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Escultura Bizantina

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Escultura Bizantina.
Ana Paula Aparecida
Fillipo
Irene Mirela de Oliveira Cardoso
Laisa 
Valter Vieira.
Divisão do Império Romano.
O Imperador Teodósio (nomeado o Grande) dividiu o Império Romano em Ocidente e Oriente.
Império Romano do Ocidente - a capital Roma, foi tomada pelos bárbaros completamente em 476 - início da Idade Média.
Império Romano do Oriente (Império Bizantino) - se manteve até 1453 com a tomada dos turcos da capital Constantinopla - início à Idade Moderna.
História
o Imperador Constantino na ocasião transportou a capital para Bizâncio, cidade do oriente que passou a ser chamada de Constantinopla.
Depois o imperador Constantino outorgou o Édito de Milão, que proibia a perseguição aos cristãos e, então, o Cristianismo começa a crescer. Surgem as igrejas cristãs e um novo estilo de arte, a Arte Bizantina.
Império Bizantino.
Baixo relevo
Os baixos-relevos é uma forma escultórica muito utilizada na decoração de elementos arquitetônico. 
Destacam se nas esculturas principalmente os dípticos, obra em baixo relevo, formada por dois pequenos painéis que se fecham, ou trípticos, obras semelhantes às anteriores, porém com uma parte central e duas partes laterais que se fecham. 
Tríptico Bizantino.
Tríptico Harbaville um dos mais fabulosos tesouros da arte bizantina
Dípticos Bizantinos.
Dípticos Bizantinos
Díptico Theotokos e crucificação de Cristo
Díptico de marfim mostrando o Cristo Entronizado, ladeado pelos Apóstolos Pedro e Paulo na folha esquerda, e a Virgem Entronizada com o Menino, ladeada pelos Arcanjos Miguel e Gabriel, na folha direita;
Díptico de marfim, 36 x 12 cm. Biblioteca Nacional e França
Características
Destaca-se na escultura o trabalho com o marfim, a rigidez, a uniformidade, contava com linhas geométricas bem demarcadas, e a ausência de naturalidade.
Era feito com grande cuidado e detalhes pelo artesão e algum outro assistente, mas os resultados são de uma beleza incomparável e de requinte.
O que era representado.
a Arte Bizantina expressa especialmente o caráter religioso. Eram representadas imagem como a da Virgem Maria, de cristo ou de santos;
Além disso, o imperador era uma figura de referência sagrada uma vez que desempenhava o seu papel de governante em nome de Deus, tal como era propagado na época. Assim, muitas vezes se encontra mosaicos que retratavam o imperador e sua esposa entre Jesus e Maria.
Marfim Barberini 
esculturas bizantino,díptico de duas placas em marfim, imperador Bizantino, Arte Bizantina, Museu de Louvre,em Paris.
MOVIMENTO ICONOCLASTA.
O primeiro levante iconoclasta aconteceu no ano de 730, quando o imperador Leão III publicou um édito ordenando a destruição de imagens.
 Período de crise denominado Iconoclasta consiste na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito entre os imperadores e o clero.
 Figuras humanas não podiam ser adoradas, a adoração cabia apenas a Deus. De acordo com a prática monoteísta a veneração dos santos consistia no pecado da idolatria. Assim, para acabar com o culto a figuras humanas, o imperador proibiu a reprodução de toda representação humana, ordenando, inclusive, a destruição das obras artísticas que existissem nessas condições.
O artista compara os soldados romanos maltratando Jesus com os patriarcas iconoclastas
Fim do movimento
Observando o crescimento dessa prática, os clérigos ocidentais condenaram o movimento iconoclasta durante o Concílio de Niceia II. Mesmo assim, ao longo do século IX, outras manifestações iconoclastas vieram a ameaçar o uso das imagens no cristianismo. 
Foi somente pela metade desse mesmo século que a reinterpretação dos ícones determinou o fim de tal prática. Assim a arte bizantina que se estendeu até o fim do império no século XV.

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