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ESTUDAR D. TRIBUTARIO II.docx

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QUESTÃO 2
A isenção tributária, como a incidência, decorre de lei. É o próprio poder público competente para exigir tributo que tem o poder de isentar. ... É a isenção um caso de exclusão ou, melhor dizendo, de dispensa do crédito tributário (artigo 175, inciso I, do Código Tributário Nacional -CTN). É ESPECIFICA
A isenção, salvo se concedida por prazo certo e em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no inciso III do art. 104. 
 QUESTÃO 3
O ISS é recolhido ao município pelos prestadores de serviços que efetuarem serviços no município. 
O ICMS é recolhido ao Estado pela tributação da circulação de mercadorias e serviços de telecomunicações e transporte intermunicipal e interestadual.
INCIDÊNCIA
Para a incidência do ISS, basta à transferência do bem imaterial (serviços), a título oneroso, de uma pessoa para outra.
QUESTÃO 4
Art. 43 CTN Definição de Renda é a utilidade ou o benefício que rende algo ou aquilo que se cobra do mesmo. É fruto do capital ou do trabalho ou de combinação de ambos e acréscimo patrimoniais, portanto não se enquadram como renda as indenizações uma vez que decorre de recomposição de perdas patrimoniais.
QUESTÃO 5 
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é um tributo federal brasileiro que incide sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda.
A base de cálculo da CSLL é o lucro líquido do período de apuração antes da Provisão do Imposto de Renda. Tanto a base de cálculo como as alíquotas estão previstas no artigo nº 57 da Lei 8981/1995.
O pagamento da CSLL é feito pela PJ mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) nas agências bancárias que integram a Receita Federal.
QUESTÃO 6 
IPVA é a sigla de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, que é um imposto estadual com o objetivo de arrecadar dinheiro sobre os automóveis das pessoas, independe de qual tipo de veículo for. 
Principio = livre trafego de bem e pessoas, exceto pedágio porque é taxa. O fato gerador do IPVA é a propriedade de veículo automotor de qualquer espécie, sendo considerado como sujeito passivo do imposto o proprietário do veículo automotor, pessoa física ou jurídica, cuja base de cálculo é o valor venal de referido veículo.
QUESTÃO 7
Repetição de indébito é a medida judicial, bem como o direito do consumidor de receber valores pagos indevidamente.
EX: Um consumidor paga sua conta de luz no mês de agosto, no mês seguinte, por equívoco da empresa, cobram novamente o mês de agosto, o consumidor não percebe e paga a totalidade da fatura e em seguida constata o erro. O nome da garantia que permite ao consumidor exigir o valor pago indevidamente é repetição de indébito.
Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressalvado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:
        I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;
        II - erro na edificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;
        III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.
Em atenção ao disposto no art. 168 do Código Tributário Nacional, a restituição poderá ser pleiteada no prazo de cinco anos, contados a partir da extinção do crédito tributário, em melhor entendimento, a partir do pagamento indevido.
Art. 168. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados:
I - nas hipótese dos incisos I e II do artigo 165, da data da extinção do crédito tributário; (Vide art 3 da LCp nº 118, de 2005)
II - na hipótese do inciso III do artigo 165, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado ou rescindido a decisão condenatória.
QUESTÃO 8 
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
CONCEITO = É a ação pela qual busca-se o DIREITO DE PAGAR uma dívida, em decorrência da resistência oferecida pelo credor, ou da pretensão de mais de um credor em recebê-la.
FUNDAMENTO
164, CTN:
Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos:
I - de recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo ou de penalidade, ou ao cumprimento de obrigação acessória;
II - de subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento legal;
III - de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador.
§ 1º A consignação só pode versar sobre o crédito que o consignante se propõe pagar.
§ 2º Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada improcedente a consignação no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis.
QUESTÃO 9
 Responsabilidade dos sócios art. 135, III
QUESTÃO 10 
REVOGAÇÃO DE IPTU = Isenção de pagamento de tributo é faculdade e não imunidade, diz TJMT O Poder Público pode, através de lei complementar, revogar a isenção do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) concedida a imóveis localizados em área urbana, pois a isenção é uma faculdade e não uma imunidade. Com esse entendimento, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso manteve, por unanimidade, decisão de Primeira Instância que indeferiu antecipação de tutela à Colonizadora Sinop que, em uma ação promovida contra o município de Sinop, pretendia anular o lançamento tributário de nove áreas de sua propriedade. No recurso de Agravo de Instrumento (43094/2007), a defesa pleiteou a inexigibilidade de crédito tributário decorrente dos lançamentos de IPTU sobre nove áreas de propriedade da agravante (Colonizadora sinop) referente aos anos de 2004, 2005 e 2006. A defesa sustentou que a lei que alterou o Código Tributário Municipal de Sinop é inconstitucional. Além disso, nas alegações da defesa, a lei foi elaborada com o intuito de atingir os imóveis pertencentes à agravante gerando discriminação tributária. Conforme o relator do recurso, desembargador Licínio Carpinelli Stefani, o Poder Público pode revogar ou modificar a isenção tributária através de lei. Ele explicou ainda que a própria Constituição Federal determina em seu artigo 150 , parágrafo 6º que "qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativo a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima ou a correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do artigo 155 , parágrafo 2º , XII , g". O desembargador esclareceu que a lei pode revogar os benefícios da isenção "com a finalidade de combater a especulação em torno de imóveis em área urbana ou de expansão urbana e também incrementar a arrecadação tributária". Ainda de acordo com o relator, "não há que se falar em inconstitucionalidade da lei, uma vez que a isenção instituída por lei (art. 176 , CTN), para ser invalidada necessita também de lei que expressamente a revogue ou modifique (art. 178 , CTN) e essa revogação foi devidamente votada e aprovada por lei complementar e com sanção pelo Prefeito Municipal em 23/10/2003, vigorando a partir do primeiro dia do exercício seguinte". Ele ressaltou ainda que basta estar o terreno localizado em área urbana ou de expansão urbana para que a cobrança do IPTU se faça necessária. O relator ressaltou também que a via do agravo do instrumento não é a senda própria e ideal para se argüir inconstitucionalidadede lei. O desembargador Jurandir Florêncio de Castilho (1º Vogal) e o juiz Substituto de Segundo Grau, José Mauro Bianchini Fernandes (2º vogal).

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