Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
22/10/2012 1 ETIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL Prof. Dr. Rafael Silveira Faeda Profa. Andréa Abi Rached Dantas Prof. Dr. Rogério Margonar ETIOLOGIA CONCEITO: 1.Estudo sobre a origem das coisas. • 2.Med. A parte da medicina que trata da causa de cada doença. Dicionário Aurélio Etiologia da doença periodontal • Fatores etiológicos locais: – Microrganismos da placa dental; – Fatores locais predisponentes; • Fatores sistêmicos ou modificadores. • Placa bacteriana; • Cálculo; • Respiração bucal; • Restaurações e próteses; • Má oclusão; • Dispositivos ortodônticos; • Fumo; • Impacção alimentar; • Problemas mucogengivais; • Aspectos anatômicos; • Trauma de oclusão. • Fatores locais FATOR ETIOLÓGICO PRIMÁRIO Placa Resposta hospedeiro SAÚDE Desafio Microbiano vs. Resp. Hospedeiro 22/10/2012 2 Placa Resposta hospedeiro Fatores locais, qualidade da placa, etc Desafio Microbiano vs. Resp. Hospedeiro Placa Resposta hospedeiro Queda de resistência, excesso de citocinas e proteases Desafio Microbiano vs. Resp. Hospedeiro Resposta do Hospedeiro Recrutamento de Neutófilos Produção de Anticorpos protetores Liberação de citocinas antiinflamatórias: TGF-β, IL-4, IL-10 e IL-12. Agressão Bacteriana HOMEOSTASE TECIDUAL Resposta do Hospedeiro Liberação de citocinas pró-inflamatórias: IL-1, IL-6, TNF-α, MMPs e PGE2 Agressão Bacteriana Destruição da matriz extracelular dos tecidos gengivais Estimulação da reabsorção óssea Placa Bacteriana Mecanismo de defesa do hospedeiro Fatores locais Fatores sistêmicos Saúde Periodontal Placa bacteriana Mecanismo de defesa do hospedeiro Doença Periodontal 22/10/2012 3 DÉCADA DE 50 “Acúmulo de qualquer espécie microbiana na margem gengival leva à gengivite e, posteriormente, à periodontite.” TEORIA DA PLACA INESPECÍFICA Fatores locais na etiologia da doença periodontal - Histórico Em indivíduos que possuíam baixa resistência aos depósitos bacterianos ou que não realizavam de forma adequada os cuidados de higiene oral. Visão de “massa biológica” TEORIA DA PLACA INESPECÍFICA A presença de quaisquer depósitos, mineralizados ou não, sobre a superfície dos dentes é o mais importante fator do desenvolvimento das doenças periodontais. Fatores locais na etiologia da doença periodontal - Histórico WHO, 1961 DÉCADAS DE 70 e 80 TEORIA DA PLACA ESPECÍFICA Fatores locais na etiologia da doença periodontal - Histórico - Reconhecida a diferença de espécies bacterianas na composição da placa de diferentes sítios, de indivíduo para indivíduo; - Busca por microrganismos específicos à doença periodontal, bem como, a eliminação ou redução das bactérias possivelmente patogênicas da placa – Alternativa de tratamento. Etiologia das doenças periodontais: Placa Bacteriana • Gengivite experimental em humanos; • Ausência de medidas de higiene bucal – Acúmulo de placa bacteriana e inflamação gengival (10-21 dias); – Alterações quantitativas e qualitativas na placa bacteriana - 40-50% gram negativas; • Placa bacteriana - essencial para desenvolvimento da inflamação gengival; • Reinstituição de medidas de higiene bucal - resolução inflamação gengival. LOE, THEILADE, JENSEN, 1965 22/10/2012 4 “Comunidade bacteriana, em uma matriz composta por polímeros extracelulares, aderida a uma superfície sólida, conferindo às bactérias proteção contra agentes antimicrobianos.” Placa Bacteriana ou Biofilme SOBRAPE, 1999 “A placa dental é um biofilme associado ao hospedeiro, sendo que o próprio ambiente pode alterar as propriedades dos microrganismos. A comunidade do biofilme é formada por interações bacterianas com o dente, seguidas de interações físicas e fisiológicas entre diferentes espécies dentro da massa bacteriana.” Placa Bacteriana ou Biofilme CARRANZA, 2004 “A placa dental, como um depósito microbiano de ocorrência natural, representa um biofilme verdadeiro que consiste em bactérias em uma matriz composta, principalmente, de polímeros extracelulares de origem bacteriana e produtos do exsudato do sulco gengival e/ou saliva.” Placa Bacteriana ou Biofilme LINDHE, 2005 Composição Da Placa Bacteriana • Bactérias (70-80%); • Matriz intermicrobiana; – Glicoproteínas salivares; – Células epiteliais descamadas; – Leucócitos; – Polissacarídeos extracelulares. Placa Bacteriana • 1mm3 - 108 bactérias • Tempo geração média - 3h • 1 bactéria - 24h - 256 bactérias LINDHE, 1992 PLACA BACTERIANA Mecanismo de formação Tipos de placa Fatores modificadores locais Fatores modificadores sistêmicos 22/10/2012 5 Formação da Placa Dental Fase 1) Formação da película adquirida; Fase 2) Adesão inicial; Fase 3) Multiplicação; Fase 4) Colonização e Manutenção. Formação da Placa Dental Fase 1) Formação da película adquirida: Logo após a imersão de um substrato sólido dentro de um meio líquido da cavidade oral, ou após a limpeza de uma superfície sólida na cavidade oral, macromoléculas hidrofóbicas são adsorvidas pelas superfícies, formando uma película (glicoproteínas salivares e anticorpos). Formação da Placa Dental Fase 2) Adesão inicial: O filme condicionante altera a carga e a energia livre da superfície, que, assim, aumenta a eficiência de adesão bacteriana. As bactérias aderem de forma variável. Formação da Placa Dental Fase 3) Multiplicação: O comportamento das bactérias se altera uma vez aderidas às superfícies, promovendo um aumento da massa bacteriana, devido ao crescimento contínuo dos microrganismos que se aderiram. Formação da Placa Dental Fase 4) Colonização e Manutenção: Adsorção seqüencial de novas bactérias, formando um biofilme maduro e complexo. Formação da Placa Dental Co-agregação bacteriana: Formação em espiga de milho GIBBONS & HOUTE, 1973 Co-agregação bacteriana: Formação em escova LISTGARTEN, 1976 22/10/2012 6 Formação da Placa Dental • Período Desenvolvimento bacteriano *1h a 24h - cocos e bacilos G+ - cocos e bacilos G- - placa clínica *2 a 4 dias - proliferação de bactérias fusiformes e filamentosas Formação da Placa Dental Período Desenvolvimento bacteriano *4 a 5 dias - espirilos e espiroquetas - maturidade da placa - flora complexa *Gengivite Presença de Inicial Doença Periodontal Embora muitos microrganismos entrem na cavidade oral após o nascimento Mecanismos de Colonização envolvidos no desenvolvimento da Microbiota Oral AQUISIÇÃO DOS MICRORGANISMOS ORAIS Apenas alguns tornam-se parte da microbiota indígena. Doença periodontal Infecção endógena • agentes etiológicos - membros da microbiota bucal - baixa virulência e alto número; • baixa imunidade clínica; • essenciais fatores pré-disponentes. Etiologia bacteriana da doença periodontal • Correlação entre placa bacteriana e doença periodontal; • Evidências das medidas de higiene bucal; • Controle por antibióticos (?????); • Potencial patogênico da microbiota; Relação etiológica entre placa bacteriana e doença periodontal • Bactérias encontradas em grande número na DP e ausência ou redução do número no periodonto normal; • Eliminação ou supressão das bactérias - redução dos parâmetros clínicos da DP; • Resposta imune elevada frente aos microrganismos da microbiota subgengival; • Inoculação em animais – desenvolvimento de sinais clínicos da DP; • Fatores de virulência – contribuição no desenvolvimento da DP. NISENGARD, NEWMAN, ZAMBON, 1988 22/10/2012 7 Potencial Patogênico dos Microrganismos Bucais - Proliferam-se em áreas restritas e causam danos no local da infecção;- Podem disseminar a infecção aos tecidos vizinhos; - Podem causar lesões à distância por bacteremia ou por produtos lançados à circulação. Ação dos Microrganismos FATORES QUE RESULTAM EM DANO TECIDUAL: - Invadem os tecidos periodontais: • pelo epitélio; • pelos espaços intercelulares; • pela penetração na célula. - Possuem a capacidade de degradar o periodonto por meio da produção de enzimas. BIOFILME DENTAL ACÚMULO DE BACTÉRIAS EXACERBAÇÃO DA INFLAMAÇÃO BIOFILME PERIODONTOPATOGÊNICO GENGIVITE (PERIODONTITE) (HALITOSE) MICROBIOTA PREDOMINANTE Ausência e/ou deficiência de forças mecânicas Actinomyces spp; P. gingivalis; P. intermedia; W. recta; A. actinomycetemcomitans; E. corrodens; B. forsythus; F. nucleatum; Treponema spp. Sacarose Catabólitos tóxicos; Proteases Baixo potencial de oxigenação Aumento do fluido gengival; pH alcalino MARSH, 1994; CURY, 1999 Inflamação Endotoxinas CSV CSV CSV (Compostos Sulfurosos Voláteis)CSV (Compostos Sulfurosos Voláteis)O2O2 Aminoácidos e peptídeos Quebra de colágeno Aumentam permabilidade e descamação epitelial O2O2 O2O2 O2O2 Interferência na colagenase NUTRIENTESNUTRIENTES Ação dos Microrganismos Placa/Bactéria Placa Aderida ao Dente Placa não- aderida Placa associada ao epitélio Bactérias dentro do tecido conjuntivo Bactérias na superfície óssea CARRANZA, 2004 22/10/2012 8 TIPOS DE PLACA Placa supragengival Acima do nível marginal; Aderente; Cada região da boca tem certo número diferente de microrganismos; Bactérias nutrem–se pela dieta do hospedeiro; Sacarolíticas ou fermentativas; Facultativas ou microaerofílicas; Adesão por interlectinas específicas ou polissacarídeos; Gram+, na maioria Imóveis, cocos Cocos G+ = bacilos G+ > bacilos G- > bactérias móveis TIPOS DE PLACA Aderir-se a uma ou mais superfícies disponíveis; Multiplicar-se; Competir com sucesso com outras espécies que desejam o local; Defender-se dos mecanismos de defesa do hospedeiro. PARA COLONIZÇÃO SUBGENGIVAL, UMA ESPÉCIE DEVE SER CAPAZ TIPOS DE PLACA Placa subgengival Abaixo do nível marginal; Superfície menos densa; Não aderente; pH neutro ou básico; Não se nutrem pela dieta do hospedeiro; Assacarolíticas ou Proteolíticas; Nutrição via fluido gengival; Anaeróbias estritas ou microaerófilas; Motilidade; bacilos G- = espiroquetas = móveis > espécies G+ TIPOS DE PLACA Placa subgengival Aspecto característico: leucócitos entre epitélio sulcular gengival e o depósito bacteriano. Composição depende: - Superfície do dente ou implante; - Meio fluido do exsudato gengival; - Superfície das células epiteliais; - Porção superficial do epitélio da bolsa. Proximal de PM e M Vestibular de PM e M Lingual Lang e cols., 1973 Mombelli e cols., 1990 DISTRIBUIÇÃO DA PLACA 22/10/2012 9 • Porphyromonas gingivalis • Prevotella intermedia • Wolinella recta • Eikenella corrodens • Bacteroides forsythus • Treponema ssp • Actinobacillus actinomycetemcomitans (Aa) Microbiota relacionada à doença periodontal Microbiota relacionada à doença periodontal O patógeno periodontal deve ser capaz de: • Colonizar subgengival; • Produzir fatores que agridam o hospedeiro; • Ou fazer com que o próprio tecido se agrida. Microbiota relacionada à doença periodontal Fatores de virulência: - Substâncias que agridem as células teciduais; - Substâncias que levam as células a liberar substâncias biologicamente ativas (LPSs); - Substâncias que afetam a matriz intercelular (ex: colagenase). Microbiota relacionada à doença periodontal - Linhagens de patógenos podem diferir em virulência; - Tipos clonais não virulentos podem ser detectados em sadios, enquanto, virulentos, em doentes (DP). - Linhagem virulenta pode abrigar fagos (vírus que infectam bactérias e causam aumento dos fatores de virulência) ou plasmídeos. Preus et al 1987, Le Blanc et al 1993, Olsvik & Prteus 1989. DiRienzo & Slots 1990 Fatores modificadores “A resposta imune pode provocar a liberação adicional de citocinas e mediadores pró- inflamatórios, causando aumento da inflamação.” Lindhe, 2005 Fatores modificadores Locais Cálculo Anatomia dentária Relações anatômicas Fatores iatrogênicos Ortodontia 22/10/2012 10 Fatores modificadores Locais É a calcificação da placa bacteriana, composto primariamente de sais de fosfato de cálcio mineral, depositado entre os remanescentes de microrganismos viáveis. Withe, 1997 CÁLCULO DENTÁRIO Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Lindhe, 2005 “Depósitos calcificados ou em calcificação que se formam aderidos à superfície dos dentes a qualquer estrutura sólida da cavidade bucal, oriundos da mineralização da placa bacteriana.” Cálculo dental Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Classificação - Cálculo supragengival (componentes salivares); - Cálculo subgengival (exsudato inflamatório de bolsas periodontais). Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Cálculo supragengival: - coronário à margem gengival; - aderido à superfície dentária; - branco amarelado / preto-esverdeado; - friável à moderado. Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Cálculo supragengival: - Tempo para formação: 2 semanas; - Depósito pode conter 80% do material inorgânico encontrado no cálculo maduro. Mühlemann & Schoroeder 1964 22/10/2012 11 Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Cálculo subgengival: • detectado pela sensibilidade táctil e, ocasionalmente, por análise radiográfica; • apical à margem gengival; • aderido à superfície radicular; • coloração marrom escuro / preto-esverdeado. Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO - Porção Inorgânica (70-80%) - cálcio (40%) - fósforo (20%) - magnésio - sódio, carbonato e fluoreto * Cristais de hidroxiapatita - Porção Orgânica (20-30%) - proteínas - carboidratos - lipídios COMPOSIÇÃO Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO “O cálculo sozinho não causa doença periodontal, mas associado à placa poderá desenvolver a gengivite”. Listgarten, 1973 Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Cálculo Placa bacteriana mineralizada Impede a remoção e controle de placa adequado ao paciente Lindhe, 2005 Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Lindhe, 2005 “Fator retentivo cuja remoção adequada depende do sucesso do tratamento periodontal profissional”. 22/10/2012 12 Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Aspectos clínicos • Posição: – Supragengival; – Subgengival. • Localização: – Face lingual incisivos inferiores; – Face vestibular molares superiores. Próximos à saída dos ductos salivares maiores!!! Fatores modificadores Locais CÁLCULO DENTÁRIO Aspectos clínicos • Origem: – Salivar; – Proveniente do exsudato inflamatório da bolsa periodontal (origem sérica). • Aderência: - Persistente às superfícies dentárias. Cálculo supragengival: de origem salivar Cálculo subgengival: de origem sérica Fatores modificadores Locais Fatores Iatrogênicos - Restaurações defeituosas - Próteses mal adaptadas - Raspagem e alisamento radicular - Procedimentos cirúrgicos Fatores modificadores Locais Procedimentos Restauradoes 22/10/2012 13 Fatores modificadores Locais Impacção alimentar Passagem forçada do alimento para os tecidos periodontais pela ação de forças oclusais. CARRANZA, 2004 22/10/2012 14 Fatores modificadores Locais Respiração bucal Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas - Má-posição dentária- Freios e bridas - Relação entre os arcos - Recessão gengival Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Trauma de oclusão Alterações patológicas ou de adaptação que ocorrem nos tecidos periodontais de sustentação, como resultado de forças oclusais excessivas transmitidas pelos dentes JENKINS, ALLAN, 1994 LINDHE, 2005 Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Má oclusão Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Trauma de oclusão • Primário – Trauma resultante de forças oclusais excessivas, aplicadas sobre dentes com estrutura de suporte normal. • Secundário – Forças oclusais normais ou excessivas que causam trauma em dentes com periodonto de suporte reduzido. Glossary of Periodontal Terms, 1992 Ramfjord, Ash, 1991 Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Influência do trauma de oclusão sobre os tecidos periodontais normais • Hiperemia, reabsorção óssea e cementária, hipercementose, rompimento de fibras do ligamento periodontal; • Alargamento do espaço do ligamento periodontal, espessamento da lâmina dura; • Mobilidade dentária aumentada, migração, dor localizada, necrose tecidual; CARRANZA, 2004 22/10/2012 15 Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Influência do trauma de oclusão sobre os tecidos periodontais normais CARRANZA, 2004 • Ausência de perda de inserção periodontal; • Não afeta periodonto de proteção; • Não forma bolsas periodontais, nem induz progresso da gengivite para periodontite. Relações Anatômicas CARRANZA, 2004 LINDHE, 2005 Trauma de oclusão e doença periodontal • Migração apical do epitélio juncional. • Presença de bolsas periodontais; • Reabsorção óssea e cementária, alargamento do espaço do ligamento periodontal, espessamento da lâmina dura;; • Defeitos ósseos verticais; • Mobilidade dentária aumentada, migração patológica, dor localizada; • Perda mais acentuada de inserção periodontal. Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Projeções cervicais de esmalte Pérolas de esmalte Fatores modificadores Locais Relações Anatômicas Fissura corono-radicular Relações Anatômicas Fissura corono-radicular Problemas mucogengivais (freios,bridas) 22/10/2012 16 Ortodontia SOBRAPE, 1999 Fumo e Doença Periodontal Higiene bucal deficiente; Sob iguais condições de placa bacteriana: menor sangramento gengival; maior perda óssea, radiograficamente - fator local; Correlação entre tempo e quantidade cigarros com grau de destruição periodontal; Redução da função neutrofílica (quimiotaxia, aderência e fagocitose) - fator sistêmico; Produção alterada de anticorpos. BERGSTROM, PREBER,1994 BERGSTROM, ELIASSON, PREBER,1991 GOULTSCHIN et al,1990 Fatores Modificadores Sistêmicos Doenças sistêmicas Alterações hormonais Fatores psicossomáticos Fatores Modificadores Sistêmicos • Diabetes mellitus; • Hiperparatireoidismo; • Hormônios Sexuais; • Gravidez; • Contraceptivos orais; • Menopausa; • Estresse; • Fumo. Estas e outras alterações serão estudadas, individualmente, na Perio II!!!
Compartilhar