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1NEUROLOGIA Dr. Jaime Seráfico 05-04-2000 AVC ISQUÊMICO ξ CONSIDERAÇÕES GERAIS VASCULARIZAÇÃO CEREBRAL: ϕ Sistema Carotídeo, emite 2 ramos a são: η A. CEREBRAL ANTERIOR → face medial η A. CEREBRAL MÉDIA → convexidade Ambas têm um território superficial e profundo de irrigação. ϕ Sistema Vértebro-Basilar: irriga o tronco cerebral, o cerebelo e através de seus ramos distais q são as AA. CEREBRAIS POSTERIORES nutrem tb o lobo occipital e a face anterior do lobo temporal. + 2/3 do sg provém do sistema carotídeo e 1/3 do sistema vértebro basilar. Há uma anastomose entre estes sistemas na base do encéfalo, chamada de Polígno de Willis, formada pp// pela a. comunicante anterior e pelas comunicantes posteriores, reunidas com a carótida interna e c/ as cerebrais posteriores. ( confirmar no livro – vascularização do SNC) Vcs têm q Ter essa distribuição arterial em relação ao parênquima encefálico e às diversas áreas funcionantes ou às áreas indormentes (?) do parênquima cerebral. η A a. cerebral média nutre a porção do encéfalo responsável pela motricidade voluntária, sensibilidades dos MMSS e da face, além de no hemisfério esq ser responsável pelas áreas da linguagem. η A a. cerebral anterior irriga as áreas correspondentes aos MMII. η A a. cerebral posterior as áreas correspondentes às fçs visuais. Diante dessas informações vamos passar a estudar a parte clínica, q são os Acidentes Vasculares Cerebrais Isquêmicos. ξ CONCEITO: São síndromes clínico-neurológico causados pela interrupção do suprimento sg a uma determinada região localizada no encéfalo. Esse é o conceito principal, ñ qr dizer q seja a interrupção de sg total p/ o cérebro e sim de uma determinada área. Uma parada cardíaca, p.ex., q leva a uma interrupção de sg p/ todo o corpo, ñ leva ao AVC, pois é difuso. ξ CLASSIFICAÇÃO Os AVC´s são classificados em 2 tipos: CLASSIFICAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Ê Tromboses Cerebrais Ë Embolias Cerebrais Ê TROMBOSES CEREBRAIS: é resultado da oclusão arterial por um trombo ou por uma placa ateromatosa. Esse trombo pode ser plaquetário propriamente dito (formado por plaquetas aderidas umas as outras), um trombo vermelho (formado por hemácias) e o que é mais comum, um trombo misto. 2 As placas são constituídas por cristal de colesterol que podem estar calcificadas ou não. A essas placas podem se aderir, aliás é o que freqüentemente ocorre, plaquetas e hemácias, constituindo um trombo misto. A placa aterotamatosa apresenta em sua superfície rugosidades, a placa em si já diminui a luz do vaso, a medida que se aderem plaquetas, a luz do vaso diminui ainda mais. Até cerca de 70% de redução da luz de um vaso, não há manifestações isquêmicas, não um distúrbio importante do fluxo de sg naquele vaso. A partir de 70% já há comprometimento da irrigação. Esses eventos ocorrem preferencialmente nas áreas de bifurcação dos vasos devido a maior turbulência nessas regiões. Então, se a placa tiver rugosidades em sua superfície, facilita a adesão de plaquetas, plaquetas atraem mais plaquetas (adesividade progressiva), são revestidos por uma rede de fibrina, formando o trombo estável, diminuindo cada vez mais a luz do vaso, aí as hemácias começam a se depositar também (devido a turbulência do fluxo no local da placa) e a partir de 70% de oclusão já há comprometimento da irrigação. Assim é a fisiopatologia da trombose. É um processo contínuo até que a luz do vaso é totalmente ocluída, determinando a trombose cerebral – AVC isquêmico. Muitos autores discordam do termo acidente, pois este é imprevisível, e o AVC, para alguns, não é algo imprevisível, é apenas o resultado final de uma série de eventos e de condições que são conhecidas ou não do paciente e/ou do médico. Podemos prever que um indivíduo vai desenvolver o AVC, dependendo dos fatores de risco. Portanto é um evento que pode ser prevenido em grande parte dos casos, assim como o infarto do miocárdio. ϕ FATORES DE RISCO (Epidemiologia) 1º) Hipertensão arterial – principal fator. É importante na fisiopatologia da doença vascular isquêmica e também hemorrágica. A HA. crônica por si só é fator de risco, mas também favorece a aterosclerose. 80% das tromboses cerebrais são ligados a aterosclerose. Vocês viram na aula passada que HA crônica e a aterosclerose, ou no caso, arterioesclerose, que ocorre deposição de sais de cálcio que endurece o vaso, formando a musculatura lisa inoperante, levando a queda do fenômeno de auto-regulação circulatória, isto está envolvido na fisiopatologia da dç vascular cerebral, a queda da auto-regulção sangüínea. 2º) Diabetes Mellitus – a reunião desses 2 fatores é potencializadora do risco para AVC trombótico. 3º) Dislipidemias – especialmente a elevação do LDL colesterol. 4º) Outros: η Fumo – já está perfeitamente estabelecido o papel favorecedor do fumo na dç vascular trombótica; η Obesidade; η Sedentarismo; η Hereditariedade – hoje admite-se que há uma tendência herdada ao AVC. Quanto mais jovens for o paciente, > é a probabilidade dele Ter um AVC. η Nas mulheres: uso de anticoncepcionais orais (afeta mulheres mais jovens, pouco freqüente). São os mesmos fatores de risco para o infarto, o que há de ≠ é apenas a idade da manifestação clínica: enquanto a trombose cerebral ocorre em indivíduos mais velhos (> 55 anos), o infarto ocorre em indivíduo mais “jovens”. Quanto mais idoso maior o risco para AVC. Dificilmente um indivíduo antes dos 50 anos tem AVC, portanto não se pensa em AVC em jovens com quadros deficitários neurológicos de instalação súbita. Portanto não é a primeira hipótese em jovens. A não ser em portadores de anemia falciforme. 3 ϕ CLÍNICA A maneira de instalação é súbita, uma patologia que vem se arrastando em dias ou semanas não pode ser AVC. Ocorre em questão de minutos ou poucas horas, seguramente dentro das primeiras 24 horas. + QUADRO CLÍNICO Melhor resposta: é um quadro súbito de um déficit neurológico que dependerá do território arterial afetado. ϕ PRINCIPAIS SÍNDROMES η SÍNDROME DA A. CEREBRAL ANTERIOR → hemiparesia desproporcionado de predomínio crural (MMII mais paralisado que MMSS e face). Se for sensitivo a hipoestesia ou anestesia de MMII η SINAL DA A. CEREBRAL MÉDIA → hemiparesia ou hemiplegia desproporcionada de predomínio braquio-facial com ou sem anestesia. Se esse déficit motor for à direita poderá ocorrer uma disfasia, (mista ou sensitiva). No hemisfério esq. dá distúrbio na articulação da palavra, mas não afasia. η SÍNDROME DA A. CEREBRAL POSTERIOR → principalmente as hemianopsia (distúrbio do campo visual) do lado contralateral ao trato óptico ou radiações afetados. η SÍNDROME VÉRTEBRO-BASILAR → são as síndromes do tronco encefálico, especialmente as hemiplegias alternas. (paralisia de nervo craniano do lado da lesão e hemiplegia contralateral) e geralmente o indivíduo está em coma. η As 3 mais conhecidas. Ex: À S. DE WEBER → sinal mesencefálico – paralisia do 3º par. Á S. DE VILLA-RUBLLER (?) → do 7º par facial periférico. Único caso em que a paralisia facial periférica tem como etiologia. É rara. Â ? (ñ tinha o nº 3 no borrão, creio q este possa ser o parágrafo abaixo, porém ñ tenho certeza) • Ataxia – de instalação súbita. Pode ser uma hemiataxia (de hemisfério cerebelar) do mesmo lado da lesão, ou pode ser uma ataxia de linha média, por lesão no vérnix cerebelar, dando alt. no equilíbrio estático-dinâmico e na fala (fala escandida) . # Ainda em AVC do território vértebro- basilar. Essas manifestações do AVC ocorrem independentemente do tipo de acidente vascular : por tombos, êmbolos ou hemorrágico. Quais as outras manifestações que podem ocorrer no AVC trombótico? Praticamente não provocador, diferente da trombose coronariana. Raramente o paciente se queixará de cefaléia na instalação da trombose cerebral (isquemia). Crise convulsiva também ocorrem raramente. Coma prolongado – só se for ao nível do tronco cerebral, comprometimento da formação reticular. Pode haver uma perda breve da consciência, mas não coma prolongado. Vcs já viram que para ocorrer coma deve haver o comprometimento do córtex como um todo. Pode ocorrer 4 no caso de um AVC com trombose maciça (AVC hemisfério), levando ao coma e esse pode ser prolongado, mas é em decorrência da hipertensão intracraniana devido ao edema cerebral. A maioria desses pacientes apresentam por ocasião do atendimento inicial, HA. Essa hipertensão não chega a ser excessivamente alta, dificilmente passa a máxima de 200 e a mínima de 120 (200x120). No decorrer da observação clínica inicial essa pressão tende a reduzir espontaneamente. Um fato que contra indica na maioria das vezes a manipulação da hipertensão arterial. Quando nós resolvemos intervir sobre essa HA, usando hipotensores, devemos fazê-lo como o máximo de cuidado, pois podemos agravar a isquemia cerebral se baixarmos essa pressão descriteriosamente. Temos que lembrar que estamos diante de um paciente que possui vários vasos comprometidos por placas de ateroma portanto a diminuição, sem cuidados da pressão arterial pode levar a isquemia dessas outras regiões, por baixarmos a pressão de perfusão cerebral nas regiões que já possuem um certo grau de isquemia relativa. Agravando assim o quadro do paciente, por causar nova isquemia cerebral. Portanto cuidado com a manipulação dessa PA.!!! ϕ PATOLOGIA 2 áreas principais: η Área Central: área de necrose (ocorre a partir de 5 min da interrupção do suprimento sanguíneo). Não há mais o q fazer por ela. η Área de Penumbra: área em volta da necrose, onde ainda há vascularização, porém em condições isquêmicas. Essa região pode ser recuperada e é às custas da recuperação dessa área q o pac melhora, pode voltar a ser um indivíduo útil p/ a família, a sociedade, p/ o trabalho. E é sobre essa região q devemos concentrar todos os nossos esforços. Uma das coisas erradas q se pode fazer é o uso de vasoativos: os vasoconstritores, naturalmente são contra-indicados e os vasodilatadores tb são, pois nas áreas isquêmicas os vasos estão com máxima dilatação (vasoplegia). Vai ocorrer a vasodilatação dos outros vasos (sãos) roubando sg da região comprometida. Então, na fase aguda são contra-indicados os vasoativos. A pressão tb deve ser baixada demais p/ não transformar essa área de penumbra em área de necrose. Mas tb não se deve deixar o pac c/ uma PA sístólica > 200. A indicação é q se baixe a PA devagar. Na evolução desses pac c/ AVC trombótico restabelece-se a perfusão adequada, restando apenas a área de necrose central. Essa área se liqüefará no decorrer dos 45 à 60 dias seguindo, deixando uma cavitação, essa depois de meses, será ocluída por um processo de gliose, ficando uma cicatriz gliótica que futuramente pode se transformar em um foco epileptogênico e o paciente mais tarde desenvolverá uma epilepsia pós-AVC, especialmente ser for no córtex cerebral. Ë EMBOLIAS CEREBRAIS – é a conseqüência da oclusão súbita de a. ou ramo arterial, geralmente distal por um elemento sólido, gasoso, líquido (viscoso). Esses êmbolos podem ser de colesterol, plaquetários, hemáticos, gasosos. Esses êmbolos têm origem principalmente no coração, podem Ter origem ainda em placa ulcerada na carótida interna, por desprendimento de microêmbolos O coração pode sofrer o que é chamado de cardiopatia emboligênica, ou seja, uma tendência a desenvolver trombos em seu interior e facilmente esses trombos podem soltar êmbolos devido ao movimento cardíaco. 5 A artéria carótida comum esq. é um ramo direto da crossa da aorta, então um êmbolo com origem no átrio e/ou ventrículo esq, tem rumo preferencial para o heminsfério cerebral D. O síndrome clínico mais observado nas embolias cerebrais cardiogênicas são os défices gnomóticos do lado D., devido ao freqüente comprometimento da a. cerebral média. Então, diante de um paciente com cardiopatia emboligênica e um síndrome neurológico bráquio-facial D., nós temos toda a razão de suspeitar de AVC por embolia. Quais são as cardiopatias emboligênicas mais comuns? 1º) Fibrilação Atrial - mais freqüente Paciente com fib. Atrial crônica que são subitamente cardiovertidos, alguns deles desenvolvem uma embolia cerebral naquele momento da cardioversão. 2º) Valvulopatias – reumática p. Ex, vegetações valvulares, endocardites de um modo geral. 3º) Área acinéticas do ventrículo E. – áreas que deixam de bater depois de um infarto do miocárdio, onde se forma trombo mural que pode se desprender. 4º) Uso de válvulas artificiais – pp// as válvulas metálicas. Além das cardiopatias emboligênicas, pode ocorrer embolia cerebral por microêmbolos que se desprendem de uma placa ateromatona na carótida interna, que sofre necrose e desprende êmbolos. Embolia cerebral só pode Ter origem no coração E e carótida interna ou bifurcação da carótida, no entanto há uma condição onde o êmbolo tem origem em outro ponto, é na comunicação interatrial (CIA), já que o sangue do resto do corpo vai primeiro para o coração D e pulmões, causando eventualmente embolia a nível pulmonar e nunca cerebral. EX: mulher com trombose em veias profundas de MMII, morreu com embolia cerebral. Como? A trombose de veias do MMII desprendem êmbolos que passaram pela comunicação interatrial e posteriormente indo para o encéfalo = embolia cerebral. Trata-se de uma condição excepcional chamada de embolia paradoxal. ϕ FATORES DE RISCO DIFERENTES DA TROMBOSE CEREBRAL η Cardiopatias emboligênicas η Placas ulcerada na carótida. ϕ QUADRO CLÍNICO Ocorre em pessoas de qualquer idade, sendo essa mais uma diferença da trombose cerebral. Tendo o indivíduo o fator de risco, a embolia pode ocorrer em qualquer idade, até crianças RN (com cardiopatias) Na instalação do quadro, há como mais freqüência que na trombose cerebral, a cefaléia, a crise convulsiva e perda de consciência um pouco mais prolongada. No entanto não são sintomas predominantes, são apenas mais comuns que na trombose. Essa cefaléia especula-se que pode ser em decorrência de uma laceração da parede da artéria causada pelo êmbolo. OBS: existe ainda uma condição importante para a trombose cerebral: são as chamadas crises isquêmicas transitórias (C.I.T ou T.I.A – ataques isquêmicos transitoriais). Causam um síndrome neurológico deficitário que dura minutos e rapidamente é recuperado, com reversão total e espontaneamente, não ultrapassando as 24h. O indivíduo pode apresentar um episódio 6 disártrico, tontura rotatória associada, sonolência e queda da consciência transitórios, ou ataxia transitória. Ocorre por uma oclusão q é desfeita logo em seguida. Geral// são microêmbolos de placas na carótida q ao se impactarem em vasos de menor calibre causa a C.I.T, logo depois esses êmbolos (ou trombos) são dissolvidos pelos fibrinolíticos plasmáticos. Existe um tipo de manifestação que é altamente indicativa de trombose da carótida interna, a chamada amaurose fugaz – é um síndrome caracterizado pela perda súbito, depois de 5 min a visão volta ao normal (microêmbolos na a. oftálmica, ramo da carótida interna.), Paciente com história de crises isquêmicas transitórias é indicativo de risco para trombose ou AVC trombótico. ϕ DIAGNÓSTICO: Basicamente pelos dados clínicos de acordo com os fatores de risco. Vc possui uma epidemiologia: a idade > 55 anos AVC trombótico. Jovens com cardiopatias – embolia cerebral Pesquisa dos fatores de risco e a maneira de estabelecimento do quadro. A embolia se estabelece demaneira mais abrupta em questão de seg. a minutos, para atingir o clímax, pois os quadros vasculares são estacionários, uma vez atingido o clímax, dali não passa, não é progressivo. Então o diagnóstico é dado pela idade do paciente, fatores de risco, maneira de instalação dos sintomas. η EXAMES DE IMAGEM Frente a um paciente com suspeita de AVC isquêmico deve-se recorrer a TC de crânio, de preferencia deve ser feita de imediato. Isso para afastar a possibilidade de estarmos diante de um acidente vascular hemorrágico, o que colocaria em risco todo o nosso procedimento posterior. η EXAMES CARDIOLÓGICOS – ECG, a avaliação cardiológica clínica, ECO. η OUTROS LABORATOTIAIS necessários: hemograma, glicemia, colesterol sérico RX tórax, etc. ϕ TTo: os trombolíticos só podem ser usados nas primeiras 3 h. No entanto ainda não se usam esses medicamentos em Belém (Estrptoquinase, Atepase), por falta de estrutura. E só podem ser usados após a exclusão de sangramento. η FASE AGUDA A) Suporte clínico – fase mais importante do Tto. Medidas destinadas a manter a vida do paciente. 3 Mobilização do paciente no leito 3 Ventilação mecânica 3 Intubação S/N 3 Manutenção hemodinâmica 3 Hidratação adequada 3 Cuidados vesicais 7 3 Redução da PA Æ apenas se estiver > 200 sistólica e > 120 diastólica. Baixar com cuidado. Há autores que recomendam o uso de Nitroprussiato de sódio, que é uma droga vasodilatadora e potente hipotensor, muito cuidado na manipulação dele, mas que é facilmente controlável, pois possui efeito imediato e cessa imediatamente após a infusão. Portanto se acharem que é necessário um hipotensor, usem o Nitroprussiato de Sódio. Há trabalhos mostrando que há uma redução espontânea da PA nas primeiras horas. B) Medidas Especificas – uso da aspirina, antiagregante plaquetário, pois na fase aguda do AVC isquêmico, há uma grande adesividade plaquetária, sendo importante combatê-la para evitar uma progressão do problema e para prevenção de um novo AVC isquêmico, especialmente do trombótico. Paciente alérgicos a aspirina usa-se outros anti-agregantes plaquetários: Tiplofidina (Ticlide®) # confirmar # São os únicos 2 anti-agregantes plaquetários que tem seu uso aprovado pela comunidade científica. C.I.T. uso de anti-hipertensivos para os pacientes hipertensos e aspirina para prevenir trombose. São relatados uma redução importante dos AVC`s em paciente que fazem uso de aspirina. Trombolíticos → mais recentemente usado e aparentemente melhor é o r.TPA → ativador tecidual do plasminogênio. Atua dissolvendo a fibrina, liberando as plaquetas. Até 3hs após o AVC isquêmico por trombose. OBS: os medicamentos tipo ativadores cerebrais não tem indicações para nada pois não há nada provado cientificamente. (GABAX e CIA) A dexametasona tem suas indicações precisas e nunca deve ser usada nos AVCs isquêmicos podendo piorar o quadro do paciente.
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