge a primeira Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher – DEAM (SP) e muitas são implantadas em outros estados brasileiros. Ainda neste ano, com a Nova República, a Câmara dos Deputados aprova o Projeto de Lei que criou o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. É criado o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), em lugar do antigo Fundo de Contribuições Voluntárias das Nações Unidas para a Década da Mulher.
1988: Através do lobby do batom, liderado por feministas e pelas 26 deputadas federais constituintes, as mulheres obtêm importantes avanços na Constituição Federal, garantindo igualdade a direitos e obrigações entre homens e mulheres perante a lei.
1990: Eleita a primeira mulher para o cargo de senadora: Júnia Marise, do PDT/MG. Zélia Cardoso de Mello é a primeira ministra do Brasil. Ela assume a pasta da Economia no governo de Fernando Collor (1990-92).
1993: Assassinada Edméia da Silva Euzébia, líder das Mães de Acari, o grupo de nove mães que ainda hoje procuram seus filhos, 11 jovens da Favela de Acari (RJ), sequestrados e desaparecidos em 1990. Ocorre, em Viena, a Conferência Mundial de Direitos Humanos. Os direitos das mulheres e a questão da violência contra o gênero recebem destaque, gerando assim a Declaração sobre a eliminação da violência contra a mulher.
1994: Roseana Sarney é a primeira mulher eleita governadora de um estado brasileiro: o Maranhão. Foi reeleita em 1998.
1996: O Congresso Nacional inclui o sistema de cotas, na Legislação Eleitoral, obrigando os partidos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres nas chapas proporcionais.
1996: A escritora Nélida Piñon é a primeira mulher a ocupar a presidência da Academia Brasileira de Letras. Exerce o cargo até 1997 e é membro da ABL desde 1990.
1997: As mulheres já ocupam 7% das cadeiras da Câmara dos Deputados; 7,4% do Senado Federal; 6% das prefeituras brasileiras (302). O índice de vereadoras eleitas aumentou de 5,5%, em 92, para 12%, em 96.
1998: A senadora Benedita da Silva é a primeira mulher a presidir a sessão do Congresso Nacional.
2003: No Brasil do século XXI, Marina Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT) do Acre, reeleita senadora com o triplo dos votos do mandato anterior, assume o Ministério do Meio Ambiente do governo Lula.
2010: Dilma Rousseff, é eleita a primeira presidente mulher do Brasil. (GOULART, 2012. p.3)
Princípio constitucional da Igualdade
A Constituição do Brasil de 1988 significou um importante marco para a transição democrática brasileira. Denominada Constituição Cidadã trouxe avanços no tocante ao reconhecimento dos direitos individuais e sociais das mulheres, resultado do intenso trabalho de articulação dos movimentos feministas, conhecido como lobby do batom.
O “Lobby do Batom” resultou no expressivo reconhecimento dos direitos das mulheres. Brasil a fora, elas tiveram suas demandas veiculadas a carta proposta elaborada na Campanha do CNDM (Conselho Nacional Dos Direitos Das Mulheres)
A conquista em relação ao direito das mulheres incluía um momento crucial a nova Constituição de 1988 (...). Ativamente organizada através daquilo que ficou conhecido, através da mídia, como o “lobby do batom”, as mulheres brasileiras conseguiram aprovar mais de 80% de suas demandas, que oscilavam entre o princípio geral da igualdade de gênero e demandas específicas tais como a licença maternidade de quatro meses. Nas palavras de Alvarez (1994, p.54), (...) “no que tange os direitos” das mulheres, a Constituição Brasileira de 1988, pode ser considerada uma das mais progressistas hoje, no mundo (SIMÕES e MATOS, 2010, p.17-18)
Além do tratamento diferenciado na Constituição Federal, poderá ser prevista, na legislação infraconstitucional, em ações, políticas e programas estatais, a discriminação positiva das mulheres, com o intuito de afirmar sua igualdade.
Na legislação infraconstitucional, fazia-se imperiosa não só uma reformulação para derrogar leis, normas e expressões discriminatórias contra a mulher, bem como a edição de uma lei específica que tratasse especificamente da violência contra a mulher, vez que esse tipo de violência não poderia continuar sendo tratado pela legislação geral como normas penais de natureza meramente punitivo-repressiva. (CATHO, 2003).
Nesse contexto, foram publicadas a Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, a Lei 10.886, de 17 de julho de 2004, e a Lei 11.106, de 28 de março de 2005, que alteraram o Código Civil e o Código Penal, respectivamente, dando um tratamento diferenciado e não discriminatório à mulher, bem como a Lei 11.340/06, que dispõe sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher, sob o enfoque não somente da repressão ou punição, mas, sobretudo, da prevenção e erradicação da violência de gênero.
A participação das mulheres no processo constituinte foi de grande repercussão na história político-jurídica do país. Com o lema “Constituinte para valer tem que ter palavra de mulher”, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, em 1985, criou e divulgou a campanha Mulher e Constituinte, a qual mobilizou uma série de debates entre as mulheres, por todo o Brasil, e resultou na elaboração da Carta da Mulher Brasileira aos Constituintes, que foi entregue ao Congresso Nacional, no dia 26 de agosto de 1986, por mais de mil mulheres (MONTEIRO, 1998).
As mulheres marcaram, assim, a nova Constituição, estando muitas de suas reivindicações incorporadas ao texto constitucional. A promulgação da Constituição Federal, em 1988, representou o marco político-jurídico da transição democrática e da institucionalização dos direitos humanos no país.
A Constituição Federal de 1988 adotou, em seu artigo 1º, como um de seus fundamentos, a dignidade da pessoa humana, tendo como um dos seus objetivos fundamentais, constantes no artigo 3º, a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Em seu artigo 5º, título II, que trata dos direitos e garantias fundamentais, estabelece a Constituição Federal a igualdade de homens e mulheres em direitos e obrigações, sem distinção de qualquer natureza:
Artigo 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta constituição; (Constituição Federal, 1988.p.15).
O Diferencial da Educação
As mulheres se preocupam mais com sua formação profissional do que a maioria dos homens, por isso se destacam mais por sua diversidade e processos multifuncionais. (CATHO, 2003).
Com a elevação dos níveisde escolaridade, as mulheres aumentaram as suas conquistas, como maior qualificação, facilitando ainda mais sua entrada no mercado de trabalho e a consolidação aos padrões menos prejudiciais para as mulheres. (AZEVEDO,FERNANDES & MENEZES, 2000).
Mesmo com todo o esforço feminino ainda há muito preconceito, o que atrapalha a ascensão profissional e um salário mais digno. As mulheres vêm subindo em grandes corporações por causa da sua diversificação no grau de instrução.
A mulher no mercado de trabalho
São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade (CRAIDE, 2008).
Nas últimas décadas do século XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.
Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de urbanização e a redução das taxas de fecundidade nas famílias, proporcionando a inclusão das mulheres no mercado de trabalho.
Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos.
Uma constatação recorrente é a de que, independente do gênero, a pessoa com maior nível de escolaridade tem mais chances e oportunidades de inclusão no mercado de trabalho. Conforme estudos recentes, verifica-se, mesmo que de forma tímida, que a mulher tem tido uma inserção maior no mercado de trabalho. Constata-se, também, uma significativa melhora entre as diferenças salariais quando comparadas ao sexo masculino. Contudo, ainda não foram superadas as recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no acesso a cargos de chefia e de equiparação salarial com homens que ocupam os mesmos cargos/ocupações.
Ainda nos dias de hoje é recorrente a concentração de ocupações das mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% delas são professoras, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde. Mas o contingente das mulheres trabalhadoras mais importantes está concentrado no serviço doméstico remunerado; no geral, são mulheres negras, com baixo nível de escolaridade e com os menores rendimentos na sociedade brasileira. (FRANKEL, 2007).
Segundo o Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, do governo do Estado de São Paulo – quanto ao “comportamento do desemprego feminino na Região Metropolitana de São Paulo, observa-se que, em 1985, essa taxa era de 15,5% para as mulheres e de 10,1% para os homens, aumentando, em 2000, para 20,9% e 15,0%, respectivamente. Isso significa que na RMSP [Região Metropolitana de São Paulo], em 2000, uma em cada cinco mulheres que integravam a População Economicamente Ativa, encontrava-se na condição de desempregada. ”
O total das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo 13% superior à presença dos homens (54%). A mulher negra tem uma taxa 71% superior à dos homens brancos e 23% delas são empregadas domésticas. Necessariamente, a análise da situação da presença feminina no mundo do trabalho passa por uma revisão das funções sociais da mulher, pela crítica ao entendimento convencional do que seja o trabalho e as formas de mensuração deste, que são efetivadas no mercado.
O dia internacional da mulher
Segundo Gonzales, o dia 8 de março é o resultado de uma série de fatos, lutas e reivindicações das mulheres (principalmente nos EUA e Europa) por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos, que tiveram início na segunda metade do século XIX e se estenderam até as primeiras décadas do XX.
No dia 8 de março de 1857, trabalhadores de uma indústria têxtil de Nova Iorque fizeram greve por melhores condições de trabalho e igualdades de direitos trabalhistas para as mulheres. O movimento foi reprimido com violência pela polícia. Em 8 de março de 1908, trabalhadoras do comércio de agulhas de Nova Iorque, fizeram uma manifestação para lembrar o movimento de 1857 e exigir o voto feminino e fim do trabalho infantil. Este movimento também foi reprimido pela polícia.
No dia 25 de março de 1911, cerca de 145 trabalhadores (maioria mulheres) morreram queimados num incêndio numa fábrica de tecidos em Nova Iorque. As mortes ocorreram em função das precárias condições de segurança no local. Como reação, o fato trágico provocou várias mudanças nas leis trabalhistas e de segurança de trabalho, gerando melhores condições para os trabalhadores norte-americanos.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem ao movimento pelos direitos das mulheres e como forma de obter apoio internacional para luta em favor do direito de voto para as mulheres (sufrágio universal). Mas somente no ano de 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, que a ONU (Organização das Nações Unidas) passou a celebrar o Dia Internacional da Mulher em 8 de março. (GONAZALEZ,2010).
 
 
8.1 Objetivo da Data 
 
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história. (GONAZALEZ,2010).
Considerações finais 
Aquela mulher que vivia para o marido e para os filhos ficou no passado e, hoje, busca sua independência financeira, emocional e social. As mulheres não aceitam mais viver à sombra dos homens, mas buscam seu lugar ao sol, estudando mais, capacitando-se e sem deixar nada a desejar. 
Elas são capazes de competir em condições de igualdade com qualquer homem e são tão preparadas quanto eles para assumir qualquer cargo ou posição de destaque dentro de uma organização.
 A presença da mulher está mais frequente no ambiente de trabalho o que pode significar experiências positivas para todos os envolvidos.
 As empresas precisam reconhecer o real valor da mulher e que suas diferenças de liderança são indispensáveis para as organizações de hoje, que mudam constantemente e precisam de mais flexibilidade e adaptação às mudanças num ritmo cada vez mais veloz. As mulheres possuem estas características e podem tornar as organizações mais inovadoras, produtivas e lucrativas. 
No entanto, seu estilo de liderança ainda é um recurso que precisa ser explorado de forma a estimular suas habilidades e capacidades. 
No entanto, a realidade é bem diferente do que deveria ser: as mulheres trabalham, muitas vezes, de maneira informal e em posições que exigem menos capacitação e recebem salários muito baixos. Homens e 96 mulheres são tratados de maneira diferenciada. 
É importante manter o equilíbrio entre os sexos dentro e fora de uma organização para que todos sejam beneficiados. Características femininas complementam as masculinas e vice-versa. 
Uma empresa que equilibra estas características ganha muito em todos os aspectos, principalmente na agregação de valor ao resultado final. 
As diferenças existeme precisam ser respeitadas para que se desenvolvam e encontrem seu equilíbrio, ao mesmo tempo em que, os desequilíbrios existem e precisam ser desafiados, ou seja, homens e mulheres precisam se relacionar respeitosamente dentro de uma organização para atingirem um objetivo em comum. As mulheres não devem ser tratadas como deficientes, mas como parte fundamental da organização.
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