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Áreas de desova de peixes migradores e passagem descendente de ovos e larvas de peixes em escada para peixes

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Áreas de desova de peixes migradores e 
passagem descendente de ovos e larvas de 
peixes em escada para peixes 
Patricia Sarai da Silva
saraipatricia@gmail.com
ICTIOPLÂNCTON
 O ictioplâncton é constituído pelos ovos e estados
larvares dos peixes. Ovos e larvas de peixes são
considerados parte da "plâncton” estes apresentam
diferenças na morfologia, fisiologia e comportamento
dos adultos que se tornam
PORQUE ESTUDAR OVOS E 
LARVAS DE PEIXES?
 Estudos de Sistemática, Biologia e Ecologia
Conhecimento da biologia e sistemática principalmente
relacionada as variações ontogênicas iniciais na
morfologia, crescimento mortalidade, transporte,
alimentação e comportamento
PORQUE ESTUDAR OVOS E 
LARVAS DE PEIXES?
(I) Determinar áreas e épocas de desova;
(II) Estimar o tamanho de uma população adulta;
(III)Verificar os fatores bióticos e abióticos que influenciam
a variabilidade do recrutamento;
(IV)Avaliar as modificações espaço-temporal da composição e
abundância das espécies;
(V)Identificação e avaliação de novos estoques pesqueiros;
Identificação e avaliação de recursos pesqueiros
 Aqüicultura
Auxilia na reprodução de novas
espécies ao sistema de cultivo,
através de informações sobre a
reprodução e a biologia larval
das diferentes espécies
estivessem disponíveis
PORQUE ESTUDAR OVOS E 
LARVAS DE PEIXES?
PORQUE ESTUDAR OVOS E 
LARVAS DE PEIXES?
 Estudos de conservação
Avaliar a fragmentação de habitat, principalmente com a
construção de empreendimentos hidrelétricos e também a
introdução de espécies não nativas
Mostrar a importância da manutenção de áreas livres de
barramentos para a reprodução e desenvolvimento,
principalmente de espécies migradoras
Como um dos critérios para tomada de decisão quanto a
instalação para passagem de peixes
Pressupostos para Implantação 
de STPs
• Reprodução: tipo, época e locais de desova;
• Distribuição espacial dos ambientes de desova e
desenvolvimento inicial de peixes na área de influência
indireta do empreendimento (considerando áreas a
jusante e a montante do eixo previsto e em tributários)
• Efeitos da implantação do empreendimento no acesso das
populações aos ambientes de desova e desenvolvimento
inicial
Avaliação e monitoramento do STP
Manutenção da viabilidade populacional das espécies-alvo na
área de influência do reservatório (Makrakis et al., 2007a;
Pompeu et al., 2012), compreendendo trechos de jusante,
montante e tributários.
Para tanto, devem ser monitorados os habitats críticos e o
recrutamento das espécies-alvo (Silva et al., 2015), a
ocorrência de migrações para jusante, tanto de adultos
quanto de formas jovens, e tanto nos STP quanto por
vertedouros e turbinas.
Ferramenta para a conservação
As amostragens temporais são importantes para a determinação
dos períodos de maior intensidade reprodutiva dos peixes
Inventários e levantamentos: mensalmente por um período de
um ano, com coletas diurnas e noturnas em todos os pontos de
amostragem determinados
Monitoramentos: mensalmente, no período diurno e noturno
em todos os pontos de coleta e realizadas durante pelo menos
quatro meses na época de reprodução, identificada no
inventário e/ou levantamento
Pontos de amostragem em UHEs instaladas
A distribuição dos pontos de coleta deve ser determinada
levando em consideração os gradientes longitudinais dentro do
reservatório:
 Zonas lacustre, 
 Intermediária ou de transição, 
 Fluvial, 
 Jusante do reservatório,
 Montante do futuro reservatório,
 Tributários
A fim de se verificar possíveis relações entre os organismos e o
ambiente, recomenda-se a mensuração de algumas variáveis
abióticas como:
oxigênio dissolvido,
turbidez,
pH,
condutividade elétrica,
temperatura da água,
pluviosidade,
nível fluviométrico durante o período de estudo
Metodologia de coleta
O método de captura é variável e depende das características do
local de amostragem e da fase de desenvolvimento que se deseja
amostrar. As espécies apresentam características distintas, logo
são encontradas em diferentes habitats. Muitas vezes há
necessidade de mais de uma técnica de coleta.
Rede de plâncton- Formato cilindro - cônico, com malha 0,3 e 0,5
mm, e fluxômetro acoplado no centro da boca da rede.
Metodologia de coleta
Tipo de coleta: arrastos (sem correnteza) e estacionárias
(correnteza)
Horário de coleta: Durante o pico de ovos e larvas no ambiente
Rede de plâncton- Transecto e Amostrador de fundo;
Metodologia de coleta
Consiste na adaptação de uma
rede de náilon montada em
trenó, com abertura circular e
dotada de depressor
Consiste em séries de redes
estacionárias dispostas em seções
transversais do curso d’água, as
quais coletam ovos e larvas em
deriva
Armadilha luminosa- As armadilhas podem ser empregadas em
diferentes profundidades e, especialmente, em habitats de
estrutura complexa e também de águas rasas, onde o uso de
redes pelágicas de arrasto é ineficiente
Metodologia de coleta
A iluminação da armadilha é
proporcionada por meio de
uma estrutura de acrílico,
contendo uma bateria (bateria
9V) e uma lâmpada de LED (1
W) em seu interior
preferencialmente de cor verde
Picaré·- captura de larvas que habitam principalmente ambientes
litorâneos que não são muito estruturados e também com pouca o
nenhuma correnteza. O picaré pode ter uma malha de 0,5mm a
3,0mm, comprimento entre 8 e 12 m e altura de 1 a 1.5 m.
Metodologia de coleta
Peneirão· Utilizado para a coleta de ovos e larvas junto a vegetação
marginal com baixa ou nenhuma correnteza. Pode ter malha malha
de 0,5 mm a 3,0mm e comprimento entre 1 e 1,5m. Introduzidos
embaixo da vegetação e levantado rapidamente, seguida da
separação de larvas e juvenis do material vegetal.
Metodologia de coleta
Preservação das amostras
Para estudos genéticos, o
material coletado deve ser
preservado em álcool etílico
absoluto 99,5% PA.
Organismos presentes na
amostra eutanaziados
(benzocaína ou eugenol).
Fixadas em solução de formalina
4%, tamponada com carbonato de
cálcio (CaCO³ ).
• Triagem
Consiste na separação e remoção dos ovos, larvas de peixes dos 
demais organismos e detritos encontrados nas amostras.
Processamento das amostras
• Identificação
Separação dos espécimes nos níveis genéricos e específicos, 
mediante análises morfológicas, morfométricas e merísticas.
Auxiliada pelas descrições obtidas da literatura
É uma tarefa difícil e complexa
Processamento das amostras
Processamento das amostras
Características utilizadas na identificação das larvas: 
Merística - Contagem de miômeros
O número de miômeros têm grande importância na identificação
das larvas, entretanto, apenas o número de miômeros para
identificar pode ser limitado.
Miômeros: São pacotes de músculos do corpo
Miômeros totais
Processamento das amostras
Características utilizadas na identificação das larvas: 
Merística - Contagem de miômeros
Miômeros totais
Conta-se os raios existentes, ainda que não haja a formação
completa das nadadeiras. Os raios podem ser contabilizados a
partir do momento que são visualizados, mesmo que parcialmente
Processamento das amostras
Características utilizadas na identificação das larvas: Merística 
Contagem de raios das nadadeiras 
Caracteres morfoméricos – são caracteres que se podem medir
Processamento das amostras
Características utilizadas na identificação das larvas: 
Características Morfométricas
Processamento das amostras
Características utilizadas na identificação das larvas: Merística 
Contagem de raios das nadadeiras 
• Forma do saco vitelino
• Padrão de pigmentação
• Posição do ânus
• Nadadeira embrionária “finfold”Processamento das amostras
Características utilizadas na identificação das larvas: 
Características Morfológicas
A terminologia utilizada para nomear e descrever cada etapa do
desenvolvimento inicial dos peixes pode variar entre autores
Ahlstrom e colaboradores e Kendall et al. (1984):
modificações/adaptações
Terminologia dos estágios 
iniciais de desenvolvimento
Período larval :Início da eclosão
Término: à completa formação dos raios 
de todas as nadadeiras (a finfold pode 
não ter sido totalmente absorvida)
Divisões do Período larval
Larval vitelino
Pré-flexão
Flexão
Pós-flexão
L
A
R
V
A
L
Estágios de pré-flexão, flexão e pós-flexão estão associados ao 
desenvolvimento da nadadeira caudal e seus elementos de suporte
Estágio Larval vitelino 
Início: à eclosão
Término: à absorção do (porém este pode estar
ainda presente nos demais estágios subsequentes em algumas
espécies),
boca está formada,
ânus aberto,
olhos pigmentados.
Estágio larval: Pré flexão 
Início: à absorção do (porém este pode estar
ainda presente nos demais estágios subsequentes em algumas
espécies),
boca está formada,
ânus aberto,
olhos pigmentados.
Término: quando começa a flexão da extremidade final da
notocorda e visualização do início da formação dos ossos
hipurais
Estágio larval: Flexão 
Início: início da flexão da notocorda
Término: completa flexão da notocorda e formação do
botão da nadadeira pélvica
Estágio larval: Pós-flexão 
Início: a partir da formação
da nadadeira caudal e
surgimento do botão da
nadadeira pélvica
Término: até a completa
formação das demais
nadadeiras (raios das
nadadeiras completos)
Período Juvenil
Início: da completa formação dos raios de todas as
nadadeiras
Término: até o peixe atingir a maturidade sexual
• Técnica recente
• Larvas deformadas
• Ovos
• Amostras fixadas em etanol
• Mantidas congeladas 
• Fotodocumentação
DNA Barcoding
Frantine et al.,2016
Para calcular a densidade dos organismos capturados pelas
redes de plâncton (ativa e passivamente) é necessário
primeiramente calcular o volume de água filtrada pela rede,
pela seguinte fórmula:
V = a.n.c
onde V = volume de água filtrada (m³), a = área da boca da rede (m²), n = número de 
rotações do fluxômetro e c = fator de calibração do fluxômetro (que pode variar de 
acordo com a marca e modelo utilizado). 
As densidades de ovos e de larvas podem ser calculadas utilizando
Y = (x/V).10
onde Y = número de indivíduos por 10 m³; x = número total de indivíduos coletados; 
e V = volume de água filtrada (m³)
Estimativas de densidades
ESTUDO DE CASO 1
Tributários de reservatórios como 
área de desova de espécies de peixes 
migradoras
• Transforma águas lóticas em lênticas
• Impede a conectividade longitudinal
• Habitats para a reprodução e desenvolvimento dos juvenis 
• Reduz drasticamente os estoques;
• Altera o ciclo hidrológico através da regulação das vazões
naturais dos rios;
• Padrão de migração
Alterações causadas pelas 
barragens nos rios
Alto rio Paraná
Júlio Júnior et al. (2009)
4
• Fortemente
regulamentados
6
• Levemente
regulado
13
• Não regulado
Importantes para a desova dos peixes
Qual a importância dos tributários
de reservatórios para o ciclo de 
vida das espécies migradoras?
Existe uma preferência por 
habitat desova?
A conectividade longitudinal é 
importante para a conservação 
destas espécie?
Perguntas
Área de Estudo
19 ponto de amostragem
Triagem, Identificação e contagem: 
Laboratório de ictioplâncton- GETECH
Material e Método
Amostragem
Análise dos dados
Out – mar: 2007-2010
6
Resultados
Rio Anhanduí
6 espécies 
Rio Pardo
7 espécies 
Rio Verde
8 espécies
Rio Aguapeí
6 espécies
6.420 larvas 
capturadas
9 espécies 
migradoras
Principalmente em 
Dez e Jan
Resultados
Adultos conseguem chegar nos tributários para se reproduzir
Viabilidade dos tributários para a reprodução das espécies
RIO LAGOA
densidades
de larvas 
Resultados
JPP
Figure 3 – Distribution and frequency of 89
different haplotypes of the mitochondrial D-loop
region found between samples of Prochilodus
lineatus studied in the Paraná River basin.
Colored slices represent haplotypes that are
shared between two or more populations, while
white highlights the restricted haplotypes of
each site.
Figure 4 – Map showing the estimated effective
population size (Θ) and the levels of genetic flow (M)
between samples of P. lineatus. The direction of
genetic flow is indicated by arrows. Estimates of M <
10 are not shown in the figure.
Porto 
Primavera 
tributaries:
VER -- Verde 
River
PAR -- Pardo 
River
AGU --
Aguapeí
River
PEI --Peixe 
River
MPP -- Porto 
Primavera 
Reservoir
(Paraná 
River)
JPP --
Downstream
of Porto 
Primavera 
(Paraná 
River)
IGU -- Iguaçu 
River 
(Downstream
of Iguaçu 
Falls)
 High levels of bidirectional gene flow between populations
Prochilodus lineatus
-curimba-
The largest numbers of mitochondrial 
haplotypes and microsatellite alleles –
AGUAPEI RIVER - AGU
Considerações
 Tributários dos reservatórios são fundamentais como áreas
de desova e crescimento;
Conectividade longitudinal é fundamental haja vista o fluxo
gênico das espécies
Existe preferência das espécies por habitat desova
ESTUDO DE CASO 2
Passagem descendente de ovos e 
larvas na escada para peixes da 
UHE Sergio Motta
Problemática
As espécies migradoras se reproduzem em trecho lótico
Modificações na conectividade entre os diferentes habitats 
Grandes reservatórios barreiras
Escadas para peixes visando restabelecer a conectividade
entre diferentes habitats
A passagem a jusante de ovos e larvas de peixe através de
barragens tem sido pouco avaliada.
Downstream passage of fish larvae and eggs 
through a small-sized reservoir, Mucuri river, 
Brazil 
• Pompeu et al. (2011).
Barragem de Santa Clara
Verificar a possibilidade de
ovos e larvas de peixes
migradoras de longa
distância e passar por um
pequeno reservatório no
leste do Brasil
Passage of fish larvae and eggs through the Funil, 
Itutinga and Camargos Reservoirs on the upper 
Rio Grande (Minas Gerais, Brazil)
• Suzuki et al. (2011)
Avaliou a passagem de ovos e larvas através dos reservatórios de 
Furnas, Funil, Itutinga e Camargos
Downstream Passage of fish larvae at the Salto 
Grande dam on the Uruguay river
Barragem de Salto Grande
Realizados a montante e a
jusante da barragem para
examinar a passagem de peixes
larval através de uma Barragem
• Fuentes et al., 2016
A ocorrência de larvas em alta 
e baixa vazão.
Sobrevivência das larvas de
peixes que passam por turbinas.
Fish ladder of Lajeado Dam: migrations on 
one–way routes?
• Avaliar se espécies migradoras de longa distância e sua prole
dispersam para a jusante da barragem após a transporem e
desovarem nos trechos altos da bacia.
Usina Hidrelétrica de Lajeado
Agostinho et al., 2007
Composição e abundância do ictioplâncton na 
escada de Peixe Angical e suas imediações 
• Freitas et al., (2009).
Distribuição e a abundância de ovos e larvas
de peixes ao longo da escada de Peixe Angical
entrada, meio e saída) e em suas Imediações
(tomada de água,jusante, canal de fuga e
vertedouro)
Usina hidrelétrica de Peixe Angical
Escada de Porto Primavera
Investigar a passagem a jusante dos
ovos e larvas de peixes através da
escada para peixes de uma grande
barragem, Porto Primavera, no Alto
Paraná.
Objetivo
Usina hidrelétrica Engenheiro
SergioMotta
Área de estudo
• altura
•Canal principal do rio Paraná, ao
longo da fronteira entre São
Paulo e Mato Grosso do Sul
•A barragem constitui um grande
reservatório de aproximadamente
190 km de extensão que cobre uma
área de 2250 km2 e tempo de
residência de água de 33,9 dias
Área de estudo
•A escada para peixe, tipo barragem
e orifício, está no lado esquerdo da
barragem, com 520 m de
comprimento e 20 m de altura
•Possui 50 paredes de concreto que
formam as piscinas, cada uma com
5m de largura e 2m de altura
Essas paredes estão separadas entre elas de 8m, e cada uma
delas possui seis orifícios (três na parte superior e três na parte
inferior).
Amostragens
Coletas realizadas de Out a mar
2007 a 2010
2 pontos de amostragens Anoitecer - Amanhecer

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