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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Fichamento de Estudo de Caso Ladyr Dias Dornelas Paula Trabalho da disciplina, Gestão do Conhecimento Tutor: Prof. Cesar Augusto Lessa Pinheiro Vila Velha, ES 2017 Estudo de Caso: Gestão do Conhecimento University Health Services :Clinica de Pronto Atendimento REFERÊNCIA: MAISTER, D.H. E.; S.Doyle E.; R.Pigneli. University Health Services: Clínica de Pronto Atendimento. Harvard Business School, mai. 2008 Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavam ao s méd icos a queles que não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes que reclamavam do tempo de espera até serem atend idos e liberados Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavam ao s méd icos a queles que não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes que reclamavam do tempo de espera até serem atend idos e liberados Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavamao s méd icos a queles que não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes que reclamavam do tempo de espera até serem atend idos e liberados Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavam ao s méd icos a queles que não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes que reclamavam do tempo de espera até serem atend idos e liberados Angell tinha a tarefa de analisar os dados do ano, as preocupações levantadas por vários grupos associados com a clínica, e as suas próprias o bservações. Qua is mudanças precisavam ser feitas, se for o caso? Os tempos de espera agora eram aceitáveis? Angell ficava pensando em até que ponto o tempo de espera em uma instalação de serviço afetava a percepção das pessoas sobre a qualidade do serviço prestado. Com e sse estudo de caso conclui-se que adotar processos diferenciados podem trazer pontos po sitivos e negativos as organizações, é necessário ser rece ptivo a ideias e sugestões dos demais colaboradores. Realizar um levantamento de dados para verificar se os procedimentos estão sendo eficazes e estão trazendo retornos positivos é fu ndamental para que haja um atendimento de qualidade. Kathryn soube administrar a clínica d e uma forma onde quase todos f icavam satisfeitos e preocupava com os pacientes quanto ao seu tempo de e spera, isso se torna um item rele vante pois caso seja uma emergência é possivel diagsnosticar ainda na recepção e posteriormente encaminhado a um m édico. Muitas clínicas existentes nos dias atuais não adotam p rocedimentos rápidos e o tempo de espera se torna longo e o paciente acaba se sentindo frustado com a demora por vários grupos associados com a clínica e deliberar suas próprias observações. Entre suas preocupações estavam as Consultas do Pronto Atendimento, o tempo de espera eram aceitáveis? Disponibilidade de horas de consulta, del egar responsabilidades às enfermeiras certificadas, arranjos feitos pelos médicos para acompanharem seus pacientes, médicos sobrecarregados e estratégias com os coordenadores de triagem. Segundo Angell, existem várias alternativas para lidar com esses pro blemas, sobretudo, tentar educar os pacientes nos propósitos separados e , missões das consultas médicas e a Clínica de Pronto Atendimento – tentar fazê-lo usar cada um apropriadamente. Pedir aos coordenadores de triagem para serem mais enérgicos n a tratativa com os pacientes. E em ultima instância, adotar uma política firme de não aceitar uma solicitação por médico específico na Clínica de Pronto Atendimento. Angell tinha estas questões e outras para considerar nas duas próximas semanas. Mary Dinee, enfermeira clínica certificada e Dr. Sholen Postel, MD, teriam que concordar com quaisquer mudanças necessárias e ainda, ajudar a implementá -las. A mutabilidade das inúmeras ocorrências da Clínica de Pronto Atendimento mostrou à necessidade de, também adequar a política e às estratégias visando conseguir acompanhar o patamar variável do trabalho com a saúde concatenando com utilização efetiva do t empo. Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavam ao s méd icos a quelesque não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes que reclamavam do tempo de espera até serem atend idos e liberados. 2 Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavam ao s méd icos a queles que não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes quePronto Atendimento. Harvard Business School, Jun. 2008. Nesse estudo de caso relata a tra jetória de Kathryn Angell, administradora chefe da Clínica de Pronto Atendimento. Em 1979 Angell foi contratada pelo University Hearth Services (UHS) para administrar a Clínica de Prono Atendimento, seu f uncionamento diário, serviços médicos e de enfermeiros e o planejamento. Era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem na clínica de PA. A triagem era realizada por um coordenador que analisava o caso do paciente e determinava se este deveria ser atendido por uma enfermeira padrão ou por um médico. A University Hearth Services (UHS), era um plano de saúde que oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes. Dentre os serviços estavam inclu ídos tratamentos cirúrgicos, serviços de em ergência 24 horas, internação, tratamento m ental, atendimento laboratorial e raio-X, atendimento médico com agendamento no consultório do médico. A Clínica de P ronto Atendimento (CPA) proporcionava a seus clientes o tra tamento ambulatorial mais completo que as demais clinicas, os pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendido s por o rdem de chegada e as emergências eram atendidas imediatamente. De acordo com levantamento realizado na CPA em 1979, aproximadamente 37.400 pacientes f oram atendidos na clínica de Pronto Atendimento, para tratamento desde resfriados, náusea s, doenças respiratórias, apendicites e dores no peito. Sendo destes 67% estudantes, 23% f uncionários, 10% dependentes e outros clientes. Estu dos da UHS mostrou que em média eram atendidos 143 pacientes por dia. Anteriormente à implantação d o sistema de triagem, o p aciente ao chegar na clínica d e pronto atendimento preenchia um formulário numerado com informações e identificação e aguardava na sala de espera. Era ate ndido pela primeira enfermeira disponível, um a vez que todas as enfe rmeiras atendiam os pacientes e en caminhavam ao s méd icos a queles que não eram de sua competência. Caso o problema f osse simples ela mesma o resolvia (40% dos casos) ou se necessitasse de atendimento médico retornava para sala de espera e aguardava o primeiro m édico disponível. O que gerava um descontentamento entre os clientes que reclamavam do tempo de espera até d idos e liberados. 3 Kathryn implementou um sistema de triagem, em que o paciente que chegava preenchia o formulário Ambulatory Visit Form AVF (Formulário de Visita), que pedia a razão da visita e informações de identificação. Na maioria dos casos, entretanto, a recepcionista simplesmente revisava o AVF e resgatava o registro do pacien te no sistema de Registros Médicos. Um atendente juntava o registro com o AVF, assegurava que todas as informações pessoais e testes anteriores estivessem atualizados e preenchidos co rretamente no registro, e então colocava o registro cronologicamente em uma “pilha de triagem.” . O coordenador de triagem não tratava o paciente, ma s determinava, de acordo com orientações e com sua avaliação, se o paciente precisava ver uma e nfermeira c línica certificada ou um medico, ou se o problema poderia ser ma is b em tratado através do agendamento ou encaminhamento para outro serviço da UHS. Angell tinha a tarefa de analisar os dados do ano, as preocupações levantadas por vários grupos associados com a clínica, e as suas próprias o bservações. Qua is mudanças precisavam ser feitas, se for o caso? Os tempos de espera agora eram aceitáveis? Angell ficava pensando em até que ponto o tempo de espera em uma instalação de serviço afetava a percepção das pessoas sobre a qualidade do serviço prestado. Com e sse estudo de caso conclui-se que adotar processos diferenciados podem trazer pontos po sitivos e negativos as organizações, é necessário ser rece ptivo a ideias e sugestões dos demais colaboradores. Realizar um levantamento de dados para verificar se os procedimentos estão sendo eficazes e estão trazendo retornos positivos é fu ndamental para que haja um atendimento de qualidade. Kathryn soube administrar a clínica d e uma forma onde quase todos f icavam satisfeitos e preocupava com os pacientes quanto ao seu tempo de e spera, isso se torna um item rele vante pois caso seja uma emergência é possivel diagsnosticar ainda na recepção e posteriormente encaminhado a um m édico. Muitas clínicas existentes nos dias atuais não adotam p rocedimentos rápidos e o tempo de espera se torna longo e o paciente acaba se sentindo frustado com a demora. O início – Kathryn Angell, logo após receber seu títulode mestrado em gestão e política de saúde pela Harvard School of Public Health, assumiu como diretora assistente do ambulatório do serviço de saúde da Harvard University, a responsabilidade de reorganizar a Clínica de Pronto Atendimento. Como a chefe administrativo da Clínica, Angell programou um sistema de triagem para determinar a gravidade de cada situação. A University Health Services – Concedia atendimento para estudantes, funcionários, professores da Harvard University e seus dependentes que possuíam planos de saúde que incluíam os serviços da UHS. A Clínica de Pronto Atendimento – A clínica de Holyoke Center oferecia atendimento ambulatorial mais completo das quatro clínicas do pronto atendimento da UHS. Dos pacientes que visitaram a clínica, 67% eram estudantes, 23% funcionários, 10% dependentes e clientes do seguro de saúde. As equipes eram montadas com base no empirismo adquirido com o fluxo de atendimento. A organização Pré-triagem – A insatisfação com a Clínica de Pronto Atendimento era geral. A principal reclamação era o tempo de espera entre a chegada e o atendimento 23 minutos. Antes do sistema de triagem era feito da seguinte maneira; um paciente fornecia informações pertinentes para a sua identificação e, em uma folha sequenciada e numerada, depois se dirigia para a sala de espera, era solicitado o registro do paciente e por fim, ele era enviado para a clínica. Esse processo levava e em torno de 8 a 9 minutos. O Sistema de Triagem – O paciente chegava e preenchia um formulário (AVF1) neste formulário era atestado a identificação do paciente e a gravidade da sua situação. Partindo dessas premissas, o coordenador da triagem determinava, de acordo com a sua avaliação, para onde encaminhar o paciente. Esse processo, segundo a explicação de uma coordenadora de triagem levava de 3 a 4 minutos. O Dilema de Angell - Angell precisava analisar dados do ano, as preocupações levantadas por vários grupos associados com a clínica e deliberar suas próprias observações. Entre suas preocupações estavam as Consultas do Pronto Atendimento, o tempo de espera eram aceitáveis? Disponibilidade de horas de consulta, delegar responsabilidades às enfermeiras certificadas, arranjos feitos pelos médicos para acompanharem seus pacientes, médicos sobrecarregados e estratégias com os coordenadores de triagem. Segundo Angell, existem várias alternativas para lidar com esses problemas, sobretudo, tentar educar os pacientes nos propósitos separados e, missões das consultas médicas e a Clínica de Pronto Atendimento – tentar fazê-lo usar cada um apropriadamente. Pedir aos coordenadores de triagem para serem mais enérgicos na tratativa com os pacientes. E em última instância, adotar uma política firme de não aceitar uma solicitação por médico específico na Clínica de Pronto Atendimento. Angell tinha estas questões e outras para considerar nas duas próximas semanas. Mary Dinee, enfermeira clínica certificada e Dr. Sholen Postel, MD, teriam que concordar com quaisquer mudanças necessárias e ainda, ajudar a implementá-las. A mutabilidade das inúmeras ocorrências da Clínica de Pronto Atendimento mostrou à necessidade de, também adequar a política e às estratégias visando conseguir acompanhar o patamar variável do trabalho com a saúde concatenando com utilização efetiva do tempo. 1
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