Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 3 PROPOSTA DE TRABALHO DE ENSINO 6 3.1 Identificação da escola 6 3.2 Período de realização 6 3.3 Titulo 6 63.4 Objetivo geral � 63.5 Objetivo espercificos � 4 CONTEÚDOS 7 5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 7 6 PERCURSO METODOLÓGICO 8 7 RECURSOS 9 8 AVALIAÇÃO 9 9 CONSIDERAÇOES FINAIS 10 10 REFERÊNCIAS 11 � � INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido durante o primeiro semestre do curso de pedagogia, relacionando todos os conteúdos ministrados, numa proposta de trabalho integrando todas as disciplinas ministradas no referido curso. O objetivo principal deste trabalho é aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas do semestre por meio do tema “Educação Ambiental”. O mesmo vem enriquecer o nosso saber, pois dessa forma passamos a ter um olhar, mas critico com respeito a alguns pontos da matéria a ser aplicada na educação ambiental na escola, pois mostra que para ter êxito em um projeto temos que antes avaliar vários outros campos antes de colocar em prática. Além disso, mostra o quanto a escola está exigente em todos os aspectos, seja em aplicação na administração escola, alunos e comunidade têm que estar sempre procurando novidades, nos atualizando e buscando melhorias seja em qualidade, como em capacitação dos nossos profissionais. DESENVOLVIMENTO É um processo que partiu da rede de ensino fundamental da secretaria municipal de Palmas-TO, em implantar uma temática nas escolas sobre educação ambiental para o desenvolvimento o comportamento e responsabilidade socioambiental seguindo o modelo estabelecido na lei 9795/99 e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Foi estabelecido Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – CDES. O Relatório daquele conselho, aprovado em novembro de 2009, é enfático em seu chamamento: “para que a educação ambiental seja efetiva e contribua para a mitigação dos efeitos das mudanças do clima e a formação de uma nova cidadania, foi consenso nas discussões entre os conselheiros que as instituições de ensino sejam incubadoras de mudanças concretas na realidade social, articulando três eixos: edificações, gestão e currículo”. No Plano Nacional sobre Mudança do Clima, que prevê a criação de espaços educadores sustentáveis nas escolas brasileiras para o urgente enfrentamento das mudanças socioambientais globais. “Espaços educadores sustentáveis são aqueles que têm a intencionalidade pedagógica de se constituir em referências concretas de sustentabilidade socioambiental. Isto é, são espaços que mantêm uma relação equilibrada com o meio ambiente; compensam seus impactos com o desenvolvimento de tecnologias apropriadas, permitindo assim, qualidade de vida para as gerações presentes e futuras”. Num país com tantas identidades e diversidades e, se pesamos no sistema de educadores sustentáveis, verificamos vários pensamentos diferentes. No processo pedagógico requer uma reflexão ambiental para que a distância entre o pensar e o fazer também possa acolher o sentir no processo de criação. Uma educação integral deve incitar não apenas responsabilidades ecológicas, mas convidar para repensarmos nossas próprias vidas e o modelo de sociedade, cuidando do mundo por opção de quem acredita que a chamada educação ambiental não é mero pretexto à coleta seletiva de lixo, mas um convite à ressignificação de nossos modos de vida. A educação para sustentabilidade objetiva o desenvolvimento da consciência crítica da sociedade. Deve estar comprometidos com uma abordagem ambiental que inter-relacione os aspectos sociais, ecológicos, econômicos, políticos, culturais, científicos, tecnológicos e éticos. A Educação Ambiental surge no Brasil muito antes da sua institucionalização no governo federal. Temos a existência de um persistente movimento conservacionista até o início dos anos 70, quando ocorre a emergência de um ambientalíssimo que se une às lutas pelas liberdades democráticas, manifestada através da ação isolada de professores, estudantes e escolas, por meio de pequenas ações de organizações da sociedade civil, de prefeituras municipais e governos estaduais, com atividades educacionais voltadas a ações para recuperação, conservação e melhoria do meio ambiente. Neste período também surgem os primeiros cursos de especialização em Educação Ambiental. Vamos começar com uma definição básica: a sustentabilidade na escola consiste na aplicação no meio escolar de um conjunto de práticas e ensinamentos focado na questão do desenvolvimento sustentável do planeta. Esse tema precisa ser trabalhado na escola devido à sua pertinência cada vez mais alta, já que a geração atual vivencia o problema da escassez de recursos naturais e da degradação do meio ambiente. Essa realidade está mais que presente nas dificuldades e nos desastres que presenciamos, como falta de água, contaminação do solo ou deslizamentos causados pela destruição da vegetação natural. Precisamos nos lembrar de que as crianças e os jovens de hoje serão os futuros tomadores de decisão do mundo, seja porque se tornarão políticos, cientistas ou empresários. Em outras palavras: estará em suas mãos fazer escolhas para preservar o planeta. Para isso, no entanto, precisam conhecer tanto as causas e consequências do problema como também entender as ações que permitirão usufruir dos recursos naturais sem prejudicar o meio ambiente. Outro ponto que reforça a importância de se trabalhar a sustentabilidade na escola é o fato de que os principais hábitos de um indivíduo são desenvolvidos desde cedo, durante a infância. Portanto, a escola precisa introduzir esse tema o quanto antes, para que a educação dos alunos leve à formação de adultos com valores e conhecimentos sólidos a respeito das relações entre o ser humano e o meio ambiente. Só dessa forma pode ser possível controlar o impacto dos problemas ambientais nos próximos anos. 3 Proposta de trabalho de ensino 3.1 Nome da instituição: Escola municipal degrau do saber. 3.2 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Para o desenvolvimento desse projeto será necessário um período de no mínimo de seis (6) para apresentação para os alunos do 1° ano ao 5° do ensino fundamental sendo familiarizado com a proposta da escola sustentável assim e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. 3.3 TITULO ESCOLA SUSTENTÁVEL 3.4 OBJETIVO GERAL: Geral: Implantar práticas sustentáveis na escola. Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários: Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas. Para os alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula. Para a comunidade do entorno: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação. 3.5 OBJETIVO ESPECÍFICOS: 1ª Objetivo é ter uma reunião com todos os colaboradores da escola e iniciam uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. 2ª Objetivo e fazer um analise inicial organizador em grupo a fazer uma avaliação de cada assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. 3ª objetivo e desenvolver com base na analise inicial, as definições de todos os grupos um projeto a serem trabalhados. Por exemplo,energia incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 4- CONTEÚDOS 1° Conteúdo: Apresentação do material didático sobre recursos naturais exemplos (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas). 2° Conteúdo: Questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem. 3° Conteúdo: Educação ambiental crítica: contribuições e desafios. 4° Conteúdo: Educação ambiental crítica: contribuições e desafios. 5- Cronogramas de atividades Cronogramas de atividades Mês Horas aplicadas Atividade Janeiro 20 horas Estudo das atividades sobre sustentabilidade Fevereiro 16 horas Definições para aplicações do conteúdo/ divisão de grupos. Março 22 horas Elaboração dos projetos e definições de critérios a seres observados. Abril 20 horas Desenvolvimentos dos projetos de sustentabilidade. Maio 20 horas Encontros para verifica os projetos e aprimoramentos Junho 20 Horas Apresentações dos grupos verifica os resultados. 6- Percurso metodológico 1ª etapa - Planejamento em equipe: Reúna os colaboradores da escola e iniciam uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Estabeleça critérios para formação de grupos e lideres para o desenvolvimento das atividades propostas que vão lida com os recursos naturais da escola e descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. Gestor pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha. 2ª etapa - Diagnóstico inicial: Oriente cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas de água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar. 3ª etapa – Implantação: Com base no diagnóstico inicial, monte com os grupos um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são: Energia - Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 7- Recursos didáticos Caderno de atividades do aluno; Papel quadriculado, tesoura, Computador com acesso a internet; Jornais, cartazes, revistas e livros; Retroprojetor de imagens; Régua ou fita métrica; Folhas de papel; Televisão. Estes são alguns dos variados recursos materiais que ajudam muito na didática de acordo com o plano de ensino proposto pelo professor. O restante fica por conta da criatividade do profissional docente, para aperfeiçoa-los. 8- Avaliação Atividades diversificadas para auxiliar na fixação dos conteúdos, uma atividade de 05 (cinco) questões para verificar o conhecimento dos alunos. Os alunos criar exercícios referentes ao conteúdo aplicado dividindo em grupo. 8- considerações finais Conclui-se esse artigo interdisciplinar, é de suma importância na vida pessoal e acadêmica de qualquer estudante, pois adquirir muita experiência em no segmento na área de atuação, foi análise os conteúdos para explicar sobre educação para a sustentabilidade para o desenvolvimento o comportamento e responsabilidade socioambiental do Conselho de Desenvolvimento Econômico em cada colaborado e alunos no ambiente escola. Sobre os conteúdos aplicados em sala deverão ser atualizados para interagir com as novas tecnologias e desenvolvendo o potencial dos alunos. Assim buscando interagir entre o professor e o aluno de forma coletiva e individua. Uma carência observada o professor deverá dedicar um tempo para ouvir as dificuldades de cada aluno de forma individual deixado espontâneo, construir uma dinâmica entre as dificuldades as matérias que tem facilidade de absolver. Enfim, o tema educação ambiental e importante, pois através dele foi possível desenvolver corretamente o tema no ambiente escola, aprofundando e aplicando o que estava sendo visto no cotidiano, e aperfeiçoado os conhecimentos de cada aluno. REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. DIRETORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – PRONEA. 3.ED. BRASÍLIA: MEC/MMA, 2005.102 P. FREIRE, P. Educação: o sonho possível. In: BRANDÃO, C. O Educador: vida e morte. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1986. p. 100. P. Pedagogia do oprimido. 20.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. JONAS, H. O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contra ponto Editora, PUC, 2006. LAYRARGUES, P. Educação no processo da gestão ambiental: criando vontades políticas, promovendo a mudança. In: SIMPÓSIO SUL BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, Erechim, 2002. Anais ..., Erechim: EdiFAPES, 2002. pp. 127-144 UNIVERSO AMBIENTAL. Agenda 21: Um breve resumo. Disponível em (http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=11&canalsub2=31&id=80). Visualizado em 10/01/2013. PHIIPPI JR., A. & PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora Manole, 2ª reimpressão, 2011. 878 p. Educação Ambiental graduação e pedagogia Trabalho em grupo Educação Ambiental PALMAS 2017 Trabalho em grupo Educação Ambiental Estágio Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de graduação em pedagogia à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 1º Semestre. Professora: Angelita Martins Guedes PALMAS 2017
Compartilhar