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Espaços vetoriais reais Exemplo 1: V = (conj complex) é espaço vetorial real {a + bi: a, b (pertencem ao conj reais), i²=-1} + (soma de complexos): (a + bi) + (c + di) = (a+c) + (b+d)i Satifsaz (A1) thru (A4) (...) continuação de provas de que obedece às propriedades Exemplo 2: Considerar o sistema (*) - (a[11] x[1] thru a[mn] x[n], todas as linhas = 0) Seja S o conj. solução de (*) -- (S subconj. de R^n) Observe que se (c1 ... cn) e (d1 ... dn) pertencem à S: (c1 ... cn) + (d1 ... dn) pertencem à S (provado anteriormente no curso) = (c1 + d1 ... cn + dn) -- (A1) e (A2) são satisfeitos (valem para todos os elementos de R^n, e portanto valem para S) -- Como (0 ... 0) pertence à S, (A3) também é válido -- Já mostramos, também, que se (lambda) pertence à R, (lambda)(c1 ... cn) pertence à S, e temos a operação de multiplicação por escalar, e também é faćil notar que (ME1), (ME2), (D1), (D2) são satisfeitos -- Por fim, o oposto de um vetor v = -v = (-1)*v, como (-1) pertece à R, (A4) (?) é satisfeito, S é um espaço vetorial real Exemplo: Sejam A pertencente à M(m) e (lambda) pertencente à R um autovalor de A V(lambda) = {autovalores associados à lambda} Como V(lambda) é o conjunto de soluções de um sistema homogêneo, então V(lambda) é espaço vetorial (contido no R^n) Def.: Seja V um espaço vetorial e seja U subconj. de V Dizemos que U é um subespaço vetorial de V se ele próprio é um espaço vetorial com as mesmas opeações Prop.: Sejam V um espaço vetorial e S um subconjunto de V Então S é subespaço veotrial de V sse: (1) O elemento neutro pertence à S (2) Para cada par de vetores u,v pertencentes à S, então u+v pertence à S (3) Para cada vetor v pertencente à S e cada escalar lambda pertencente à R, (lambda)v pertence à S Exemplo: (a b) S = (b c) (1) (0 0) é simétrico, logo pertence à S (0 0) (2) (a b) + (d e) = (a+d b+e) (b c) (e f) (b+e c+f) (3) (lambda) * (d e) = ((lambda)d (lambda)e) (e f) ((lambda)e (lambda)f) Combinações lineares Seja V um espaço vetorial, e considere (v1 ... vn) pertencente à V e (alfa[1] ... alfa[n]) pertencente à R O vetor v = alfa[1]*v1 ... alfa[n]*vn é chamado combinação linear de v1 ... vn Exercício: Verificar se (5, -1, 4) e (2, 2, 2) são combinações lineares de (1, -1, 2) e (2, 0, 1) (em R^3) (Basta fazer [vetor a ser verificado] = alfa[v1] + beta[v2], se tiver soluções então é) Obs.: Pode ser feito com matrizes aparentemente
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