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15. Sr° S.P.Q., 56 anos, comerciante, não tabagista, foi internada em uma unidade hospitalar devido a quadro de dor região inferiolateral do Hemitórax D, taquidispnéia, Fabre aferida entre 38 – 39,5°C há cerca de 3 dias, melhora parcial ao uso de analgésicos associados. Relada episódio de resfriado forte a cerca de 6 dias evoluiu com desconforte respiratório, tosse produtiva intensa, continua, distensão abdominal e manutenção da febre. Apresenta-se em bom estado geral (BEG), taquipnéico leve (FR: 25rpm), acianótica, anictérica. Mantendo queixa de dor em região inferior e lateral HTX D, cansaço e dispneia. AR: Murmúrio vesicular bilateral com roncos e crepitações. Presença de diminuição importante de murmúrio vesicular em base direita. RX: área de condensação pulmonar em lobo médio e inferior pulmão direito com importante derrame pleural. Extremidades: pulsos cheios e simétricos, ausência de edemas. Realizado toracocentese por duas vezes sem sucesso, então solicitado interconsulta com cirurgião geral para colocação de dreno de tórax. Paciente encontra-se com dreno em HTX D aberto e funcionante, drenando secreção hemática, cerca de 200ml em 24hs. Relatando bastante dor no local do dreno, com dificuldade de respirar profundamente, tossir e movimentar o membro superior D. Dispneia aos moderados esforços, tosse produtiva e acianótica. Em relação ao caso clínico, responda as seguintes questões. A -Explique qual alteração clínica (estrutura acometida) impotante pode justificar o quadro de dor na região inferior e lateral do HTX D desta paciente. B- Elabore um programa de reabilitação (especificando os objetivos e condutas) para paciente.
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