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Como fazer citações

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Como fazer citações
Exemplo citação textual direta (curta) – com o autor no início da frase
Perrenoud (2004, p. 12) defende, em seus estudos, que as instituições escolares podem funcionar em ciclos de estudos, sendo este uma sequência de séries ou níveis, “com grades de horários e recortes disciplinares análogos”, isto é, semelhantes e equivalentes.
Exemplo citação textual direta (curta) – com o autor no final da frase
Portanto, os ciclos de aprendizagem buscam uma formação em longo prazo, justificando assim, os chamados “degraus plurianuais” (PERRENOUD, 2004, p. 38).
Exemplo citação textual direta (longa) – com o autor no final da frase
[...] a reprovação afeta a auto-imagem de um aluno e o seu valor aos olhos dos outros, o seu atraso escolar (defasagem entre a idade real e a idade “normal”) torna-se uma deficiência no momento de qualquer decisão posterior. Com resultados escolares próximos, a idade faz a diferença (PERRENOUD, 2004, p. 36).
Exemplo citação textual direta (longa) – com o autor no início da frase
Nesse contexto, conforme Cardoso (2012, p. 47):
O psicólogo se insere para trabalhar com o sujeito de forma integral, buscando meios de estimular a aprendizagem. Quando a criança é hospitalizada, sua vida se transforma, pois ela deixa de ir à escola e brincar com os colegas e ainda sofre com a doença. Essa nova situação causa ansiedade e medo. Por isso, é necessária a presença do psicólogo nesse ambiente para ajudar na adaptação e recuperação da saúde da criança, promovendo, quando possível, o desenvolvimento de atividades pedagógicas.
Exemplo citação indireta – com o autor no início da frase
Entretanto, Perrenoud (2004) afirma que um ciclo de aprendizagem deve ser gerido por uma equipe sólida, a fim de diminuir descontinuidades e incoerências, pois a cada mudança, os alunos gastam tempo se adaptando. 
Exemplo citação indireta – com o autor no final da frase
Dessa forma, a Psicologia Social constitui-se uma das áreas da psicologia, na qual a interação entre o indivíduo e sociedade, interagem entre si, assim como se distinguem. (BERNARDES, 1999).
Exemplo de citação de citação (apud)
Nesse cenário paradoxal o que se percebe é que: 
Se por um lado essa conectividade promove uma espécie de solidão compartilhada entre os sujeitos, por outro ela dificulta do desenvolvimento da habilidade de ficar sozinho e refletir sobre os próprios pensamentos e emoções no privado (TURKLE, 2001apud PRADO, 2013, p. 239)
“Vigotski, em sua noção de desenvolvimento contrapõe o cultural ao natural” (LEONTIEV, 1983 apud PRESTES, 2010, p. 126).
Nessa direção, Bogdan e Biklen (1980, apud LÜDKE E MENGA, 1986) acrescenta que este tipo de Pesquisa envolve a obtenção de dados descritivos obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes.
Na busca de entender melhor essa relação com o computador e seu efeito não só nas crianças entrevistadas como também nessa geração, recorre-se à Turkle (1999, apud RALEIRAS, 2007.p. 114), quando esta explicita que: 
Queremos estar a sós com o nosso computador pessoal, construindo o seu ‘conteúdo’ e adornando o nosso espaço virtual. Não pretendemos dominar o funcionamento do computador e procuramos conhecê‑lo como conhecemos uma pessoa: descobrimos atalhos, truques, particularidades. Assim, o objeto físico foi relegado para segundo plano. 
Elementos de ligação entre parágrafos:
Para Prado (2011. p. 238), o fascínio sobre os computadores pode também ser explicado pelas contingências do afastamento da “vida real”
Segundo o autor acima citado, através da história da Psicologia Social, possibilitou-se transformar o presente e permitiu ressignificar o passado, rompendo-se a estrutura linear da temporalidade.
De acordo com Spink (1993, p. 303), que elucida a representação em uma abordagem psicossocial “[...] as representações sociais são uma expressão da realidade intra-individual, uma exteriorização do afeto”.
Buscou-se, ainda, por meio da pesquisa descritiva, conforme a concepção de Gil (2002), descrever as características de um ambiente específico utilizando técnicas previamente definidas para a coleta de dados.
Ainda conforme os PCNs, os conhecimentos que a criança adquire nas escolas “passam por um processo de construção e reconstrução contínua e não por etapas fixadas e definidas no tempo” (BRASIL, 1997a, p. 40).
Diante disto, Macedo (2005, p. 105) afirma que o “[...] jogar não é simplesmente apropriar-se das regras”.
Vigotski denomina de “nível de desenvolvimento real” (VIGOTSKI, 1991, p. 97), uma vez que é assim referida pela maioria das investigações de sua época.
Cagnin et al (2003, p.53) endossam afirmando que as RS são “Estruturas que revelam o poder da criação e da transformação da realidade social.”
No que diz respeito ao Ensino Fundamental, o PNE (2011-2020) determina que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ou seja, no máximo até final do terceiro ano deste nível educacional. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL,1996) estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Por outro lado, é preciso apontar que, 
[...] a Lei Federal nº 11.274/2006, que inclui obrigatoriamente as crianças de seis anos, no ensino fundamental, gerou muitas polêmicas, não somente dentro dos sistemas educacionais, que demonstraram dúvidas sobre as formas de colocá-la em prática, como também, entre os professores e estudiosos da área da primeira infância, que questionaram a saída antecipada da criança de seis anos da primeira etapa da educação básica (BREJO, 2012, p. 65).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 (BRASIL, 1996), assevera que, para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino.
A partir dos depoimentos acima e dos desenhos (FIGURAS 2, 3 e 5), depreende-se que esses usuários demonstram, apesar de toda atenção e carinho recebido na Fundação Sara, estar insatisfeitos com a situação vivida por eles.
Diante disso, constata-se uma defasagem escolar ao relacionar a idade cronológica ao grau de instrução, mas isso ocorre devido a interrupção que tem que se feita no início do tratamento.
A partir desses dados, Dussel e Caruso (2003) alertam para a importância de se refletir como se nomea o que vê ou o que se sente e de como se vê e se sente o que se nomea e que tipo de sociedade se deseja.
No entanto, apesar dos protestos e divergências contra a nova legislação por parte de muitos professores e estudiosos da área, a Lei nº 11.274/2006 entrou em vigor, modificando assim a organização do Ensino Fundamental. 
Buscando sanar tais divergências, o Parecer CNE/CEB nº 4/2008, de 20 de fevereiro de 2008 apresentou importantes considerações e orientações sobre a ampliação do Ensino Fundamental com duração de nove anos, assegurando que a criança seja matriculada a partir dos seis anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano letivo nesse nível de ensino.
Dentro deste contexto, em 24 de abril de 2007, foi aprovado o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), instituído pelo Decreto nº 6.094,
[...] que dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, cujo intuito descrito no texto da lei é melhorar a educação do país, em todos os seus níveis e modalidades de ensino, tendo como prioridade a educação básica, isto é, da educação infantil ao ensino médio (BREJO, 2012, p. 70).
Assim, entre as propostas do PDE, podemos destacar a busca em garantir o direito de aprender a todas as crianças, reconhecendo que a educação deve estabelecer o diálogo entre “[...] socialização e individuação da pessoa [...]” (PDE, 2012, p.5).
No que se refere ao Ensino Fundamental, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), assim como em outras legislações mencionadas anteriormente neste trabalho, reafirma a necessidadede garantir que, aos oito anos de idade, todas as crianças estejam alfabetizadas.
Sublinha-se que a primeira dessas diretrizes estabelece como foco principal a aprendizagem e a segunda, que todas as crianças sejam alfabetizadas, no máximo, até oito anos de idade.
Já a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNs), aponta a importância da ampliação do repertório de conhecimentos por parte do educando.
A referida Resolução, em seus artigos 23, 24 e 25, trata ainda, da estrutura e do funcionamento do Ensino Fundamental.
Além disso, as DCNs apontam a responsabilidade dos Estados e Municípios quanto à oferta dessa etapa educacional.
Entende-se, dessa maneira, que os Estados e Municípios devem trabalhar de forma articulada para oferecer o Ensino Fundamental, visando à formação plena do educando.
Em função dessa argumentação, percebe-se que as autoras confirmam que a experiência com ciclos como uma opção organizacional da educação no país não é algo novo.
Vale mencionar ainda que, no Brasil, desde meados da década de 1950, buscava-se a erradicação da repetência com a implantação da política de ciclos.
Com base nesses apontamentos, concorda-se com o autor que a criação de ciclos visando à erradicação da repetência é um avanço, pois a proposta para a aprendizagem é mais ampla.
Sendo assim, a ausência de reprovação permite a valorização da autoimagem do aluno, preocupando-se com a sua formação como um todo, isto é, dentro de uma perspectiva de um indivíduo integral.
Para tanto, faz-se necessário que os professores adquiram novas competências relacionadas à organização do trabalho pedagógico.
Ainda com relação à Política Curricular de Ciclos, é importante salientar que ...
Com efeito, a partir da observação dos aspectos analisados, entende-se que...
É relevante lembrar que....
Nesse sentido, percebe-se que...
Nesta conjuntura,... Nesse contexto, ....Nessa realidade, ... Nesse período, .... Nessa época, ... Nessa direção, .... Nessa perspectiva, .... Nessa fase, .... Nesta etapa, ....Nessa condição, ....,

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