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caso concreto civil 3 (5) resposta

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Caso Concreto 
Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em comodato, aparelho de recepção de sinal. Passado algum tempo, informou, também por telefone, que desejava realizar distrato , além de ser indenizado pelo que gastou nas despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a tecnologia do aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço informou que, para realização do distrato, Arnaldo deveria assinar um instrumento escrito. Além disto, recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço tem ou não tem razão? Explique sua resposta. 
R: Não tem razão a prestadora de serviço quanto a exigência de instrumento escrito para a realização do destrato, já que este poderá ser feito por telefone. O destrato dar-se a pela mesma forma exigida para o contrato (art. 472). 
Devemos registrar ainda que não cabe indenização por parte do prestador de serviço pelas despesas com o uso da coisa e pela exigência na devolução do aparelho. 
Questão objetiva 
Em se tratando da resolução do contrato por onerosidade excessiva, é certo 
afirmar: 
a) Uma das partes pode pedir a resolução do contrato por onerosidade excessiva se a prestação tomou-se impossível, gerando o enriquecimento da outra parte, sempre com a aquiescência da outra parte. 
b) À parte assiste o direito de pleitear a resolução do contrato, mas não a sua revisão. 
c) A resolução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as cláusulas do contrato. 
d) A resolução poderá ser pleiteada se a prestação ficou onerosa em razão de acontecimento imprevisto anterior à assinatura do contrato. 
e) Os efeitos da sentença que decretar a resolução retroagirão à data da assinatura do contrato.

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