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1 URGÊNCIAS CLÍNICAS RESPIRATÓRIAS ¡ DEFINIÇÃO: é definida como a incapacidade de manter a troca gasosa de CO2 e O2 necessária para suprir as demandas metabólicas, sem que ocorram as alterações compensatórias do equilíbrio ácido básico. 2 ¡ A IRpA pode estar relacionada a disfunção de qualquer um, ou mesmo de vários componentes do sistema respiratório (dentre esses, incluem-se vias aéreas, unidades alveolares, vascularização, musculatura respiratória). 3 ¡ Tipo I (hipoxêmica/alveolocapilar): - Caracterizada por uma PaO2 < 60mmHg, com valores normais ou reduzidos de CO2. - Distúrbios ventilação-perfusão; - Shunt direita-esquerda; ¡ Tipo II (hipercápnica): - Caracterizada por uma PaCO2 > 50mmHg. - hipoventilação alveolar; ¡ Tipo III (perioperatória) e Tipo IV (choque e hipoperfusão pulmonar) Góis et al., (2015) 4 ¡ Avaliação rápida que possa detectar: taquipneia , sinais de esforço respiratório, de hipoxemia junto a oximetria de pulso. ¡ Quadro clínico inespecífico: agitação, cefaleia, convulsão, cianose e vômitos. 5 ¡ Em pacientes acima de 40-50 anos com sintomas respiratórios agudos associados a dor torácica deve ser feito um ECG. ¡ Nos pacientes crônicos (DPOC) ou asma grave, atentar para o nível de saturação basal, pois podem ser habituais estarem abaixo de 90%. 6 ¡ Oximetria de pulso; ¡ Radiografia de Tórax; ¡ Gasometria arterial; ¡ Hemograma; ¡ ECG; 7 8 A avaliação de um quadro de insuficiência respiratória requer a medição das concentrações de oxigênio e dióxido de carbono de uma amostra de sangue que já tenha passado pelos pulmões 9 ¡ Os mecanismos homeostáticos mantêm o pH dentro de uma faixa normal 7,35-7,45. ¡ Esses mecanismos são constituídos pelos sistemas tampão, rins e pulmões. ¡ Variação de pH compatível com a vida é de 6,8 – 7,8. 10 11 ¡ pH – potencial hidrogênico; serve para determinar se está presente uma acidose ou uma alcalose. ¡ pCO2 – pressão parcial de dióxido de carbono ¡ pO2 – pressão parcial de oxigênio ¡ HCO3 – bicarbonato ¡ BE – excesso de base/déficit de base ¡ Sat O2 - conteúdo de oxigênio e a capacidade de oxigênio, expressa em percentual. ¡ Sala de emergência: garantir acesso venoso periférico, monitorização cardíaca, de pressão arterial e saturação de oxigênio. ¡ Deve manter via aérea pérvia (possível intubação orotraqueal); ¡ Tratar a instabilidade hemodinâmica. ¡ Uso de drogas (broncodilatadores, corticoides, diuréticos, ATB). 12 13 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica(DPOC) ¡ É uma pneumopatia crônica mais comum de caráter progressivo, decorrente da evolução de uma bronquite crônica ou enfisema pulmonar. ¡ Resulta de uma lesão pulmonar progressiva de caráter inflamatório, obstrutivo, hiper- reativo e degenerativo com predomínio de obstrução de vias aéreas inferiores. (PEDROSO; OLIVEIRA, 2007) 14 ¡ Se caracteriza pela destruição e alargamento dos bronquíolos terminais e alvéolos, que perdem sua elasticidade e favorecem o aprisionamento do ar dentro dos pulmões. ¡ Ruptura e destruição de septos interalveolares. (BRUNNER; SUDDARTH, 2012) 15 16 ¡ Principal causa do Enfisema é o tabagismo. ¡ Pode existir também uma deficiência na proteína plasmática –alfa 1-antripsina, um inibidor de enzima. Sem ela, certas enzimas destroem o tecido pulmonar. Essa causa é genética, tais pessoas estão predispostas a desenvolver. 17 ¡ Comprometimento da difusão de oxigênio; ¡ Hipoxemia; ¡ Casos graves – eliminação do dióxido de carbono comprometida – aumento da tensão de dióxido de carbono no sangue arterial (hipercapnia) – acidose respiratória. 18 ¡ Os pulmões estão em um estado de hiperextensão crônica. ¡ Posição de repouso é a insuflação. ¡ A expiração torna-se ativa e exige esforço muscular. ¡ Tórax rígido e a as costelas ficam fixadas em suas articulações. ¡ “Tórax em barril” ¡ Pode haver hipocratismo digital. 19 20 Fonte: El Blog de Residência Clínica Médica, 2010. HIPOCRATISMO DIGITAL 21 22 Fonte: Revista Hospital Universitário Pedro Hernesto, 2013. ¡ A lesão pulmonar se localiza nos brônquios e bronquíolos, tornando-os cronicamente inflamados, espessos e com constante produção de muco. 23 ¡ Tosse produtiva por mais de 3 meses , no período de 2 anos consecutivos. 24 ¡ Infecções respiratórias bacterianas e virais; ¡ Poluição do ar; ¡ Mudança climática; ¡ E não adesão ao tratamento. 25 ¡ Sinais clínicos de infecção pulmonar, febre, leucocitose e alterações radiológicas podem não estar presentes. ¡ Piora da dispneia; ¡ Aumento do volume de secreção e da purulência; ¡ Opressão torácica; ¡ Redução da tolerância ao exercício; ¡ Fadiga. 26 ¡ Tempo de piora dos sintomas; ¡ Comorbidade; ¡ Regime de tratamento atual; ¡ Gravidade da DPOC (baseado na limitação do fluxo aéreo) – espirometria. 27 28 Sinais clínicos de Gravidade de Exacerbação de DPOC Movimentos paradoxais da parede torácica Piora ou início de cianose central Desenvolvimento de edema periférico Instabilidade hemodinâmica Deterioração do nível de consciência Uso de musculatura respiratória acessória 29 Fonte: adaptado de GOLD: 2014 updated 1. Oxigenoterapia ¡ Para manter uma PaO2 60-70 mmHg, saturação de pulso da oxiemoglobina entre 90 e 94% e PaO2. ¡ A melhor fonte é a máscara de Venturi. 30 31 MÁSCARA DE VENTURI 2. Broncodilatadores O esquema mais adequado é a utilização de agonista beta-adrenérgico inalatório de curta duração (fenoterol), inicialmente a cada 20 minutos até 3 doses e, em seguida, a cada 4 horas. Anticolinérgico de curta ação: brometo de ipratrópio associado aos beta 2 agonistas a cada 20 minutos por três doses ; manter uso a cada 2- 4 horas, até estabilização. 32 3. Corticoides sistêmicos -40 mg/dia, VO, por 5 dias . -Novas exacerbações: dose de 40 mg/dia , VO, por 14 dias. -pacientes muito críticos: metilprednisolona IV em uma dose inicial de 40 mg a cada 6 horas. 33 4. Antibióticos 5. Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva (VNIPP) ¡ dispneia moderada a grave, com utilização de musculatura acessória e movimento abdominal paradoxal; ¡ pH sérico entre 7,25 e 7,35 e hipercapnia (PaCO2 > 45 mmHg);frequência respiratória entre 25 e 35 por minuto. 34 6. Ventilação mecânica invasiva ¡ frequência respiratória acima de 35 por minuto; ¡ hipoxemia grave(PaO2 < 40 mmHg); acidose grave (pH < 7,25) e hipercapnia grave (PaCO2 > 60 mmHg); ¡ parada respiratória; ¡ alteração do nível de consciência (sonolência, letargia, coma); ¡ instabilidade hemodinâmica; 35 36 7. Fisioterapia respiratória ¡ Indicada para os pacientes com atelectasia lobar e/ou com eliminação de escarro superior a 25 mL/dia, sendo realizada por meio de percussão torácica manual ou mecânica, drenagem postural e métodos para estimular tosse. Deve ser avaliada individualmente. 8. Suporte clínico em geral ¡ Reposição volêmica, nutrição adequada, heparinização profilática, principalmente em pacientes imobilizados, policitêmicos ou desidratados, outras medidas conforme a necessidade 37 38 • Asma é uma doença heterogênea caracterizada por inflamação crônica e hiper-responsividade das vias aéreas inferiores, associada à limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento. • Manifesta-se por episódios recorrentesde sibilos, dispneia, opressão torácica e tosse, particularmente à noite e pela manhã, ao acordar. 39 40 Etiologia • As exacerbações da asma, na maioria das vezes, instalam-se de modo gradual e progressivo, ao longo de 5 a 7 dias. • As causas mais comuns são as infecções virais ou a exposição à alérgenos ambientais, seguindo-se poluição ambiental e exposição ocupacional ou a drogas, sendo as mais comuns os anti-inflamatórios não esteroidais, situações de estresse e emocionais. • O patógeno mais identificado em exacerbações da asma, tanto em crianças como em adulto é o rinovírus. 41 • As exacerbações são episódios caracterizados por piora progressiva dos sintomas de dispneia, tosse, sibilância ou aperto no peito e perda progressiva da função pulmonar. 42 Anamnese • Tempo de início e causa da presente exacerbação; • Gravidade dos sintomas, incluindo limitação de exercício e despertares noturnos; • Sintomas de anafilaxia; • Medicações de controle e de resgate; • Fatores de risco para asma fatal. 43 Quadro Clínico • O Exame físico deve buscar: avaliação de sinais vitais, níveis de consciência, habilidade de completar frases e uso de musculatura acessória; identificar complicações (anafilaxia, pneumonia, atalectasia, pneumotórax ou pneumomediastino); • Sinais que apontem outras causas de dispneia (ICC, disfunção/obstrução de vias aéreas superiores, inalação de corpo estranho, tromboembolismo pulmonar). 44 Exames complementares • Teste da função pulmonar (VEF1) – atenção para valores menores que 50% do previsto. • Saturação de Oxigênio - < 90% • Gasometria arterial: indicado quando a SpO2 < 93%; PFE < 30%. • Radiografia de Tórax e exames séricos (hemograma, eletrólitos). 45 Classificação da gravidade da crise de asma: • LEVE/MODERADA • GRAVE • EXACERBAÇÃO MUITO GRAVE 46 47 Achado Exacerbação Leve a moderada Exacerbação Grave Exacerbação muito grave (Insuficiência Respiratória) Impressão Clínica Geral - - Cianose, sudorese, exaustão. Estado Mental Normal Normal ou agitação Agitação, confusão, sonolência. Dispneia Ausente ou leve Moderada Intensa Fala Frases completas Frases incompletas Frases curtas ou monossilábicas. Musculatura Acessória Retrações leves/ausentes Retrações acentuadas Retrações acentuadas Sibilos Ausente com MV normal, localizados ou difusos Localizados ou difusos Ausente com MV diminuído FR Normal ou acentuada Aumentada Aumentada FC, bpm < 110 >110 >140 ou bradicardia PFE, %previsto <50 30-50 < 30 SpO2,% >95 91-95 < 90 PaO2, mmHg Normal Ao redor de 60 Menor que 60 PaCO2, mmHg < 40 < 45 >45 CLASSIFICAÇÃO DA INTENSIDADE DAS EXACERBAÇÕES DE ASMA Fonte: adaptado das Diretrizes do Manejo da Asma da SBPT 2012 Tratamento da asma • Oxigenoterapia: manter SpO2 de 93-95%. • Beta 2 –agonistas de curta duração: fenoterol (nebulização 5mg/mL) 10-20 gotas + S.F0.9% - a cada 20 minutos por três doses. • Anticolinérgico de curta duração: brometo de ipratrópio (0,25mg/ml) 40 gotas + S.F0.9% associados aos beta 2 -agonistas – a cada 20 min por três doses. 48 • Corticosteróides: usados na 1º hora nas emergências; preconiza-se a via oral. Prednisolona (60mg/dia), VO, 1mg/kg/dia, pela manhã, por 5 a 10 dias; metilprednisolona, IV, com dose inicial de 60 – 80 mg em intervalos de 6 a 12 horas (pacientes graves) e doses menores para os demais (40 -60 mg a cada 12 ou 24 horas); hidrocortizona, IV, dose inicial de 200-300 mg e após, 100-200 mg 6-6 horas. 49 • Sulfato de magnésio: exacerbação muito grave (VEF1<25-30%) – dose: 20ml de Sulfato de magnésio a 10% diluído em 50 ml de SF 0,9%, IV, em infusão lenta. 50 Tratamento farmacológico: 51 Broncodilatadores e antiinflamatórios Drogas utilizadas nas crises agudas: • β2 agonista de ação curta (Broncodilatadores): Relaxam a musculatura brônquica - Salbutamol - Fenoterol (berotec) - Terbutalina (bricanyl) • Anticolinérgico (antiespasmódicos da musculatura lisa): Reduz o tônus - brometo de ipratrópio (atrovent) 52 Drogas profiláticas de manutenção: • Corticóide inalatório: - beclometasona, budesonida, flunisolida ou triancinolona • Β2 agonista de ação longa: -formoterol ou salmeterol • Xantinas: - teofilina de ação lenta • Corticoterapia sistêmica oral prolongada: - prednisona 53 54 ¡ Derrame pleural é definido como acúmulo de líquido que supera o volume normal encontrado na cavidade pleural e exerce função de garantir mínima fricção durante os movimentos respiratórios. 55 ¡ A pleura visceral compreende a porção que recobre o pulmão, sendo irrigada pela circulação pulmonar. ¡ A pleura parietal entra em contato com a cavidade torácica e recebe irrigação sistêmica. 56 ¡ O líquido pleural é constantemente formado e removido. ¡ Depende de forças osmóticas e hidrostática geradas nos capilares das pleuras visceral e parietal; 57 Derrame pleural: 58 ¡ O derrame pleural surge como consequência de um desequilíbrio entre a produção e a absorção do líquido pleural, ocorrendo nas situações: § aumento da pressão hidrostática nos capilares sanguíneos ou da permeabilidade capilar; § diminuição da pressão oncótica das proteínas plasmáticas; § Diminuição da drenagem linfática. 59 ¡ Dentre as grandes causas que levam à formação de derrame pleural estão à insuficiência cardíaca, pneumonia e neoplasias malignas. 60 ¡ As manifestações clínicas resultantes da presença de derrame pleural correlacionam- se com volume do líquido acumulado. ¡ No exame físico: dispneia; dor torácica que geralmente se intensifica com a inspiração profunda ou com a tosse. ¡ Pode existir o atrito pleural; 61 ¡ Líquido na cavidade leva a sinais clássicos: diminuição da expansibilidade torácica, frêmito toracovocal e murmúrio vesiculares abolidos e macicez à percussão do hemitórax acometido. 62 ¡ Pacientes com processos infecciosos pulmonares em geral têm diagnóstico mais tardio, com relatos de febre e mal-estar prolongados, apresentando-se com uma história típica de uma pneumonia não tratada, na qual o agente causador teve tempo para colonizar o espaço pleural ou causar necrose do parênquima pulmonar. As manifestações clínicas dependem do agente causador e do estado imune do paciente. 63 ¡ Radiografia de tórax; ¡ ultrassonografia de tórax; ¡ tomografia de tórax (identifica derrames menores que 10mL); ¡ toracocentese diagnóstica; 64 Rx de tórax: 65 Derrame Pleural: RX 66 Tomografia 67 ¡ Toracocentese - Análise do líquido pleural: a aparência do líquido pleural pode, em alguns casos, definir o diagnóstico como na presença de pus, inferindo-se daí empiema; mas também, em outras circunstâncias, pode orientar os exames complementares para elucidação do caso. 68 69 ¡ Na abordagem diagnóstica inicial, o derrame pleural dever ser diferenciado em transudato e exsudato. § Transudato: se formam a partir da diminuição da pressão oncótica ou aumento da pressão hidrostática. § Exsudato: processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. 70 ¡ A classificação é feita através dos critérios de Light: § relação entre proteína do líquido pleural e sérica; § relação entre DHL (desidrogenase láctica) do líquido pleural e sérica; § DHL do líquido pleural. 71 72 ¡ Bioquímica do Líquido Pleural: análise do pH, glicose e , em situações mais específicas, amilasee triglicerídeos. ¡ Celularidade total e diferencial: avaliação do predomínio de neutrófilos, linfócitos ou eosinófilos no líquido pleural. ¡ Citologia oncótica: presença de células neoplásicas no líquido pleural. ¡ Cultura, Gram e Pesquisa Direta de BAAR: Diante de suspeita infecciosa. 73 ¡ O melhor locar deve ser determinado a partir da propedêutica, geralmente na região subescapular e sempre na borda superior do arco costal. 74 ¡ Posição do paciente: sentado preferencialmente, com os braços e a cabeça apoiados em travesseiro, sobre um anteparo ou com a mão ipsilateral ao derrame apoiada sobre o ombro colateral. 75 ¡ Obs: se em ventilação mecânica: deitado em decúbito lateral ao lado do derrame. 76 ¡ Atenção: colher 1 ml do líquido em seringa heparinizada para se medir o pH; ¡ É prudente não retirar mais de 1.500 ml de líquido por sessão; ¡ Uso de USG para auxílio na toracocentese; 77 ¡ Tem como objetivo a manutenção ou restabelecimento da pressão negativa do espaço pleural. 78 79 ¡ Vai depender da doença de base, do tipo de derrame e da clínica do paciente. ¡ Transudatos são mais frequentemente conduzidos de forma conservadora; Toracocentese – em caso de derrames volumosos; 80 ¡ Derrame Pleural parapneumônico e Empiema: § tratamento consiste em antibioticoterapia adequada para a cobertura do provável agente etiológico. Pode exigir drenagem torácica. 81 ¡ Abcesso Pulmonar: muitas vezes dispensam procedimentos mais invasivos, pois a coleção purulenta é drenada espontaneamente pelas vias aéreas. § O tratamento antimicrobiano deve cobrir os principais agentes causadores e ter boa penetração pulmonar. Intervenção cirúrgica como lobectomia ou pneumectomia, algumas vezes são necessárias. 82 Referências • CALIL, Ana Maria; PARANHOS, Wana Yeda. O Enfermeiro e as Situações de Emergência. São Paulo, SP: Atheneu, 2007. • COUTO, Renato Camargos et. al. RATTON: Emergências Médicas e Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. • KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006 (a) • NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007 • SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. • SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 83
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