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Trabalho sobre carrapato e seus controles

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Carrapatos 
Controle no animal e ambiente 
EQUINOS
Dermacentor nitens
Também conhecido como carrapato de orelha, possui tamanho médio a grande, palpos e peças bucais curtas e os machos não possuem placas ventrais.
 
 Seu ciclo é monoxeno;
 Encontrado principalmente na orelha;
 
 Parasita cavalos e outros equídeos; 
 Inúmeros prejuízos através dos gastos com carrapaticidas. 
LESÕES
 Miíase; 
 Irritação;
 Lesões na orelha; 
 Dermatite. 
Fêmeas adultas transmitem o protozoário Babesia caballi. 
Fonte: 
Fonte: 
Fonte:
Fonte: 
AMBIENTE
 Verão e primavera altos índices de produção e eclosão de ovos, maior quantidades de larvas são observadas nesse período;
 Baixas temperaturas são associadas com um aumento na sobrevivência das larvas.
DIAGNÓSTICO
 Clínico; 
 Laboratorial. 
Fonte: Escola do cavalo
Amblyomma cajennense
Também conhecido como carrapato rodoleiro ou estrela.
Seu tamanho é grande, com pernas longas e listadas. Possuem olhos e festões, machos não possuem placas ventrais. 
Fonte: 
 Ciclo trioxeno;
 Localiza-se na face, pescoço, crina, cauda e entre os membros; 
 Transmite doenças de caráter zoonótico; 
 Nos equinos pode transmitir encefalites virais, anaplasmose e piroplasmose; 
 Grandes infestações podem gerar anemia, leucopenia e emaciação. 
 Injeta substancias anticoagulantes, antiinflamatórias, analgésicas e imunossupressoras de forma a maximizar o tempo de repasto sanguíneo; 
 No local da picada podem ser observadas pápulas, nódulos, ferimentos e ate mesmo pústulas. 
Fonte: 
AMBIENTE 
Os meses que se observa um aumento do número de larvas e ninfas compreende entre Abril e Setembro, o número de animais adultos é de Outubro a Março.
Fonte: 
CONTROLE 
Banhos de aspersão semanais com no mínimo 4 litros de solução de composto piretróide (Deltametrina e Cipermetrina), preparada de acordo com as instruções do fabricante até que todos os carrapatos sejam eliminados; 
 No caso do Dermacentor nitens preparações tópicas a base de triclorfon podem ser feitas para eliminação da infestação no pavilhão auricular. 
Fonte: 
O uso de composto de Moxidectina, as doses devem ser dadas de acordo com o peso do animal respeitando a recomendação de 0,4 mg de moxidectina/ kg por peso corporal;
O uso de ivermectina a 1% também é recomendado. Baias e instalações com suspeita de infestações devem ser higienizadas e pulverizadas com os mesmos compostos utilizados nos animais.
Fonte: Agro Online 
Fonte: Agro online
Baias e instalações com suspeita de infestações devem ser higienizadas e pulverizadas com os mesmos compostos utilizados nos animais;
 Animais criados em piquetes devem retornar ao mesmo pasto infestado para serem parasitados novamente, reduzindo a população de carrapatos na pastagem e promovendo o tratamento carrapaticida para eliminação desses ectoparasitas novamente. 
Fonte: Haras vista verde 
Após essa nova infestação deve-se roçar a pastagem bem próxima ao solo, para que o sol possa aumentar a temperatura e diminuir a umidade no ambiente do carrapato reduzindo o seu tempo de vida, além de controlar o carrapato nos animais que forem introduzidos na propriedade. 
Fonte: Ebah 
PROTOCOLO DE TRATAMENTO 
Pode ser feito juntamente com o controle de endoparasitas, já que os mesmos princípios ativos são utilizados. Os meses que se realizam as vermifugações são Maio, Julho e Setembro. O uso de carrapaticidas nesses meses pode ser favorável se levar em consideração o ciclo evolutivo do carrapato. 
Cães e gatos 
Não existe uma periodicidade sobre essa praga
Pode aparecer durante todo o ano com prevalência nas épocas mais quentes. 
Fonte: Upat.org
AMBIENTE
Fonte: Diva veterinario 
Rhipicephalus sanguineus contento o protozoário Babesia. Acomete várias espécies de carrapatos;
Não é zoonose;
Regiões tropical e subtropical;
 
Sintomas mais comum são: anemia hemolítica, anorexia, letargia hematúria e icterícia.
BABESIOSE CANINA 
Fonte: Boa vida Online 
Fonte: Youtube
Fonte: Tickercounter 
Rhipicephalus sanguineus 
FEBRE MACULOSA
Amblyomma cajennense, infectado pela bactéria icketsia rickettsii;
Zoonose;
Sua ocorrência é esporádica;
A evolução da doença é rápida, e pode levar a necroses, infecções generalizadas e morte em pouco tempo;
É possível notar os primeiros sinais clínicos já 2 horas após o animal ter sido picado. 
Fonte: Wamiz
Amblyomma cajennense
Fonte: Coudelaria Brasileira 
Fonte: MedeveterinaBr
DOENÇA DE LYME 
Ixodes sp espiroqueta Borrelia burgdorferi;
Geralmente causa lesões avermelhadas na pele e problemas articulares; 
O maior número de casos ocorre no hemisfério norte.
Fonte: Divã Veterinário 
DOENÇA DO CARRAPATO PODE ACOMENTER GATOS? 
O gato pode se infectar pelo Anaplasma e pela Erlichia. Porém, o transmissor é a pulga. Mas são espécies específicas, ou seja, o gato se contamina pelos do grupo catti.
Fonte: maluquices 
COMO EVITAR A INFESTAÇÃO NO ANIMAL? 
Pour-on
Destacar a bisnaga da cartela;
Segurar a bisnaga na posição vertical, com o bico aplicador para cima e cortá-lo com a tesoura;
Inverter a bisnaga sobre o animal e usar a ponta da mesma para abrir a pelagem em seu dorso;
Apertar a bisnaga firmemente para aplicar todo o seu conteúdo.
Como usar?
COLEIRAS 
Como usar? 
Ao colocar a coleira no cão, deixe um espaço (folga) de 2 dedos entre o pescoço e a coleira;
Se necessário, você pode, limpar a coleira com um pano úmido, pelo menos uma vez ao mês. 
COMPRIMIDOS 
Comprimido mastigável para administração oral;
Ofereça ao animal sem partir ou diluir.
Como usar? 
TALCOS
	
Como usar? 
Aplicar o talco no dorso do animal, evitando que o produto atinja olhos, boca e focinho;
Esfregar até que o pó entre em contato com a pele;
Retirar o excesso de talco com o auxílio de uma escova.
Inspeção e higienização
Fonte: Vet Quality 
Fonte: Vet Quality 
PROTOCOLO DE TRATAMENTO 
Lavar com frequência os abrigos dos animais domésticos, passando desinfetante após a lavagem;
Vedar frestas e buracos em pisos e paredes, principalmente, quando localizados nos abrigos dos animais domésticos;
Manter aparada a vegetação de jardins e quintais, não permitindo crescimento de capim próximo das residências.
Fonte: Zec Tec detetizadora 
Emprega-se a diluição de 1 mL de butox para cada 2 litros de água;
Agitar até formar uma mistura homogênea; 
Colocar esta emulsão no pulverizador e, agitando sempre;
Pulverizar paredes e maior parte do chão;
Repetir depois de 15 a 21 dias para a quebra do ciclo de vida.
Butox
Como usar? 
Amitraz
Diluir 20 mL em 10 litros de água;
 
Pulverizar paredes e maior parte do chão;
Repetir depois de 15 a 21 dias para a quebra do ciclo de vida;
Deixar secar naturalmente à sombra;
Combate o Riphicephalus sanguineus, auxilia no combate as pulgas Ctenocephalides canis e combate a sarna demodécica e sarcóptica.
Como usar? 
Bovinos 
Rhipicephalus (Boophilus) microplus
O Boophilus microplus causa muitos prejuízos pela ação espoliativa de ingestão de sangue, por lesões na pele, condicionando ao aparecimento de infecções secundárias com consequente desvalorização do couro do animal parasitado e pela transmissão dos hematozoários.
Fonte: Entomology today
Fonte: Universidade do leite
Fonte: Nordeste rural
Perdas causadas pelo carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus
Perda na produção de leite;
Diminuição de peso;
Queda de natalidade;
Aumento da mortalidade e dos custos de mão de obra e materiais, principalmente na premunição e no tratamento da tristeza parasitária bovina (TPB). 
Doenças causadas pelo carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus
Causada por Babesia bovis e Babesia bigemina, é a enfermidade mais importante transmitida pelo carrapato Boophilus microplus em áreas
tropicais e sub-tropicais da América do Sul. 
O carrapato se infecta ao ingerir o Anaplasma marginale, logo após, migra para as células intestinais do parasito, desenvolve-se e infecta outros tecidos, inclusive as glândulas salivares. Ao fazer o repasto sanguíneo transmite a bactéria para o hospedeiro definitivo.
CONTROLE 
Realização de testes laboratoriais e biocarrapaticidograma. Esses testes servem para avaliar a eficiência e orientar a escolha do produto carrapaticida mais apropriado;
O sistema estratégico de controle baseia-se nos conhecimentos de quando a população de carrapatos na pastagem é menor
 e em que época do ano se
 desenvolve mais rapidamente.
Fonte: Milk Point 
CONTROLE ESTRÁTEGICO
Alguns pesquisadores ressaltam a importância do tratamento sincronizado de todos os animais de uma propriedade. Para uma estratégia de controle em intervalos pré-determinados, o controle estratégico.
Fonte: Youtube
Um exemplo é fazer seis banhos seguidos, com intervalos a cada 21 dias na entrada da primavera. Entretanto recentemente, devido aos problemas com a resistência genética dos carrapatos aos carrapaticidas, está se 
estudando o controle seletivo ou
tático. 
Tem sido estudado e 
utilizado com muito sucesso nos 
animais com grande infestação.
Em gado de corte e mestiço leiteiro.
Fonte: Vet fácil 
Fonte: Qcsupply

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