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Fichamento Demonstração de Fluxos de Caixa

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Jeniffer Rosa dos Santos Antunes
Trabalho da Disciplina Seleção e Viabilidade Financeira de Projetos
Tutor: Prof. Geraldo Gurgel Filho
Rio de Janeiro
2017
FICHAMENTO
Seleção e Viabilidade Financeira de Projetos
Demonstração de Fluxos de Caixa: três exemplos
O estudo de caso nos expõe a situação de John Stacey, um engenheiro de vendas da Aldhus Corporation e estudanre de MBA que acabou de perdeu uma aula importante de contabilidade por conta de um vôo atrasado. A aula em questão era de demonstração de fluxos de caixa, e John tinha certeza que tal conhecimento adquirido na aula que ele perdera, faria falta na hora do teste semanal aplicado pelo seu professor, porém, a aula era muito complexa para entender, sem ter presenciado literalmente.
Na empresa onde John trabalha, havia uma controller assistente chamada Lucille Barnes, e então, decidiu pedir ajuda para a explicação da demonstração de fluxos de caixa, e a mesma aceitou ajudar, então foi combinada uma reunião entre os dois para a mesma tarde. 
Lucille explicou que A DFC é dividida em três partes:
Atividades operacionais, que revelam as entradas e saídas relacionadas as operações fundamentais da empresa, como o recebimento de dinheiro pelas vendas de bens ou serviços (entrada) e pagamento de salários, impostos e compra de estoque (saída); 
Atividades de investimento, que mostram a compra e venda de ativos, que geralmente não são mantidos para a venda, como a venda de um imóvel, compra de equipamentos e concessão de empréstimos;
Atividades de financiamento, as quais demonstram fluxos associados ao aumento ou a diminuição de recursos de investimento e credores da empresa, também inclui dividendos que são fluxos de caixa associados aos investidores.
John questiona como ele pode utilizar cada seção da DFC e Lucille explica que a seção de atividades operacionais é a principal dos fluxos de caixa da organização, no qual é utilizado para cobrir as necessidades de caixa. Esse motor em funcionamento provê caixa para os investimentos necessários e pagamentos de dívidas.
Ela ressaltou que há duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações:
Método indireto: O lucro líquido é ajustado por todas as receitas e despesas que não envolvem caixa. Como na primeira demonstração do anexo 1.
Método direto: A seção do relatório parece muito mais um extrato tirado da conta caixa. Como na segunda demonstração do anexo 2.
Concluindo o que se aprendeu nesses três exemplos de fluxo de caixa: As atividades de investimentos mostram fluxos de caixa para a compra e venda de ativos geralmente não mantidos para revenda, bem como a concessão e cobrança de empréstimos. Espera-se que uma empresa saudável invista continuamente em ativos fixos, de forma a substituir os obsoletos para expandir e crescer. Em geral, esperam-se fluxos de caixa negativos em operações de investimentos, todavia há exceções, especialmente se a empresa vender um negócio. A demonstração de fluxos de caixa avalia diversas evidências para gerar um panorama geral. Para uma avaliação equilibrada é necessário procurar tanto as boas quanto as más notícias em cada demonstração de fluxo de caixa. É preciso avaliar a importância relativa de cada evidência e sua relação com o panorama geral para chegar a uma conclusão.
LOCAL: São Gonçalo - RJ
Referência: 
TINOCO, João Eduardo. Balanço social: uma abordagem da transferência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
BRAGA, Roberto; MARQUES, José Augusto Veiga da Costa. Avaliação da liquidez das empresas através da demonstração de fluxos de caixa. Revista Contabilidade e Finanças – FIPECAFI – FEA – USP, São Paulo: FIPECAFI. v.14, n. 25. p. 6-23, jan/abr. 2001.

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