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PSICOLOGIA DA SAÚDE - PROJETO INTEGRADOR

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE 
Projeto Integrador: 
Profissão e Carreira em Psicologia 
 
 
Turma 1º A (4º Grupo) 
Erica Soares Teixeira – 417100376 
Jennyfer Santana da Silva – 417100350 
Larissa Ramos Alecrim Nunes - 417101748 
Letícia Gabriela Silveira – 417100655 
Priscila Uva Nunes – 417102594 
Renan Guedes Alves - 417100961 
 
 
PSICOLOGIA DA SAÚDE 
 
 
 Orientadora: Profª. Ms. Maria Elizabet Lautert de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2017
 
 
Sumário 
1. Introdução ................................................................................................................................ 1 
2. Psicologia da Saúde .................................................................................................................. 2 
2.2. Dependência química e atuação do psicólogo ....................................................... 3 
3. Entrevista ................................................................................................................................. 4 
4. Discussão .................................................................................................................................. 7 
5. Considerações finais ................................................................................................................. 8 
6. Referências: .............................................................................................................................. 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1. Introdução 
Apresentamos a escolha do grupo pelo curso de psicologia na busca do 
autoconhecimento de todos os integrantes, em desenvolver um estudo mais aprofundado na 
saúde mental e reconstrução social do indivíduo. Sobre a profissão e carreira temos há 
possibilidade de ajudar as pessoas a lidar com suas questões emocionais, enfrentar traumas e 
desenvolver um trabalho na prevenção e manutenção no tratamento de doenças. 
A psicologia da saúde abrange diversas áreas como: clínica, comunitária e social com 
a finalidade de contribuir para o bem-estar do indivíduo e da comunidade. Podemos atuar em 
diferentes lugares como psicólogos da saúde em serviços públicos, privados e setor social. 
Conforme o trabalho do nosso entrevistado que atua em comunidade terapêutica, com 
dependentes químicos, a dependência é uma doença progressiva, ou seja, se agrava ao longo 
do tempo e causa danos psicológicos ao usuário, devido ao uso de substâncias químicas. O 
papel do psicólogo é direcionar o paciente na realização de terapia individual e familiar 
ajudando o a lidar e controlar seus transtornos melhorando sua qualidade de vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
2. Psicologia da Saúde 
Nosso grupo escolheu a área na psicologia da saúde, pois através do equilíbrio mental 
e emocional temos a capacidade de controlar nossa própria vida e emoções, tendo como 
principal objetivo os fatores comportamentais e sociais de um individuo em seu grupo. A 
psicologia da saúde teve o início em 1970, de acordo com Almeia e Malagris (2011) na 
American psychological association (APA) e em 1978 foi criada a divisão 38 (health 
psychology) uma área de pesquisa, foi através dessa divisão que obteve a compreensão da 
saúde e doenças aonde a psicologia da saúde vem crescendo rapidamente. 
A psicologia da saúde está ligada a descobrir como o paciente vive no seu estado de 
saúde ou doença mental, e na sua relação com a sociedade e consigo mesmo, tendo como 
objetivo fazer com que se promovam novos tipos de projetos de vida para o bem-estar do 
paciente, fazendo parte do contexto dessa área também analisar e melhorar os sistemas de 
cuidado, potenciando a ação de outros profissionais que atuam em conjunto com psicólogo 
como médico psiquiatra, enfermeiros e fisioterapeuta contribuindo para o relacionamento 
entre o profissional e o paciente, e consequentemente possibilitando um melhor atendimento, 
tendo por finalidade a compreensão das intervenções psicológicas atribuindo na melhoria do 
tratamento e acompanhamento da situação do paciente. (ALMEIA e MALAGRIS, 2011) 
No Brasil apresenta discussões sobre a psicologia da saúde clínica e hospitalar, pois 
aqui diferente de outros países é categorizada no local que atua e não a pratica, fazendo com 
que o profissional que exerce em hospitais, sua especialidade será psicologia hospitalar, com 
isso a distinção da psicologia da saúde para a clínica está relacionada nos aspectos físicos da 
saúde e doença, sendo que a clínica é mais abrangente com os aspectos mentais. (CASTRO e 
BORNHOLDT 2004) 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2.2. Dependência química e atuação do psicólogo 
 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a dependência química é 
considerada uma doença crônica, é uma doença progressiva e causa prejuízos psicológicos 
devido ao uso das substâncias químicas, causando sofrimentos clinico na vida social do 
indivíduo. Para muitos usuários ela tem sido considerada uma “rota de fuga” para seus 
problemas, além da busca pelo prazer, amenizar dores, medos e traumas. (SOUSA, 2013) 
No processo de tratamento da dependência química o paciente passa por alguns 
estágios. O primeiro é quando o mesmo não tem intenção de mudar e nega à situação que está 
passando, o segundo é onde ele começa a entender que tem um problema, e que algumas 
coisas estão fora de controle, mas mesmo assim continua a negar o tratamento. Já no terceiro 
que é denominado pelo estágio da Ação, acontece quando o paciente inicia uma busca pela 
mudança, e o quarto é a última Manutenção quando o paciente está em processo de mudança, 
nesse estágio necessita de muita atenção e esforço para não ter uma recaída. (SOUSA, 2013) 
O psicólogo atua no tratamento desses usuários junto com a equipe multidisciplinar, 
com o objetivo principal da investigação, buscando entender que fatores são contributivos 
para o bom desenvolvimento do trabalho em equipe na reabilitação do dependente. O 
tratamento psicoterápico depende muito de uma boa cumplicidade entre o paciente e o 
psicólogo/terapeuta para alcançar o diálogo na quebra de barreira da desconfiança, pois pela 
sociedade esse usuário e visto de maneira errada sendo como um criminoso, bandido, etc., até 
rejeitado pela própria família, aonde necessita encontrar no profissional ajuda e apoio para 
enfrentar seu sofrimento e reconheça suas dificuldades em retomar sua vida na sociedade. 
(OCCHINI e TEIXEIRA, 2006) 
 
 
 
 
 
 
4 
 
3. Entrevista 
Temos muito, a saber, sobre importância do cuidado na psicologia da saúde pensando 
nisto, nesta entrevista abordaremos a atuação do psicólogo nessa área. Em meio à correria e o 
vai e vem de sua rotina de trabalho, a entrevista foi feita pelo aplicativo WhatsApp, com o 
psicólogo de nome fictício Gerônimo, 45 anos, atuante na área de psicologia clínica e saúde, 
casado, pai de uma menina. Trabalha com dependentes químicos, e esteve disposto a nos 
contar um pouco dessa rotina. 
ENTREVISTADOR: Conte-me um pouco da sua experiência como psicólogo. Por 
que você escolheu essa área? Quais eram suas experiências? 
G: Minha maior experiência está diretamente ligada ao atendimento clínico… 
atendimento em grupos, casais, individual e também em comunidade terapêutica na 
reconstrução social do indivíduo dependente químico em situação de rua. Abordagem 
utilizada, Psicanalítica. 
G: Escolher psicologia foi mais uma busca interior, desejo inconsciente de me 
descobrir (autoconhecimento) e também por entender a oportunidade de uma excelente 
profissão. Trabalhar com Dependente Químico foi aproveitar a grandeexperiência na área da 
psicologia. 
ENTREVISTADOR: Há quanto tempo você atua nossa área? 
G: Atuando como Psicólogo Clínico há 12 anos e na comunidade terapêutica com 
dependentes químicos há dois anos. 
ENTREVISTADOR: Como se deu a sua inserção no mercado de trabalho? Quais 
foram às barreiras para o seu ingresso? 
G: Assim que me formei fui fazer muitos trabalhos voluntários em clínicas para 
dependentes químicos, atendimento em centro comunitário em comunidades carentes. Em 
seguida fui clinicar, meu maior desafio foi o desenvolvimento e a independência financeira. 
 
 
 
5 
 
ENTREVISTADOR: Conte-nos sobre o seu trabalho. 
G: Meu trabalho na comunidade terapêutica Desafio Jovem de Santo André resume se 
em dois dias de atuação, na terça feira e na sexta-feira é realizado triagem para inserção de 
novos residentes encaminhados através do programa do governo, recomeço direcionados pelo 
CAPS realizamos grupos terapêuticos, e atendimento individual e a família. 
ENTREVISTADOR: Quais desafios e limitações você encontra para executar o seu 
trabalho? 
G: Na recuperação de um dependente químico existem vários grandes desafios que 
está além da abstinência da droga. Exemplos: 
 A disponibilidade do indivíduo para o tratamento. 
 Desconstruir todo e qualquer tipo de cultura construído nas ruas durante o consumo 
das drogas. 
 Uma vez que o mesmo se disponibiliza vem a adaptação no programa proposto pela 
instituição. Restabelecer vínculo e relação com a família do indivíduo e chegar ao ponto de 
uma ressocialização. As estatísticas mostram em torno de 30 a 40 por cento das pessoas 
recuperadas, voltando ao convívio social. 
ENTREVISTADOR: Qual a sua opinião quanto a relação do psicólogo com os 
recursos tecnológicos atuais? 
G: Quanto aos recursos tecnológicos na área da comunicação são muito bem-vindos 
no que se refere à organização da agenda do terapeuta, fácil comunicação com os pacientes e 
familiares, ótimo recurso. Vídeo conferência, tudo isso é válido, porém a terapia é muito 
importante que seja pessoalmente isso é imprescindível para que ocorra uma boa transferência 
com o paciente. 
ENTREVISTADOR: Como você percebe o papel do compromisso social da 
psicologia? 
G: Está em todo segmento da sociedade. A Psicologia está cada vez mais atuante nas 
empresas privadas, tanto em grandes como nas pequenas, assim como nos hospitais públicos, 
escolas, organizações comunitárias, políticas, esportes e etc. O comprometimento ético no 
6 
 
desenvolvimento saudável de toda sociedade através da escuta da pontuação e intervenção do 
profissional da área da Psicologia. 
ENTREVISTADOR: Quais as contribuições para a sociedade que seu trabalho tem 
oferecido? 
G: Contribuí sobre tudo na direção de uma sociedade mais organizada em suas 
posições éticas e culturais. 
ENTREVISTADOR: Você já pensou em desistir de sua carreira? Por quê? E o que 
lhe estimula a continuar? 
G: Da profissão de Psicólogo não, mas da atuação com o atendimento de dependentes 
químicos sim, várias vezes pensei em desistir! Para quem está nesta área vai perceber o 
quanto é frustrante lidar com o sujeito que tem o desejo todo focado nas drogas, o psicólogo 
precisa estar bem preparado, ele tem um sentimento de “estar secando gelo”, o resultado nem 
sempre é o esperado. 
ENTREVISTADOR: Você teria algo a nos dizer, como estudantes de psicologia? 
G: Sejam dedicados na leitura, conhecer e dominar bem a teoria é importante, não seja 
precipitado ao escolher uma abordagem teórica, aprender ouvir sem julgamento pode começar 
agora enquanto acadêmicos e cuidado com a procrastinação o tempo não perdoa, dedicação e 
foco ajudam muito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
4. Discussão 
 Com base na entrevista com o Psicólogo Gerônimo, podemos observar que o seu 
ramo de atuação na área clínica e saúde, atende diversos indivíduos com diversos casos, 
através do método psicanalítico sua especialidade é com dependentes químicos, mas também 
atende casos clínicos individuais e casais. 
Atuante como psicólogo há 12 anos desde o início da sua carreira, vem adquirindo 
experiência ao longo desses anos na área clínica hospitalar sempre voltado a psicologia da 
saúde. Há dois anos desenvolve tratamento psicoterápico com dependentes químicos, que 
através do método de tratamento utilizado com os profissionais da equipe multidisciplinar tem 
como objetivo investigar e buscar a entender quais os fatores para o diagnóstico preciso de 
cada paciente/ usuário ajudando na sua reabilitação. 
Assim que se formou encontrou dificuldades para ingressar no mercado, atuou 
voluntariamente em algumas clínicas, centros comunitários e comunidades carentes, 
ganhando experiência para desenvolver todo o seu aprendizado adquirido na graduação, seu 
trabalho com dependentes químicos nunca foi fácil, o mesmo chegou a pensar em desistir 
muitas vezes, sentiu- se frustrado, pois o desejo pelas drogas para os pacientes é mais atrativo 
do que o desejo pela mudança. Aos poucos e com amor a profissão escolhida foi clinicar em 
um consultório, onde encontrou seu maior desafio no seu desenvolvimento como profissional 
e se estabelecer financeiramente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
5. Considerações finais 
 Sobre a experiência do processo todo de estudo foi uma abordagem muito peculiar 
citamos pontos sobre a psicologia da saúde e o efeito e causa da dependente química na vida 
do usuário. Adquirimos mais conhecimentos na área sobre o atendimento ao psicólogo junto 
ao paciente, ajudando o com o seu transtorno. 
Através da pesquisa nos artigos científicos do caso apresentado no projeto, nos ajudou 
a entender melhor como atua o profissional na psicologia da saúde, na junção das duas áreas 
tanto hospitalar e clínica onde o conteúdo bibliográfico do projeto foi baseado. Na entrevista 
podemos observar como psicólogo na área da saúde enfrenta suas dificuldades na profissão, a 
entrevista foi bem construtiva sabendo que ele também age como psicólogo clínico e no 
tratamento com dependentes químicos onde requer cuidado e dedicação para com o paciente 
na reabilitação do vício e na sua vida em sociedade. 
Esse profissional precisa usar de suas técnicas e ciência nas situações extremas com o 
a história do paciente. Em relação ao projeto podemos declarar que o grupo no início estava 
com algumas dúvidas referente área apresentada mais através da pesquisa e estudo de cada 
integrante analisou quão a importância essa área da psicologia atinge resultados na vida de um 
paciente e seus familiares envolvidos nessa situação. 
Podemos concluir que o projeto em grupo foi bem produtivo até por que como alguns 
integrantes estão cursando a sua primeira graduação nos deu uma base referente a um trabalho 
acadêmico e experiências aos próximos que estão por vir. As reflexões apresentadas no 
projeto através da área da saúde foram importantes para vermos que a escolha dessa 
graduação precisaremos sempre manter o controle de cada situação e busca um 
autoconhecimento, para estarmos bem e equilibrados em ajudar cada ser humano a lidar com 
tais questionamentos da saúde mental em sua reconstrução social com a prevenção, 
manutenção e tratamento de doenças. 
 
 
 
 
9 
 
6. Referências: 
ALMEIDA, Raquel Ayres de; MALAGRIS, Lucia Emmanoel Novaes. A prática da 
psicologia da saúde. Rev. SBPH, Rio de Janeiro , v. 14, n. 2, p. 183-202, dez. 2011 . 
Disponível em . acessos em 12 abr. 2017. 
CASTRO, Elisa Kern de; BORNHOLDT, Ellen. Psicologia da saúde x psicologia 
hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional. Psicol. cienc. prof., Brasília , 
v. 24, n. 3, p. 48-57,set. 2004 . Disponível em . acessos em 12 abr. 2017. 
SOUSA, Patrícia Fonseca et al . Dependentes químicos em tratamento: um estudo 
sobre a motivação para mudança. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 21, n. 1, p. 259- 268, jun. 
2013 . Disponível em . acessos em 12 abr. 2017. http://dx.doi.org/10.9788/TP2013.1-18 
OCCHINI, Marli Ferreira; TEIXEIRA, Marlene Galativicis. Atendimento a pacientes 
dependentes de drogas: atuação conjunta do psicólogo e do psiquiatra. Estud. psicol. (Natal), 
Natal , v. 11, n. 2, p. 229-236, Aug. 2006 . Available from . access on 12 Apr. 2017. 
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2006000200012. 
 
 
 
 
 
	Introdução
	Psicologia da Saúde
	Dependência química e atuação do psicólogo
	Entrevista
	Discussão
	Considerações finais
	Referências:

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