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RESUMO DA NORMA TÉCNICA PARA PROJETO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA LOTEAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM 
ENGENHARIA CIVIL – 10º PERÍODO DIURNO 
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO DA NORMA TÉCNICA PARA PROJETO DE SISTEMA DE 
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA LOTEAMENTOS E CONJUNTOS 
HABITACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOS DE MINAS 
2016
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO DA NORMA TÉCNICA PARA PROJETO DE SISTEMA DE 
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA LOTEAMENTOS E CONJUNTOS 
HABITACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito parcial de 
avaliação na disciplina de Engenharia Sanitária 
e Ambiental II do curso de Engenharia Civil do 
Centro Universitário de Patos de Minas – 
Unipam, sob orientação do professor Esp. 
Marco Túlio Rocha Porto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOS DE MINAS 
2016
 
 
SUMÁRIO 
 
1 OBJETIVO ................................................................................................................ 3 
2 DEFINIÇÕES ............................................................................................................ 3 
3 CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................. 4 
3.1 REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DA DVT E DTB ................................................. 4 
3.2 REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO ........................................... 4 
3.3 PROJETO HIDRÁULICO .......................................................................................... 5 
3.4 PROJETO ESTRUTURAL ......................................................................................... 6 
3.5 PROJETO ELÉTRICO ................................................................................................ 6 
3.6 DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA DAS ÁREAS DE SERVIDÃO OU PLENO DOMÍNIO 
E PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS DE SERVIÇOS E MATERIAIS ............ 6 
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS .................................................................................. 6 
5 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES .................................................................. 8 
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 10 
3 
 
1 OBJETIVO 
 
A Norma Técnica estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos na 
elaboração de projeto de sistema de distribuição de água para loteamentos e conjuntos 
habitacionais nas cidades onde a COPASA detém a concessão do serviço. 
 
2 DEFINIÇÕES 
 
A norma Água em Loteamentos, estabelecida pela COPASA no ano de 2014, 
explicita definições para alguns termos, sendo eles: 
• Rede de distribuição: são tubulações destinadas à distribuição de água potável 
a todos os consumidores, garantindo assim o bom atendimento a todos os pontos de 
consumo; 
• Sub-adutora de alimentação: é uma tubulação de uma rede que já existe que 
possui por função abastecer a rede de distribuição do empreendimento, ou seja, levam água 
a pontos fixos do sistema; 
• Linha alimentadora: é uma tubulação que possui por objetivo principal suprir 
as linhas secundárias por meio de caixas alimentadoras; 
• Rede alimentadora: é um conjunto de tubulações constituído por linhas 
secundárias; 
• Linha Secundária: tubulação derivada da rede de distribuição que possui como 
finalidade a permitir a derivação do ramal predial; 
• Rede Secundária: é o conjunto de tubulações formado pelas linhas secundárias; 
• Caixa Alimentadora: é um órgão suplementar da rede de distribuição 
responsável por interligar a linha alimentadora à linha secundária. As caixas alimentadoras 
contêm os seguintes dispositivos: redutores de pressão, registros de controle e peças 
necessárias para operação de setores específicos; 
• Documento de viabilidade técnica (DVT): documento fornecido pela 
COPASA contendo informações quanto a disponibilidade do sistema em atender à demanda 
de abastecimento de água do empreendimento; 
4 
 
• Diretriz Técnica Básica (DTB): documento preparado pela COPASA em que 
se estabelecem diretrizes e parâmetros técnicos que devem ser atendidos na elaboração de 
projetos; 
• Incorporador: é a pessoa física ou jurídica responsável pela implantação do 
empreendimento. 
 
3 CONDIÇÕES GERAIS 
 
3.1 REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DA DVT E DTB 
 
Para que o Incorporador adquira esses documentos, deve apresentar a definição da 
população de projeto e a planta de localização do empreendimento face à malha urbana e/ou 
sistema viário local em escala 1:25000 ou 1:10000. Devem ser indicados os limites da área de 
projeto, o sistema de coordenadas, o norte verdadeiro e o norte magnético. 
 
3.2 REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO 
 
Documentos necessários: 
DVT e DTB, conforme exposto no item 4.1 
Projeto urbanístico aprovado pela Prefeitura na escala disponível, devendo constar 
nome do Incorporador, denominação, localização, área, número de unidades e tipo de ocupação 
do empreendimento. O documento deverá ser escrito em papel timbrado da Municipalidade, 
datado e assinado pelo responsável. Caso o projeto esteja em fase final de análise o Incorporador 
deverá apresentar declaração formal da Prefeitura atestando essa situação. 
Levantamento topográfico planialtimétrico em escala 1:2000 com curvas de nível 
de metro em metro, destacando as curvas de nível a cada 5 metros, malha de coordenadas em 
UTM com indicação do norte verdadeiro e magnético e localização da referência de nível (RN). 
A DTB deverá ser reapresentada na memória técnica do projeto hidráulico. 
Poderá ser exigido pela COPASA, em qualquer etapa do empreendimento, a devida 
comprovação do licenciamento ambiental a que o mesmo está sujeito por força da legislação 
vigente. 
5 
 
Nos municípios onde a COPASA não detém a concessão de serviço de esgoto, a 
aprovação do projeto do sistema de distribuição de água do empreendimento fica condicionada 
à apresentação de documento pela Prefeitura Municipal, responsabilizando-se pela solução do 
esgotamento sanitário. 
A COPASA deverá ser consultada para orientações específicas no caso de fonte de 
produção própria para o empreendimento 
 
3.3 PROJETO HIDRÁULICO 
 
Para a elaboração do projeto hidráulico deve-se adotar toda a área do 
empreendimento mesmo feita em forma escalonada. Se necessário a utilização de área de 
preservação ambiental ou áreas de domínio de Órgãos Públicos para a passagem das instalações 
deve ser respeitado as imposições da legislação vigente e as normas específicas desses Órgãos 
e o projeto deve ser aprovado pelos mesmos. 
A memória técnica deve conter critérios e parâmetros de projeto conforme DTB, 
cálculo das vazões de projeto média, máxima e mínima, cálculo hidráulico da rede (planilha), 
cálculo da estação elevatória conforme norma da ABNT, cálculo dos empuxos, 
dimensionamento de aparelhos hidráulicos. 
A planta de localização deve ser seguir os requisitos para obtenção da DVT e DTB. 
E planta do projeto urbanístico deve atender as requisições da Prefeitura e ser aprovada pela 
mesma. A planta geral da rede de distribuição em escala 1:2000 com curvas de nível de metro 
em metro contendo posição (layout) da rede no arruamento, nome de ruas e logradouros, 
distância e diâmetros dos trechos, delimitação das zonas de pressão, numeração dos nós, vazões 
em marcha, localização das áreas de servidão, localização dos reservatórios e linha de descarga, 
localização das elevatórias, localização das interferências.E a planta construtiva da rede de distribuição em escala 1:2000, deve conter, 
posição da rede no arruamento, distância dos trechos, classe e diâmetro do material por trecho, 
detalhamento das peças em cada nó, esquemas isométricos, posição das caixas de manobra, 
identificação, localização e cálculo dos blocos de ancoragem e quadro de materiais com 
especificação e quantitativos. 
A planta construtiva das demais unidades do sistema compreendidas por 
reservatórios, elevatórias, caixas de manobra e de macromedição, travessias sob ferrovias e 
rodovias e interferências, a menor escala aceita em desenho 1:50 e a planta deve conter 
6 
 
urbanização, indicação da cobertura vegetal existente, desenho de montagem das peças e 
tubulações, cortes, níveis, vistas de frente e laterais e detalhes construtivos. 
As válvulas controladoras de pressão e de nível e macromedidores devem ser 
especificadas conforme orientação da COPASA. Os projetos padrão COPASA utilizados 
devem ser apresentados juntamente com as demais plantas. 
 
3.4 PROJETO ESTRUTURAL 
 
O projeto estrutural dever ter ART do engenheiro, a memória técnica com cálculo 
estrutural das unidades do sistema e relatórios de sondagem do terreno e desenho de planta de 
forma e armação das estruturas e detalhes construtivos. 
 
3.5 PROJETO ELÉTRICO 
 
O projeto elétrico deve conter a ART do engenheiro. 
 
3.6 DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA DAS ÁREAS DE SERVIDÃO OU PLENO DOMÍNIO 
E PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS DE SERVIÇOS E MATERIAIS 
 
A descrição topográfica e desenhos devem conter todos os elementos necessários à 
perfeita descrição da área com a finalidade de legalização por servidão ou pleno domínio. Estes 
elementos compreendem, basicamente a materialização do ponto de partida, o transporte de 
amarrações, a descrição de divisas e a identificação de proprietários, devendo ser elaborados 
conforme diretrizes da COPASA. E as planilhas de quantitativos e preços de serviços e 
materiais pode ser dispensado. 
 
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 
Critérios e parâmetros de projeto: 
a) População atendida ................................................................... conforme DTB; 
b) Consumo per capta .................................................................... conforme DTB; 
c) Índice de atendimento ............................................................................. 100%; 
7 
 
d) Capacidade de reservação .......................................................... conforme DTB; 
e) Coeficiente do dia de maior consumo ............................................................ 1,2; 
f) Coeficiente da hora de maior consumo ...........................................................1,5; 
g) Perda de carga na rede de distribuição (menor ou igual) ..........................8m/km; 
h) Recobrimento mínimo da sub adutora de alimentação ...............................1,2 m; 
i) Recobrimento mínimo da rede alimentadora ...............................................1,2 m; 
j) Recobrimento mínimo da rede secundária da rua ................................ .......0,8 m; 
k) Recobrimento mínimo da rede secundária no passeio ................................0,5 m; 
l) Recobrimento máximo admissível ...........................................................2,5 mm; 
m) Diâmetro mínimo da sub adutora de alimentação (RMBH) .....................100 mm; 
n) Diâmetro mínimo da linha alimentadora ................................................100 mm; 
o) Diâmetro mínimo da linha secundária (RMBH) .......................................50 mm; 
p) Pressão estática máxima da rede secundária.............................................50 mca; 
q) Pressão dinâmica mínima da rede secundária ..........................................10 mca; 
r) Diâmetro mínimo da descarga .................................................................100 mm; 
s) Classe de serviço mínima da tubulação da rede secundária ............. 20 (RMBH). 
Nota: o cálculo da perda de carga deve ser feito pela por Hazen-Williams. 
 
A sub-adutora de alimentação deve ser construída com o mesmo material inclusive 
a classe da tubulação da rede da qual deriva, ou seja, da rede já existente. Já a rede de 
distribuição deve cumprir as seguintes condições: 
a) A derivação para a rede secundária será feita exclusivamente através das caixas 
alimentadoras, cuja montagem é padronizadas pela COPASA. 
b) Não pode ser derivada para o ramal predial; 
c) Podem conter pressões estáticas máximas superiores às recomendadas para a 
rede secundária (50 mca). Quando isso ocorrer devem ser previstas válvulas redutoras de 
pressão na derivação para as linhas secundárias. 
d) O material a ser empregado deve ser o ferro fundido. No entanto, pode-se 
empregar o PVC DEFoFo, quando a tubulação partir de reservatório setorial de montante ou 
quando a derivada de tubulação de PVC DEFoFo, desde que, garantidas as condições estáveis 
de operação, ou seja, as piezométricas estáveis. 
e) Para os desenhos com relação de nós deve-se usar planilhas do Microsoft Office, 
obtidas pelo programa Excel. 
Para a rede secundária deve-se observar os critérios a seguir: 
8 
 
a) Destina-se exclusivamente à conexão do ramal predial; 
b) Na ligação, não se permite a travessia de vias públicas pelo ramal predial; 
c) O diâmetro mínimo deve ser de 50 mm. Para o interior pode ser admitido o DN 
de 25 (32 mm) em um dos passeios desde que no passeio oposto a rede satisfaça o diâmetro 
mínimo recomendado (50 mm). 
A reservação deve ser definida pela DTB, que, identifica a necessidade ou não de 
reservar água e se positiva, determina o volume dessa reservação. Quando o reservatório possui 
uma finalidade específica de automação de elevatórias, seu volume não deve ser inferior ao 
volume correspondente a 2 horas de bombeamento considerando a hora de maior consumo. 
Se o projeto necessitar de instalação de recalque com poço de sucção, este deverá 
ter um volume mínimo capaz de armazenar a vazão máxima diária correspondente a 20 minutos. 
Para as instalações de recalque em linha (booster) a pressão dinâmica de sucção deve ser, no 
mínimo, igual a 15 mca. 
Os órgãos acessórios correspondem as caixas subterrâneas, as peças, conexões e 
aparelhos nelas contidos (caixas alimentadoras, de descarga, de manobra, poço seco etc.) e 
devem ser projetados com os seguintes parâmetros: 
a) Suas estruturas devem estar em conformidade com os padrões da COPASA; 
b) Os projetos específicos devem prever espaços e acessos adequados às atividades 
de operação e manutenção; 
c) As peças, conexões e aparelhos devem ser em ferro fundido e ter juntas 
flangeadas. 
A proteção contra incêndio é dispensada. E os materiais que podem ser utilizados 
são: PVC – PBA; PVC – DEFoFo e Ferro fundido. 
Nos casos de projetos que necessitem da execução da rede de distribuição ou demais 
unidades do sistema, em terreno de propriedade particular, o incorporador deve providenciar, 
conforme modelo documental do Departamento Jurídico da COPASA, a regularização do 
terreno para fins de cessão ou dotação à COPASA. 
 
5 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 
 
O projeto será aprovado se atendido as diretrizes das normas e às solicitações de 
COPASA, a aprovação será comunicada formalmente. Essa aprovação do projeto terá validade 
por 01 ano devendo ser revista caso o início das obras do empreendimento não ocorra neste 
9 
 
prazo. A aprovação fica condicionada ao equacionamento do esgotamento sanitário do 
respectivo empreendimento. O projeto deve ser entregue em conformidade com as normas da 
COPASA deve possuir um original contendo os textos encadernados e desenhos em papel 
vegetal, duas cópias completas encadernadase um CD com o arquivo fechados em pdf. O 
projeto deve constar o nome e assinatura do projetista e o respectivo número de registro no CREA. 
10 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
FERNANDES, Bruno. Apostila abastecimendo água: adução. Disponível em: 
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAABCssAK/engenharia-civil-apostila-abastecimento-
agua-aducao>. Acesso em: 01 nov. 2016. 
 
GUEDES, Prof. Hugo Alexandre Soares. Rede de distribuição de água. 2016. Disponível em: 
<http://wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/files/2013/10/Aula-8-Distribuição-Parte-1.pdf>. Acesso 
em: 01 nov. 2016.

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