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Protese total resumo 6 periodooooooooo pronto

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moldagem molde modelo 
Protese total 
As próteses totais são uma necessidade terapêutica não só na reabilitação do sistema 
estomatognático, como também a reabilitação psicossocial. 
Eficiência mastigatória: 
Dente natural 100% 
Prótese fixa 80% 
Prótese parcial removível 50% 
Prótese total 20% 
 
Requisitos de uma prótese total: 
Mastigatório – estético – fonético – comodidade 
Eficiência mastigatória: é obtida pela retenção e estabilidade, na prótese superior 
obtemos os dois tipos, já na inferior não conseguimos a retenção devido a pequena 
espessura do rebordo. 
 Retenção: é a capacidade da prótese de resistir ao deslocamento vertical durante 
a fisiologia. 
 Estabilidade: é a capacidade da prótese de resistir ao deslocamento horizontal 
durante a fisiologia frente a forças obliquas. 
Eficiência fonética: depende do espaço protético, posição dos dentes e da DVO. 
Comodidade: é obtida através da correta delimitação da área basal, DV e das relações 
maxilo mandibulares. 
 A prótese total é delimitada até o inicio da inserção muscular. 
 DVO alterada forma queilite angular. 
 
 
 
 
 
Fases clínicas Fases laboratoriais 
1 – exame clinico 
Moldagem anatômica(prévia) serve para 
copiar a anatomia da boca(sendo de 
interesse a área basal.** 
 
 
 
Moldagem funcional. 
 
 
Definir planos de orientação, dimensão 
vertical, relação central, linhas de 
referencia e cor 
 
Tomada do arco facial + montagem ASA 
 
 
 
 
Prova funcional + ajustes 
 
 
Instalação 
(controle posterior 1 ou 2 consultas). 
 
 
 
 
Obter o modelo anatômico – realizar o 
planejamento e delimitar a área basal. 
*fazer a moldeira individual 
 
Obter o modelo funcional e fazer a base 
de prova. 
 
 
 
 
 
Montagem dos dentes no articulador e 
escultura em cera 
 
 
 
Prensagem da PT, remontagem da 
prótese no ASA, verificar oclusão e dar 
acabamento. 
 
Exame do paciente: 
Condições sistêmicas: quantidade e qualidade da salivação, mudanças na voz, e dores 
relatadas. 
Exame intrabucal: morfologia e consistência da fibromucosa. 
Exame radiográfico: avaliar se tem presença de cisto, fraturas, dentes inclusos. 
Avaliação psicológica: receptivo, céptico, histérico e indiferente. 
Saúde geral: doenças associadas podem influir em parafunção e salivação – pois quanto 
mais salivação maior a retenção. 
 
 
moldagem molde modelo 
 Problemas digestivos. 
 Problemas cardiorrespiratório. 
 Doença infectocontagiosa. 
 Alterações hormonais. 
 Osteoporose, tabagismo e medicamento. 
Exame extra oral: 
Forma do rosto. 
Exame da ATM. 
Perda da dimensão. 
Queilite angular – Ulceras – lesão traumática. 
Sorriso e estética. 
Tipos de rebordo 
Normal Afilado 
Alto Vertente paralelas 
Reabsorvido Retentivo (necessita de cirurgia). 
 Torús palatino ou mandibular – pode ser necessário a remoção nesse caso. 
Síndrome da combinação: Kelly – formação óssea na região de tuber, e reabsorção na 
região anterior – a curva de spee inverte. 
Tratamento: prótese provisória, confecção de prótese com distribuição uniforme das 
forças, e minimizar cargas na região anterior da maxila. 
Estomatite protética: utilizar antifúngicos, HS, pasta de dente. 
 
 
 
Moldagem: ato molde: depois de tirar da boca “negativo” modelo: de gesse copia da boa 
onde vamos confeccionar a prótese. 
 
 
Anatomia protética: a base protética, dentro da área basal, deve estender-se para 
recobrir o máximo possível sem interferir com a saúde e função dos tecidos, suportados 
pelo osso, que é realmente o suporte para a prótese. 
Moldagem em protese total 
o conhecimento da área basal que dará assento às próteses, bem como, toda a 
topografia anatômica da cavidade bucal e dos músculos para protéticos, quer direta ou 
indiretamente aplicados na função são importantes. 
Tipos de moldagem 
Preliminar ou anatômica (estática precisa 
de melhor afastaemento). 
Secundaria ou funcional (precisa de 
fidelidade para copiar freios e rugosidade 
palatina). 
Modelo preliminar ou anatômico: é utilizada 
para a reprodução estática tanto da 
área chapeavel quanto das estruturas 
vizinhas interessadas. 
Modelo secundário ou funcional: é utilizada 
para a reprodução da área chapeavel e 
estruturas vizinhas interessadas em 
posição dinâmica. 
 
Moldagem anatômica: pode ser em placa de godiva, ou em alginato dica do professor 
moldar em dois passos, primeiro molda e alivia a moldagem e molda novamente. 
Godiva: plastificação a 54 graus. Moldeiras de estoque tt, 1,2 e 3 
Modelo anatômico: vazar em gesso pedra tipo III e/ou IV, delimitar a área 
chapeavel ou basal e confeccionar a moldeira individual. 
Delimitação de área basal ou chapeável para maxila 
 freio mediano 
 freios laterais 
 inserção do bucinador 
 sulco hamular ou pterigopalatino 
 limite entre palato duro e mole 
 contorno da musculatura periférica 
 
 
 
Delimitação de área basal ou chapeável para mandíbula 
 freio mediano 
 freios laterais 
 linha oblíqua externa – musculo bucinador 
 papila periforme 
 linha milohídea 
 freio lingual 
 contorno musculatura periférica 
1. freio labial inferior (contorna excluindo). 
2. Fundo de sulco vestíbulo labial. 
3. Freio lateral. 
4. Linha obliqua externa (inserção do bucinado). 
5. Papila piriforme (fica em cima do trígono-retro-molar). 
6. Linha obliqua interna ou linha milo-híoidea(inserção do milo hioideo). 
7. Assoalho de boca (inserção do m. milo hioideo e geni hioideo). 
8. Freio lingual até a linha obliqua interna do outro lado. 
moldagem funcional: 
finalidades: 
 determinar área de assentamento da prótese. 
 Proporcionar suporte, estabilidade, retenção e estética à futura prótese. 
Ajuste da moldeira: 
 Não apresentar dificuldades de adaptação e remoção da boca. 
 Não causar dor na remoção. 
 Não interferir nos movimentos de lábios e bochechas da língua. 
 Estar nos limites corretos. 
 Houver espaço de 1 a 2mm para a moldagem da borda com godiva. 
Ajustar: ate o limite do palato, regiões de freios e inserções e região de sulco hamular. 
Materiais de moldagem: godiva em bastão, pasta ZOE, polissulfetos, poliéteres e slilicones. 
 
 
 
Moldagem boca aberta mista: 
1) Godiva baixa fusão copiar o fundo de vest: 1ª região ant 2 lados post e 
vedamento periférico; 
2) Tracionamento muscular (puxar o lábio p/ baixo c/ a moldeira em boca, puxar 
bochecha, p/ ao lados...; 
3) Testes de retenção e estabilidade 
4) Pasta zinco enolica; 
5) Vedamento periférico posterior. 
Encaixotamento: procedimento indispensável para o aproveitamento completo gesso 
sobre as bordas do molde. 
Antes da moldagem funcional se determina a área basal, vedamento periférico 
faremos a determinação dos bordos + a moldagem propriamente dita. 
 
Registros intraorais 
Servem para orientar a montagem dos dentes dentro de um correto plano oclusal. 
Respeitando as curvas de compensação presente na dentição natural e harmonização 
da estética. 
Base de prova é feita em acrílico sobre o modelo funcional, é como se fosse uma 
moldeira individual porém sem o cabo. 
 O rodete de cera é feito com cera 7 ou 9 
 O superior tem aproximadamente 22mm de altura e o inferior 16mm. 
 1 cm de largura. 
 
Os registros devem seguir uma ordem correta, devendo começar da anterior para a 
posterior. 
 Suporte labial (não deixar rugas muito evidente). 
 Altura dos incisivos (delimitada a parti da linha alta do sorriso). 
 Plano anterior (linha bi pupilar). 
 Linhas (média, canino, sorriso). 
 Curva de spee (plano de camper). 
 Curva de Wilson 
 
 
 Corredor bucal (espaço entre a bochecha e os dentes). 
 DVO e RC. 
 Seleção e posicionamento dos dentes. 
 
1- Região ANTERIOR verificar: Suporte labial 
 Altura do rodete de cera(deve aparecer 1 a 3mm da incisal dos dentes, com 
a boca meio aberta “em repouso” 
 Paralelismo com a linha bipupilar 
 Linhas de orientação(média, distancia entre os caninos, linha alta do sorriso). 
 comissura labial, determina o tamanho dos incisivos (devido a determinar a 
largura dos dente anteriores). 
Determinação da altura do plano de orientação da região anterior: o quanto aparece 
da incisal dos dentes anteriores, quando estamos com a boca aberta em “repouso”. 
Jovens: aparece mais 
Meia idade: aparece menos. 
Idosos: aparece bem menos (aprox. 1 a 3mm). 
 
Ajuste do plano de orientação anterior: deve ser paralelo a linha bi pupilar, para isso 
utilizamos o plano de fox, apoiando apenas na região anterior do rodete. 
 
linhas de referência: 
linha média: mesial dos incisivos. 
Linha alta do sorriso: cervical dos dentes. 
Comissura labial: posição dos caninos “de preferencia distal dos caninos. 
 
2- Região POSTERIOR: verificar 
 Curva de spee 
 Curva de Wilson 
 Corredor bucal 
 
 
 
Obtenção da curva de compensação: 
 A curva de spee é paralela ao plano de camper. 
 A linha obtida entre o tragus e a asa do nariz forma o plano de camper. (que é 
considerado o plano protético). 
 
Linha tragus asa do nariz 
Curva de spee 
 
 
 
Plano protético: é determinado pela linha ala tragus que é aproximadamente paralelo 
ao plano de oclusao natural. 
Plano de camper: plano antropométrico(no crânio) que vai do ponto pório direito e 
esquerdo à espinha nasal anterior. 
 
O ajuste do plano de orientação posterior é então realizado paralelo 
ao plano de camper. 
 
 
**corredor bucal é o espaço entre a vestibular dos dentes posteriores com a bochecha. 
 
Dimensão vertical e relação Centrica: 
Dimensão vertical: é uma distância entre dois pontos quaisquer, arbritariamente 
selecionados um acima e outro abaixo da boca, de maneira geral utilizamos da espinha 
nasal a base do mento. 
 Primeira coisa a se fazer é determinar a dimensão vertical de repouso (DVR), 
posição fisiológica de repouso mandibular. 
 
 
 DVO= é estabelecida pela protese superior e inferior com dentes artificiais. 
EFL=DRV-DVO, o espaço funcional livre varia em aproximadamente 3mm. 
 DVR; se mede entre dois pontos arbritarios. 
 
Obtenção da Dimensão vertical: 
Técnica fonética: falar palavras com “S” Mississipi e sessenta e seis, faz com que ocorra 
um leve toque nos dentes. 
Técnica métrica: mensura dois pontos faciais um na maxila e outro na mandíbula em 
repouso e subtrai o EFL, obtendo então a DVO. 
Técnica de willis: canto do olho até a comissura é o mesmo tamanho da espinha nasal 
ao mento. 
 
 
 
 
A mais utilizada é a técnica de 2 pontos. 
 
Ao se determinar essas relações, devemos desgastar apenas o rodete inferior. 
Relação Centrica 
É aquela na qual os côndilos estão em suas posições mais ântero-superiores na fossa 
mandibular, apoiado nas vertentes posteriores das eminências articulares com os discos 
articulares adequadamente interpostos. 
Musculoesqueletamente estável. 
 
Métodos para determinar a relação Centrica: 
 Retrusão da língua: ato de abrir a boca, elevar a língua em sentido póstero-
superior até a porção posterior do palato duro e, a seguir, fechar a boca sem 
tirar a língua da posição alcançada. 
 Guiado não-forçado: guiar suavemente a mandíbula do paciente no movimento 
de fechamento (DAWSON e Frontal). 
 Deglutição: durante a deglutição, a mandíbula é elevada e retruida determinando 
simultaneamente a DVO e RC. 
 
 
 
Slide do professor - Plano de orientação inferior: 
a- DVO 
DVR -3mm 
 
b- RC: 
 Deglutição 
 Retrusão da língua 
 Abertura e fechamento guiado. 
 
Etapas clínicas: 
- montagem do ASA. 
 Questão boa para a prova: conceitos de oclusão em maneira geral. 
- seleção dos dentes 
Cor: obtida através da cor da pele, escala de cor do fabricante. 
Formato: formato do rosto. 
 
Montagem dos dentes ou prova funciona: o paciente deve opinar sem que atrapalhe as 
funções e estética. 
 
Prova funcional: 
1- Relações intermaxilares. 
2- Fonética. 
3- Estética. 
 
Prensagem da prótese total: 
 Inclusão. 
 Prensagem. 
 Abertura da mufla.(retirar cera deixando apenas os dentes). 
 Acrilização. 
 Prensagem. 
 Polimerização, em agua quente 2 a 6 horas e 12 horas de descanso. 
 Desmuflagem acabamento e polimento. 
 Ajuste de protese total (oclusão – em ASA). 
 
 
 
Instalação e ajuste: avaliar 
 Composição fisionômica. 
 Retenção e estabilidade. 
 Ajuste oclusal mutuamente protegida balanceada bilateral (quando faz 
lateralidade para a direita na esquerda toca 1 dente). 
 Toque em dentes posteriores e leve toque em dentes anteriores. 
Na protese total no lado de balanceio deve ter pelo menos um toque(para que não 
ocorra o deslocamento da protese total). 
 Remover contatos prematuros. 
 Controle e estabilidade. 
 Remover compressões excessivas. 
Indicação de ajustes prof. Marcelo: 2 dias depois da consulta e 1 semana após. 
 
Lavar com sabão neutro, e detergente liquido neutro. Pasta de dente tem grânulos que 
desgastam a protese utilizar somente para tirar o sabor/cheiro.

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