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aula 12

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AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 
Gestão da cadeia de suprimentos 
AULA 12 – DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 
FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
DISCIPLINA: GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 
PROFESSOR: HENRIQUE C. SOUZA 
AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 
Gestão da cadeia de suprimentos 
Distribuição Física 
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
 
• Entender os conceitos de distribuição física; 
• Compreender as funcionalidades da distribuição física; 
• Entender os princípios operacionais da distribuição; e, 
• Compreender os Recursos e Alternativas da distribuição física. 
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Gestão da cadeia de suprimentos Gestão da cadeia de suprimentos 
Distribuição Física 
“Conjunto de estratégias utilizadas para disponibilizar produtos 
e/ou serviços a clientes, envolvendo movimentação interna, 
consolidação do lote, documentação, seguros, roteirização, 
expedição, transporte e movimentação em CD’s, agregando valor 
a clientes“. 
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Distribuição Física x Canais 
Fábrica 
CD 
Varejo 
Transporte 
Transporte 
Atacadista 
Fabricante 
Varejista 
Distribuição Física Canal de Distribuição 
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Distribuição Física x Canais 
Remessa direta: Embora vendido pelo atacado, o produto é enviado 
diretamente pelo fabricante, reduzindo tempo de entrega e custo de 
armazenagem intermediária. 
 
Estoque no depósito: Estratégia clássica de distribuição através do canal. 
 
Cross-Docking: Distribuição contínua dos fornecedores para clientes, 
através do canal intermediário, por onde o produto transita 
rapidamente. Ao invés de armazenar, o depósito apenas coordena o 
nível do estoque. 
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Canais de Distribuição 
Consumidores Produtor 
Varejistas 
Produtor 
Consumidores 
Atacadistas Produtor Varejistas Consumidores 
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Por que Distribuidores? 
O distribuidor reduz o número de transações. 
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Funções do Distribuidor 
• Coletar informações de clientes; 
• Promover vendas; 
• Negociações; 
• Contato / atendimento a clientes; 
• Entregar produtos; 
• Oferecer financiamento; e, 
• Atender reclamações. 
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Análise da Distribuição Física 
• Custo de entrega a clientes; 
• Quantidade de veículos necessários; 
• Tamanho dos lotes entregues; 
• Periodicidade das entregas; 
• Quantidade e dispersão das zonas de entrega; e, 
• Quantidade de clientes atendidos no roteiro. 
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Gestão da cadeia de suprimentos Gestão da cadeia de suprimentos 
Formas de Distribuição 
• O fabricante abastece às lojas de varejo; 
• O fabricante abastece seus próprios CD’s e, a partir daí, atende à 
rede de varejistas; 
• O fabricante abastece os CD’s do atacadista, que abastece ao 
varejo; 
• O fabricante abastece o CD do Operador Logístico, que faz 
entregas ao varejo; 
• O fabricante entrega direto ao consumidor. 
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Formas de Distribuição 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
C 
CD 
A 
C 
CD 
A 
A 
A 
CD 
A 
C 
C 
C 
F 
F 
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Gestão da cadeia de suprimentos Gestão da cadeia de suprimentos 
Configuração da Distribuição Física 
• Sistema de Processamento de Pedidos; 
• Centro de gravidade dos Clientes; 
• Dimensionamento e localização de depósitos; 
• Posicionamento de Estoques; 
• Modelo de armazenagem; 
• Horário para as entregas; 
• Escolha do modal de transportes; 
• Canal de retorno (Logística Reversa); 
• Roteirização. 
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Roteirização 
Definição de ROTEIRO com uma sequência ótima de entregas, de 
forma que a distância total percorrida na Zona de Distribuição seja a 
menor possível. 
Zona de 
Distribuição 
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Requisitos da Roteirização 
A Zona de Distribuição deve ser: 
Compacta 
NÃO compacta 
Compacta Convexa 
Convexa 
Não convexa 
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