Buscar

Redação e Direito Artigo jurídico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

12/08/2017 Redação e Direito - Artigo jurídico - DireitoNet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2478/Redacao-e-Direito 1/6
DN DireitoNet Artigos
Redação e Direito
Destaca a importância de se estudar a língua portuguesa para o bom exercício
do Direito tendo como fundamento a própria legislação.
Por Cléber Leandro Nardeli
1 – INTRODUÇÃO
Manuseando processos, analisando petições, organizando documentações, dentre outras funções, o
autor - funcionário do Poder Judiciário do Estado de São Paulo – desenvolveu um contato mais íntimo
e constante com a língua portuguesa; e notou que existem muitos pro�ssionais do Direito que não
possuem noções básicas dessa língua.
O autor tem se deparado com peças processuais eivadas de erros. Crassos! Petições redigidas sem
nenhum respeito à gramática e que carregam consigo pedidos incoerentes, contraditórios. Ou, ainda,
petições contendo textos impenetráveis (herméticos!), em que o redator abusa do mau gosto ao
escolher as palavras mais difíceis da língua ao invés de optar pelos sinônimos mais simples e claros.
Isso interessa ao Direito. O ordenamento jurídico brasileiro expressa-se por meio da língua
portuguesa. O mau uso da língua pode in�uir de maneira negativa, dentre outros fatores, no bom
andamento da Justiça, na sua celeridade.
Esse trabalho não tem o condão de ensinar a gramática da língua portuguesa ou todas as regras e
princípios de uma boa redação. Isso foge da área de especialização do autor, que não é formado em
Letras. Mas este, consciente da importância do conhecimento de sua Língua Pátria quer, não como
professor ou detentor da verdade - mas como aluno que tem sede do saber - destacar essa
importância aos pro�ssionais da área jurídica.
Usando de exemplos da vida prático-pro�ssional e de pesquisas realizadas em obras de respeitáveis
mestres da Língua Portuguesa, o autor pretende, reitere-se, demonstrar a importância de o
pro�ssional do Direito estudar sua língua pátria.
2 – LÍNGUA E REDAÇÃO
Reza o artigo 13 da Constituição Brasileira promulgada aos 05.10.1988: “A língua portuguesa é o
idioma o�cial da República Federativa do Brasil”.
Língua é “um sistema de signos convencionais usados pelos membros de uma mesma comunidade.
Em outras palavras: um grupo social convenciona e utiliza um conjunto organizado de elementos
representativos” (NETO, 1998, pág.12).
“A língua é um código de que se serve o homem para elaborar mensagens, para se comunicar”
(SACCONI, 1998, pág. 8). Ensina o referido mestre que existem, basicamente, duas modalidades de
línguas (línguas funcionais): 1)língua funcional de modalidade culta, língua culta ou língua padrão: que
seria aquela usada pelos segmentos mais cultos e in�uentes da sociedade. Estriba-se na norma culta,
12/08/2017 Redação e Direito - Artigo jurídico - DireitoNet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2478/Redacao-e-Direito 2/6
na gramática normativa “que estabelece padrões de certo e errado para as formas do idioma” (NETO,
1998, pág. 16). 2) língua funcional de modalidade popular, língua popular ou língua cotidiana: que
apresenta variações diversas, as gírias, os calões.
“Não basta conhecer apenas uma modalidade de língua; urge conhecer a língua popular, captando-
lhe a espontaneidade, a expressividade e enorme criatividade, para viver; urge conhecer a língua culta
para conviver” (SACCONI, 1998, pág. 8).
É cediço que a maior parte dos atos jurídicos se formalizam na forma escrita. Por exemplo, a
formação de um processo dá-se pela reunião das mais diversas espécies de documentos, os quais são
redigidas em língua portuguesa. A propósito, prega o artigo 156 do Código de Processo Civil: “Em
todos os atos e termos do processo é obrigatório o uso do vernáculo” E no artigo 157 do mesmo diploma
legal lê-se: “Só poderá ser junto aos autos documento redigido em língua estrangeira, quando
acompanhado de versão em vernáculo, �rmada por tradutor juramentado”.
Percebe-se, desde o início, a importância de se estudar técnicas de redação para que os operadores
do Direito Pátrio – e estudiosos como um todo – possam expressar-se de maneira correta e e�ciente,
em português culto, visando a seus �ns.
A redação trata-se de um instrumento de trabalho para os comunicadores em geral e, como tal, deve-
se saber como utilizá-lo corretamente. O pro�ssional do Direito que redige de maneira correta suas
peças, que expõe de maneira harmoniosa suas teses, com clareza, coerência, simplicidade,
objetividade, comunica-se bem, atinge sua meta. Torna penetrável seu texto a todas as pessoas,
inclusive àquelas partes do processo que, desprovidas de conhecimento técnico-jurídico, querem
saber como está sendo tratada sua causa em juízo. Esse pro�ssional contribui no bom andamento da
Justiça. Contribui no acesso à Justiça. Faz Justiça. Isso é o que se propõe provar nesse artigo.
FERREIRA (1993, p. 466), de�ne o vocábulo redação: “sf.1.Ato ou efeito de redigir. 2. Modo de redigir. 3.
O conjunto dos redatores dum jornal, revista, etc. 4. Lugar onde trabalham.” . E ensina, ainda, às
páginas 467 de sua aludida obra o signi�cado do verbo redigir: “vt. 1. Escrever com ordem e método.
2. Escrever os artigos principais de (um periódico). Int. 3. Exprimir-se sintaticamente por escrito.”
A redação técnica difere da redação literária pelas suas �nalidades. Aquela é objetiva, obedece a
parâmetros, a padrões, empregando a língua em seu nível culto, formal, gramaticalmente correto,
objetivo, adequando o vocabulário à área de atuação (GERMANO apud TOLETO, 2002, p. 119). Desta,
tratar-se-á no presente trabalho. A segunda, como leciona NETO (1998, p. 14), ocorre quando “... a
escolha e a combinação dos elementos lingüísticos subordinam-se a atividades criadoras e
imaginativas. Código e mensagem adquirem uma importância elevada, deslocando o centro de
interesse para aquilo que a língua é em detrimento daquilo para que ela serve. Isso ocorre, por
exemplo, nos seguintes versos de Fernando Pessoa: ‘O mito é o nada que é tudo. O mesmo sol que
abre os céus...’”.
En�m, o que um pro�ssional do Direito deve observar para redigir um texto, elaborar suas peças, de
maneira correta?
Este trabalho não promete responder com exatidão a essa pergunta. A resposta adequada estaria
com um bom professor de Língua Portuguesa. A consulta em outras fontes – de preferência as
especializadas no assunto – faz-se imprescindível!
Quer-se, sim, por meio deste artigo, chamar a atenção dos pro�ssionais do ramo jurídico sobre o
tema em exposição, discorrendo, de maneira sucinta, acerca de alguns aspectos básicos a serem
adotados para uma boa redação. É o que se faz, doravante.
3 – LINGUAGEM CULTA
12/08/2017 Redação e Direito - Artigo jurídico - DireitoNet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2478/Redacao-e-Direito 3/6
Trata-se da linguagem compromissada com as regras gramaticais. Exige sempre o conhecimento das
regras da língua portuguesa. O operador do Direito tem o dever de conhecer as normas de
acentuação, a concordância, a regência, a crase, a ortogra�a, a pontuação, etc. “Seja qual for a
�nalidade do seu texto (composição escolar, concurso público, obra literária, prazer de escrever etc.), evite a
linguagem coloquial, popular, descompromissada com a gramática.” (AQUINO, 2002, pág. 14).
Imagine um juiz de Direito rejeitando uma “excessão” de incompetência. Ou um o�cial de justiça
cumprindo um “mandato judicial”. Uma vírgula mal colocada pode mudar completamente o sentido de
uma oração. Outros erros podem ser evitados com o estudo constante das normas cultas.
Como ensina Aquino, “O que você não pode é �car ansioso, excessivamente preocupado com possíveis
erros. O aprendizado é um processo lento, porém, seguro; pede paciência e dedicação.(...) Não deixe
desanimar pelos obstáculos encontrados: o desenvolvimento, você verá, é realmente uma questão de
tempo.”
4 – SIMPLICIDADE
“Simples, adj. 2 núm. Sem complicação; singelo;sem composição; que não é duplo ou múltiplo; sem
enfeites; sem mistura; de fácil compreensão; mero; único; ordinário, vulgar; que vive sem luxo (superl. Abs.
Sint.: simplicíssimo)...”(BUENO, 1996, 607).
Paul Valery, poeta francês (1971-1945) – revelou um dos segredos da boa redação: “Entre duas
palavras, escolha sempre a mais simples; entre duas palavras simples, escolha a mais curta”.
Em trabalho similar a este, no qual discorreu sobre os princípios gerais da redação, o Desembargador
Alexandre Moreira Germano ensina que ser simples é uma das coisas mais difíceis que existem.
Ensina em seu respeitável estudo que a tendência daqueles que se julgam sábios é complicar o texto,
fazendo uso de palavras eruditas, citações excessivas, como se isso fosse valorizar o texto. Enganam-
se. Revelam sua bazó�a (opa!), sua jactância (céus!), melhor: sua vaidade...“Alguns dos maiores
escritores brasileiros ou estrangeiros escrevem com enorme simplicidade. São artistas da palavra que
encantam multidões de leitores espalhados pelo mundo. Então, por que complicar as coisas?” (AQUINO,
2002, pág. 13).
Dessa forma, aconselha-se a preferir as palavras simples: é possível redigir bem usando - as: eloqüente
é melhor que facundo; petição inicial é melhor que peça vestibular, exordial, ou peça pórtica; o�cial de
justiça é melhor que meirinho ou aguazil. Entre duas palavras simples, opte pela mais curta: prova é
melhor que avaliação.
O uso de um bom vocabulário, como nos lembra Aquino, não está proibido: o que não se deve é
exagerar a ponto de tornar o texto impenetrável.
5 – COESÃO, COERÊNCIA E CLAREZA
Os elementos de um texto devem ser devidamente relacionados. Do contrário, seu sentido lógico
estará comprometido, apresentando contradições, argumentos desconexos, ambigüidades. Como
bem de�niu Renato Aquino: “Texto é um conjunto harmônico de elementos, associados entre si por
processos de coordenação e subordinação” (AQUINO, 2004, pág. 14).
Explica o autor a diferença entre coesão e coerência: “coesão é a ligação, a união entre partes de um
texto; coerência é o sentido lógico, o nexo”.
Exemplo de falta de coesão e coerência:
Eu estava com fome. Não obstante, comi um sanduíche.
12/08/2017 Redação e Direito - Artigo jurídico - DireitoNet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2478/Redacao-e-Direito 4/6
Comer um sanduíche é conseqüência de estar com fome. Por isso, a locução não obstante, de valor
concessivo, deve ser substituída por outra de valor consecutivo, por exemplo: por isso, por causa disso.
Nota-se que, uma vez desrespeitada a coesão, o período �ca incoerente, contraditório, sem nexo, sem
clareza.
O uso de frases curtas e simples é uma boa alternativa para quem deseja redigir de forma clara.
Vale a pena lembrar que a própria lei exige textos harmônicos.
A propósito, reza o artigo 295, inciso I, do Código de Processo Civil: “A petição inicial será indeferida: I -
quando for inepta”. O parágrafo único do mesmo artigo traz, em seus quatro incisos, os casos de
inépcia da petição inicial. Nos incisos II e IV lê-se: “II - da narração dos fatos não decorrer logicamente a
conclusão; (...) IV - contiver pedidos incompatíveis entre si”.
Não há dúvida de que a peça mais importante do processo é a petição inicial. O advogado deve redigi-
la com responsabilidade, escolhendo o tipo de ação a ser ajuizada, expondo os fatos, o Direito e
fazendo o pedido. O indeferimento da inicial pode prejudicar o cliente, seja pela demora, seja pela
perda do próprio Direito.
O mesmo se aplica ao juiz. O Código de Processo Civil, em seu artigo 458, descreve os requisitos
essenciais da sentença. Tratam-se do relatório, dos fundamentos e do dispositivo, que deverão ser
redigidos de forma coerente, dentre outros bons predicados. Do contrário, caberão às partes os
embargos de declaração, previsto no artigo 535 do citado diploma legal, que reza: “Cabem embargos
de declaração quando: I - houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição; II - for omitido
ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal”.
O Código de Processo Penal prevê recurso similar em seu artigo 619: “Aos acórdãos (...) poderão ser
opostos embargos de declaração (...) quando houver na sentença ambigüidade, obscuridade, contradição
ou omissão”. Pode-se concluir, desde já, que uma peça bem redigida, à luz da boa-fé, pode evitar o
retardamento da justiça.
6 – CONCISÃO
Signi�ca ser objetivo, claro. Não usar de vãs repetições, excesso de jurisprudência ou citações
doutrinárias.
O Código de Processo Civil em seu artigo 302 exige que o réu, em sua contestação manifeste-se
precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial. Esta, por sua vez, deve preencher os
requisitos do artigo 282. Preceitos dispensáveis se todos os pro�ssionais redigissem com concisão.
7 – VERDADE
Quem escreve bem escreve a verdade. Nesses termos o artigo 14 do Código de Processo Civil reza
serem deveres das partes e de seus procuradores “I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; II –
proceder com lealdade e boa-fé; III – não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são
destituídas de fundamento; (...)”.
8 – GÍRIAS
“(...) palavra de uso familiar, coloquial ou mesmo restrito a um grupo social qualquer” (AQUINO, 2002,
p. 36)
12/08/2017 Redação e Direito - Artigo jurídico - DireitoNet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2478/Redacao-e-Direito 5/6
Não devem ser usadas nas redações, mesmo entre aspas. Como ensina o mencionado mestre, ela
empobrece o texto, é prova de pouco vocabulário. Nesse sentido, prega SACONI (1998, p.11) : “A
língua escrita não a tolera, a não ser na reprodução da fala de determinado meio ou época, com a visível
intenção de documentar o fato, ou em casos especiais de comunicação entre amigos, familiares,
namorados, etc., caracterizada pela linguagem informal”.
9 – NEOLOGISMOS
O português é uma língua rica em vocabulário. O ideal é não inventar palavras. “Há uma tendência
popular de criar, principalmente a partir de pre�xos e su�xos, novas palavras. É perigoso, dá margem a
verdadeiras aberrações. Não o faça jamais. Ex.: Levou uma ovada testa. O su�xo –ada aparece em
palavras como pedrada, bolada, facada etc. Não existe a palavra ovada”. (AQUINO, 2002, p.36).
10 – APELAÇÕES
Trata-se do uso de termos que atentam contra a moral das pessoas. Como ensina AQUINO (2002,
p.36), o leitor deve ser respeitado. Um advogado - ou quem participe processo - deve escrever
respeitosamente, sem ofensas.
A propósito, reza o “caput” do artigo 15 do Código de Processo Civil: “É defeso às partes e seus
advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz, de
ofício ou a requerimento do ofendido, mandar riscá-las” – grifo nosso.
11 – ESTRANGEIRISMO
“Nossa língua nativa é o português. Escrevemos e falamos em português. Não há razão para usar-se outra
língua numa redação”. (AQUINO, 2002, p. 37).
No âmbito jurídico um problema que se tem observado é o uso excessivo de expressões latinas. Não
se quer defender o total desuso dessas expressões. Mas quem as emprega, deve fazê-lo com
parcimônia, para que a peça processual possa ser compreendida até mesmo pelas partes – maiores
interessados no processo e que não detêm conhecimentos técnico-jurídicos.
12 – CONCLUSÃO.
Com o bom uso da língua portuguesa pode-se evitar inúmeras situações desagradáveis na Justiça,
como o seu retardamento. Isso porque uma peça mal elaborada pode dar margem aos aditamentos à
inicial, aos embargos de declaração, aos despachos em que o juiz ordena ao advogado que esclareça
a petição eivada de incoerência e contradição, ao indeferimento da petição inicial, etc.
Esse artigo destaca, portanto, a importância de se conhecer e aplicar corretamente a língua
portuguesa no âmbito jurídico como mais uma forma se alcançar, com celeridade, a almejada Justiça.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASAQUINO, R. Interpretação de textos. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.
AQUINO, R. Redação para concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2002.
BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: Editora FTD S.A., 1996.
12/08/2017 Redação e Direito - Artigo jurídico - DireitoNet
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2478/Redacao-e-Direito 6/6
FERREIRA, A. B. H. Minidicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,
1993.
GERMANO, Alexandre Moreira. Técnica de Redação Forense. (apostila).São Paulo, 2004.
NETO, P. C.; INFANTE, ULISSES. Gramática da língua portuguesa. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione.
TOLEDO, Marleine P. M. F. e NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação jurídica. Sugestões Literárias, 4.
ed., 2000.
TUFANO, D. Estudos de redação. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna.
TUFANO, D. Estudos de língua e literatura. 4. ed. São Paulo: Editora Moderna, 1993.
SACCONI, L. A. Nossa gramática teoria e prática. 24. ed. São Paulo: Atual Editora, 1998.
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 17. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2000.

Outros materiais