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Sistema Reprodutor Masculino

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22 de julho de 2012
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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
 Antes da sétima semana, as gônadas dos dois sexos são idênticas em aparência e são chamadas de gônadas indiferenciadas. O desenvolvimento do fenótipo masculino requer um cromossomo Y. 
O gene SRY para o fator determinante do testículo (FDT) é o que determina a diferenciação testicular. 
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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
 Antes da sétima semana, as gônadas dos dois sexos são idênticas em aparência e são chamadas de gônadas indiferenciadas. O desenvolvimento do fenótipo masculino requer um cromossomo Y. 
O gene SRY para o fator determinante do testículo (FDT) é o que determina a diferenciação testicular. 
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 O FDT induz a formação da rede testicular.
 O desenvolvimento de uma túnica albugínea densa é a indicação característica do desenvolvimento testicular do feto.
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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
8ª Semana:
Células intersticiais do mesênquima secretam testosterona e androstenediona, que induzem a diferenciação masculina nos ductos mesonéfricos e da genitália externa.
Os ductos mesonéfricos, sobre a ação da testosterona, se contorcem para formar o epidídimo. O restante desse ducto forma o ducto deferente e o ducto ejaculatório.
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DUCTOS MESONEFRICOS
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MODELO
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CAPA FEITA
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CONSTITUINTES DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO
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FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Responsável de executar a reprodução, ao desenvolver gametas responsáveis pela fecundação do óvulo. 
Auxiliar na produção de hormônios sexuais relacionados ao desenvolvimento das características sexuais masculinas. 
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CANAL INGUINAL
 O ocupante principal do canal inguinal é o funículo espermático nos homens. Além disso ele contém sangue e vasos linfático e o nervo ilioinguinal em ambos os sexos. 
Possui duas aberturas, o anel inguinal profundo e o anel inguinal superficial.
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DESCIDA DOS TESTÍCULOS E FORMAÇÃO DO FUNÍCULO ESPERMÁTICO
Antes da descida dos testículos a partir das suas posição inicial, no alto da parede abdominal posterior, forma-se o processo vaginal, passando através de várias camadas da parede abdominal anterior.
O processo vaginal é transformado em um canal tubular, estrutura básica do canal inguinal.
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DESCIDA DOS TESTÍCULOS E FORMAÇÃO DO FUNÍCULO ESPERMÁTICO
Antes da descida dos testículos a partir das suas posição inicial, no alto da parede abdominal posterior, forma-se o processo vaginal, passando através de várias camadas da parede abdominal anterior.
O processo vaginal é transformado em um canal tubular, estrutura básica do canal inguinal.
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 A última etapa é a descida dos testículos para o interior do escroto, no caso dos homens, para o interior da cavidade pélvica, que depende do desenvolvimento do gubernáculo.
 A descida dos testículos completa a formação do funículo espermático nos homens.
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 A última etapa é a descida dos testículos para o interior do escroto, no caso dos homens, para o interior da cavidade pélvica, que depende do desenvolvimento do gubernáculo.
 A descida dos testículos completa a formação do funículo espermático nos homens.
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FUNÍCULO ESPERMÁTICO
 Fisiologia: suspende o testículo no escroto e contém estruturas que correm para o testículo e a partir dele.
 Limites: começa no anel inguinal profundo, lateral aos vasos epigástricos inferiores, terminando na margem posterior do testículo.
Principais constituintes: ducto deferente, artéria testicular, artéria do ducto deferente, artéria cremastérica, o plexo venoso pampiniforme. 
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FUNÍCULO ESPERMÁTICO
 Possui três revestimentos derivados da parede abdominal anterolateral: fáscia espermática interna, fáscia cremastérica, fáscia espermática externa.
 A fáscia cremastérica contém alças do músculo cremaster cuja ação está diretamente relaciona à temperatura dos testículos.
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FUNÍCULO ESPERMÁTICO
 Possui três revestimentos derivados da parede abdominal anterolateral: fáscia espermática interna, fáscia cremastérica, fáscia espermática externa.
 A fáscia cremastérica contém alças do músculo cremaster cuja ação está diretamente relaciona à temperatura dos testículos.
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ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS MASCULINOS
Composição: 
Testículos,
Epidídimo,
Ductos deferentes
Glândulas seminais
Ductos ejaculatórios,
Próstata
Glândulas bulbouretrais.
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TESTÍCULO
 Histologia: está envolvido por uma capsula de tecido conjuntivo denso não modelado denominado túnica albugínea.
 Em função da migração cada testículo arrasta consigo um saco de membrana serosa, a túnica vaginal, derivada do peritônio.
 Essa túnica consiste em uma camada parietal exterior e uma camada visceral interna, que recobrem a túnica albugínea nas porções laterais e anterior do testículo. 
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TESTÍCULO
 Histologia: está envolvido por uma capsula de tecido conjuntivo denso não modelado denominado túnica albugínea.
 Em função da migração cada testículo arrasta consigo um saco de membrana serosa, a túnica vaginal, derivada do peritônio.
 Essa túnica consiste em uma camada parietal exterior e uma camada visceral interna, que recobrem a túnica albugínea nas porções laterais e anterior do testículo. 
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TESTÍCULO
Fisiologia: órgão ovoide suspenso dentro do escroto pelo funículo espermático que produz espermatozoides e hormônios como a testosterona.
 Os espermatozoides são formados nos túbulos seminíferos que são unidos à rede do testículo pelos túbulos retos.
 Principais constituintes: túbulos seminíferos, lóbulos, septos, túbulos retos, rede testícular, túnica albugínea, túnica vaginal.
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VASCULARIZAÇÃO DO TESTÍCULO
 Suprimento arterial: artérias testiculares (ramos da parte abdominal da aorta).
 Drenagem venosa: As veias testiculares esquerda e direita originam o plexo pampiniforme (8 a 12 veias que envolvem a artéria testicular no funículo espermático, e é parte do sistema termorregulador do testículo).
 Veia testicular esquerda esvazia-se na renal esquerda, a veia testicular direita entra na veia cava inferior.
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DRENAGEM LINFÁTICA E 
INERVAÇÃO
 Linfonodos: linfonodos pré-aórticos e lombares.
Nervos: autônomos originam-se como nervos do
plexo testicular (próximo a artéria testicular) e contêm fibras parassimpáticas vagais e simpáticas do segmento T7 da medula.
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EPIDÍDIMO
 Histologia: a luz do epidídimo é revestida por epitélio pseudo-estratificado constituído por dois tipos celulares: células basais e altas células principais, do epitélio.
Características Gerais: estrutura posterior ao testículo formada por circunvoluções do ducto do epidídimo que armazena espermatozoides.
Ductos eferentes transportam espermatozoides da rede do testículo (rede de canais na terminação dos túbulos retos) para o epidídimo onde são armazenados.
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EPIDÍDIMO
 Histologia: a luz do epidídimo é revestida por epitélio pseudo-estratificado constituído por dois tipos celulares: células basais e altas células principais, do epitélio.
Características Gerais: estrutura posterior ao testículo formada por circunvoluções do ducto do epidídimo que armazena espermatozoides.
Ductos eferentes transportam espermatozoides da rede do testículo (rede de canais na terminação dos túbulos retos) para o epidídimo onde são armazenados.
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EPIDÍDIMO
Consiste em: uma cabeça, um corpo que consiste no ducto do epidídimo convoluto e uma cauda que é contínua com o ducto deferente (Transporta espermatozoides do epidídimo para o ducto ejaculatório).
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DUCTO DEFERENTE
Histologia: epitélio colunar pseudo-estratificado dotado de estereocílios.
Características Gerais: é a continuação do ducto do epidídimo e tem como função o transporte de espermatozoides da cauda do epidídimo, no escroto, ao ducto ejaculatório na cavidade pélvica. 
Relações anatômicas e trajeto
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DUCTO DEFERENTE
Histologia: epitélio colunar pseudo-estratificado dotado de estereocílios.
Características Gerais: é a continuação do ducto do epidídimo e tem como função o transporte de espermatozoides da cauda do epidídimo, no escroto, ao ducto ejaculatório na cavidade pélvica. 
Relações anatômicas e trajeto
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DUCTO DEFERENTE
Histologia: epitélio colunar pseudo-estratificado dotado de estereocílios.
Características Gerais: é a continuação do ducto do epidídimo e tem como função o transporte de espermatozoides da cauda do epidídimo, no escroto, ao ducto ejaculatório na cavidade pélvica. 
Relações anatômicas e trajeto
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DUCTO DEFERENTE
Suprimento arterial: origina-se da artéria vesical inferior e termina fazendo anastomose com a artéria testicular.
Drenagem venosa e linfática: Maior parte do ducto drena para veia testicular - plexo pampiforme. Parte terminal: plexo venoso vesical/prostático. Linfonodos ilíacos externos.
Inervação: Fibras autônomas
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GLÂNDULAS SEMINAIS
Histologia: epitélio colunar pseudo-estratificado, microvilosidades, células musculares lisas.
Características gerais: glândula acessória do sistema reprodutor masculino, estrutura alongada e composta por inúmeras excrescências em forma de bolsas.
Relações anatômicas: situa-se entre o fundo da bexiga urinária e o reto. A união do ducto seminal e deferente forma o ducto ejaculatório. Parcialmente recoberto por peritônio, posteriormente aos ureteres e anterior ao septo retovesical.
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GLÂNDULAS SEMINAIS
Histologia: epitélio colunar pseudo-estratificado, microvilosidades, células musculares lisas.
Características gerais: glândula acessória do sistema reprodutor masculino, estrutura alongada e composta por inúmeras excrescências em forma de bolsas.
Relações anatômicas: situa-se entre o fundo da bexiga urinária e o reto. A união do ducto seminal e deferente forma o ducto ejaculatório. Parcialmente recoberto por peritônio, posteriormente aos ureteres e anterior ao septo retovesical.
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GLÂNDULAS SEMINAIS
Histologia: epitélio colunar pseudo-estratificado, microvilosidades, células musculares lisas.
Características gerais: glândula acessória do sistema reprodutor masculino, estrutura alongada e composta por inúmeras excrescências em forma de bolsas.
Relações anatômicas: situa-se entre o fundo da bexiga urinária e o reto. A união do ducto seminal e deferente forma o ducto ejaculatório. Parcialmente recoberto por peritônio, posteriormente aos ureteres e anterior ao septo retovesical.
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GLÂNDULAS SEMINAIS
Fisiologia: secretam um líquido alcalino espesso que se mistura com os espermatozoides quando entram nos ductos ejaculatórios e na uretra. 
Suprimento arterial: artérias vesicais inferior, e retal média.
Drenagem venosa e linfática: veia vesical inferior e retal média. Linfonodos ilíacos.
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DUCTO EJACULATÓRIO
Histologia: epitélio colunar simples, ausência de músculo liso.
Características gerais: é um tubo fino que se origina pela união do ducto de uma glândula seminal com o ducto deferente. 
Relações anatômicas: originam-se próximo ao colo dada bexiga urinária e desembocam no colículo seminal na abertura do utrículo prostático ou no seu interior.
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DUCTO EJACULATÓRIO
Suprimento arterial: Artérias do ducto deferente, ramos da artérias vesicais.
Drenagem venosa: As veias se unem aos plexos venosos prostáticos e vesicais.
Drenagem linfática: A linfa é drenada para os linfonodos ilíacos externos.
Inervação: Os nervos do ducto ejaculatório deriva do plexo hipogástrico inferior.
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PRÓSTATA
Histologia: Os componentes da próstata são revestidos por epitélio colunar de simples à pseudo-estratificado.
Características gerais: é a maior glândula acessória do sistema genital masculino, sendo que sua parte glandular corresponde a 2/3 de todo o seu tamanho ( outro terço é fibromuscular).
A próstata é envolvida por uma cápsula prostática fibrosa densa, envolvida por uma bainha prostática fibrosa, que é contínua com os ligamentos puboprostáticos.
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PRÓSTATA
Histologia: Os componentes da próstata são revestidos por epitélio colunar de simples à pseudo-estratificado.
Características gerais: é a maior glândula acessória do sistema genital masculino, sendo que sua parte glandular corresponde a 2/3 de todo o seu tamanho ( outro terço é fibromuscular).
A próstata é envolvida por uma cápsula prostática fibrosa densa, envolvida por uma bainha prostática fibrosa, que é contínua com os ligamentos puboprostáticos.
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PRÓSTATA
Constituição e relações anatômicas:
Envolve parte da uretra, uretra prostática. 
Possui: uma base, um ápice e faces anterior, posterior e ínfero laterais
Divida em lobo: anterior (istmo), posterior, laterais e lobo médio (mediano).
Camada profunda do diafragma urogenital.
Porção anterior dos músculos levantadores do ânus
Ductos prostáticos
Fisiologia: o líquido prostático representa aproximadamente 20% do volume do sêmen, que configura o veículo pelo qual os espermatozoides são transportados e participa da sua ativação.
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PRÓSTATA
Constituição e relações anatômicas:
Envolve parte da uretra, uretra prostática. 
Possui: uma base, um ápice e faces anterior, posterior e ínfero laterais
Divida em lobo: anterior (istmo), posterior, laterais e lobo médio (mediano).
Camada profunda do diafragma urogenital.
Porção anterior dos músculos levantadores do ânus
Ductos prostáticos
Fisiologia: o líquido prostático representa aproximadamente 20% do volume do sêmen, que configura o veículo pelo qual os espermatozoides são transportados e participa da sua ativação.
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PRÓSTATA
Suprimento arterial: Artérias prostáticas, ramos principais da artéria ilíaca interna, especialmente as artéria vesicais inferiores, mas também da artérias pudenda interna e retal média.
Drenagem venosa e linfática: plexo venoso prostático que drena para as veias ilíacas internas. Linfonodos ilíacos internos e sacrais.
Inervação: Fibras simpáticas originam-se dos nervos esplâncnicos pélvicos (s2 a s4). Fibras parassimpáticas derivam do plexo hipogástrico inferior.
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PRÓSTATA
Suprimento arterial: Artérias prostáticas, ramos principais da artéria ilíaca interna, especialmente as artéria vesicais inferiores, mas também da artérias pudenda interna e retal média.
Drenagem venosa e linfática: plexo venoso prostático que drena para as veias ilíacas internas. Linfonodos ilíacos internos e sacrais.
Inervação: Fibras simpáticas originam-se dos nervos esplâncnicos pélvicos (s2 a s4). Fibras parassimpáticas derivam do plexo hipogástrico inferior.
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GLÂNDULA BULBOURETRAIS
Histologia: Epitélio varia de cuboide simples à colunar simples. Composta por células musculares lisas e fibras musculares esqueléticas. 
Características gerais: As glândulas bulbouretrais (de Cowper), uma de cada lado, são pequenas glândulas mucosas em forma de ervilha situadas na região perineal profunda. 
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GLÂNDULA BULBOURETRAIS
Relações anatômicas: são póstero-laterais à parte membranácea da uretra. 
Os ductos das glândulas passam através da fáscia inferior do esfíncter da uretra (membrana do períneo)
Fisiologia: contribuem para a lubrificação da uretra e a emissão pré-ejaculatória do pênis.
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TRÍGONO UROGENITAL 
MASCULINO 
Inclui os genitais externos e os músculos do períneo. 
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 GENITAIS MASCULINOS EXTERNOS
A genitália externa masculina inclui a parte distal da uretra, escroto e pênis
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URETRA
Tubo muscular que varia entre 18 cm a 22 cm de comprimento
Responsável por conduzir urina do óstio interno da uretra (bexiga urinária) até o óstio externo da uretra (glande do pênis), além de ser a via de saída do sêmen 
É subdividida em quatro partes: intramural (pré prostática), prostática, intermediária (membranácea) e esponjosa.
 
A parte distal da uretra é composta pelas partes membranácea e esponjosa. 
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PARTE DISTAL DA URETRA
PARTE MEMBRANÁCEA 
É a parte mais curta e mais estreita da uretra
Começa no ápice da próstata e termina no bulbo do pênis
É envolvida pelo músculo esfíncter externo da uretra e pela membrana do períneo
Posterolateralmente estão as pequenas glândulas bulbouretrais (Cowper) e seus ductos finos, que se abrem na porção proximal da parte esponjosa da uretra
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PARTE DISTAL DA URETRA
PARTE ESPONJOSA 
É a parte mais longa, passa através do bulbo e do corpo esponjoso do pênis. 
Ela começa na extremidade distal da parte membranácea da uretra e termina no óstio externo da uretra
Ela se expande no bulbo do pênis para formar a fossa “intrabulbuar” e na glande do pênis para formar a fossa navicular da uretra. 
Há aberturas diminutas dos ductos das glândulas uretrais que secretam muco na parte esponjosa da uretra. 
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PARTE DISTAL DA URETRA
Suprimento Arterial: proveniente dos ramos da artéria pudenda interna.
Drenagem venosa: Drenam para o plexo venoso prostático.
Drenagem linfática: Parte membranácea – linfonodos ilíacos internos. Parte esponjosa – linfonodos inguinais profundos e ilíacos externos
Inervação: Os nervos são ramos do nervo pudendo. A maioria das fibras aferentes provenientes destas partes da uretra corre nos nervos esplâncnicos pélvicos
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PARTE DISTAL DA URETRA
Suprimento Arterial: proveniente dos ramos da artéria pudenda interna.
Drenagem venosa: Drenam para o plexo venoso prostático.
Drenagem linfática: Parte membranácea – linfonodos ilíacos internos. Parte esponjosa – linfonodos inguinais profundos e ilíacos externos
Inervação: Os nervos são ramos do nervo pudendo. A maioria das fibras aferentes provenientes destas partes da uretra corre nos nervos esplâncnicos pélvicos
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PARTE DISTAL DA URETRA
Suprimento Arterial: proveniente dos ramos da artéria pudenda interna.
Drenagem venosa: Drenam para o plexo venoso prostático.
Drenagem linfática: Parte membranácea – linfonodos ilíacos internos. Parte esponjosa – linfonodos inguinais profundos e ilíacos externos
Inervação: Os nervos são ramos do nervo pudendo. A maioria das fibras aferentes provenientes destas partes da uretra corre nos nervos esplâncnicos pélvicos
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PARTE DISTAL DA URETRA
Suprimento Arterial: proveniente dos ramos da artéria pudenda interna.
Drenagem venosa: Drenam para o plexo venoso prostático.
Drenagem linfática: Parte membranácea – linfonodos ilíacos internos. Parte esponjosa – linfonodos inguinais profundos e ilíacos externos
Inervação: Os nervos são ramos do nervo pudendo. A maioria das fibras aferentes provenientes destas partes da uretra corre nos nervos esplâncnicos pélvicos
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ESCROTO
Saco fibromuscular cutâneo, para os testículos e as estruturas associadas.
Localizado posteroinferior ao pênis e inferior a sínfise púbica
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ESCROTO
Composto por duas camadas intimamente associadas: pele e túnica dartos. 
O músculo dartos fixa-se à pele e é responsável por contrair-se levando o escroto a enrugar-se quando está frio, o que ajuda a regular a perda de calor da pele.
Dividido internamente pelo septo do escroto e externamente pela rafe do escroto (crista que marca a linha de fusão das eminências labioescrotais)
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ESCROTO
Composto por duas camadas intimamente associadas: pele e túnica dartos. 
O músculo dartos fixa-se à pele e é responsável por contrair-se levando o escroto a enrugar-se quando está frio, o que ajuda a regular a perda de calor da pele.
Dividido internamente pelo septo do escroto e externamente pela rafe do escroto (crista que marca a linha de fusão das eminências labioescrotais)
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ESCROTO
Suprimento Arterial: artérias escrotais anteriores (artérias pudendas externas) irrigam a parte ventral do escroto; artérias escrotais posteriores (artérias pudendas internas)
Drenagem Venosa: veias escrotais e veia cremastérica, que acompanham as artérias escrotais e drenam, principalmente, para as veias pudendas externas. 
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ESCROTO
Suprimento Arterial: artérias escrotais anteriores (artérias pudendas externas) irrigam a parte ventral do escroto; artérias escrotais posteriores (artérias pudendas internas)
Drenagem Venosa: veias escrotais e veia cremastérica, que acompanham as artérias escrotais e drenam, principalmente, para as veias pudendas externas. 
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ESCROTO
Drenagem linfática: linfonodos inguinais superficiais
Inervação:
	 face anterior – ramos do plexo lombar, nervos escrotais anteriores e ramo genital do nervo genitofemoral.
		face posterior – ramos do plexo sacral, nervos escrotais posteriores e ramos perineais do nervo cutâneo femoral posterior.
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ESCROTO
Drenagem linfática: linfonodos inguinais superficiais
Inervação:
	 face anterior – ramos do plexo lombar, nervos escrotais anteriores e ramo genital do nervo genitofemoral.
		face posterior – ramos do plexo sacral, nervos escrotais posteriores e ramos perineais do nervo cutâneo femoral posterior.
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PÊNIS
Órgão masculino de cópula.
Oferece saída tanto para urina quanto para o sêmen.
Consiste em raiz, corpo e glande. 
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PÊNIS
Histologia: Composto por três colunas de tecido erétil cada qual contida na túnica albugínea (tecido conjuntivo fibroso denso). Os corpos cavernosos e corpos esponjosos são envolvidos por tecido conjuntivo frouxo.
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Legenda: 1 - Uretra do Pênis
Círculo Vermelho - Corpo Esponjoso do Pênis
Círculo Preto - Corpo Cavernoso do Pênis
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PÊNIS
É composto por pele fina, tecido conectivo, sangue e vasos linfáticos, fáscia e corpos cavernosos (2) e corpo esponjoso, contendo parte esponjosa da uretra e glande.
Superficialmente à capsula do pênis encontra-se a fáscia do pênis (Buck), continuação da fáscia profunda do períneo, formando uma forte cobertura membranácea para os corpos cavernoso e esponjoso, mantendo-os unidos
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PÊNIS
É composto por pele fina, tecido conectivo, e vasos linfáticos, fáscia e corpos cavernosos (2) e corpo esponjoso, contendo parte esponjosa da uretra e glande.
Superficialmente à capsula do pênis encontra-se a fáscia do pênis (Buck), continuação da fáscia profunda do períneo, formando uma forte cobertura membranácea para os corpos cavernoso e esponjoso, mantendo-os unidos
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22 de julho de 2012
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RAIZ DO PÊNIS
Parte fixa do pênis;
Formada pelos ramos do pênis, bulbo e músculos isquiocavernoso e bulboesponjoso. 
Os Ramos e bulbo do pênis contêm tecido erétil.
A parte posterior aumentada do bulbo do pênis é penetrada superiormente pela parte membranácea da uretra.
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CORPO DO PÊNIS
É a parte livre que é pendular na condição flácida
De forma geral, não possui músculos
É composto de tecidos circulares de tecido erétil cavernoso, que são envolvidos por uma capsula de tecido fibroso, a Tunica albugínea
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CORPO DO PÊNIS
Corpos carvenosos: São fundidos medialmente e se separam distalmente para formar os ramos do pênis
Corpo esponjoso: Contém a parte esponjosa da uretra. Distalmente expande-se para formar a glande do pênis, cônica, que forma a cabeça do pênis
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CORPO DO PÊNIS
A margem do pênis se projeta além das extremidades para formar a coroa da glande.
 A coroa projeta-se sobre uma cosntrição sulcada obliquamente – o colo da glande- que separa a glande do corpo do pênis.
No colo da glande, a pele e a fáscia são prolongadas com uma dupla camada de pele, o prepúcio do pênis.
Frênulo do prepúcio. 
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LIGAMENTO SUSPENSOR DO PÊNIS
Condensação da fáscia do pênis que se origina da face anterior da sínfise púbica; 
Ele passa inferiormente e divide-se para formar uma alça que é fixada á fácia do pênis na junção de sua raiz com o corpo.
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LIGAMENTO FUNDIFORME DO PÊNIS
Faixa de fibras elásticas de tecido subcutâneo que se estende da linha alba acima da sínfise púbica e divide-se em torno do pênis antes de se fixar na fáscia do pênis.
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PÊNIS
Suprimento arterial: O pênis é suprido, principalmente, pelos ramos das artérias pudendas internas.
 - Artérias dorsais
 - Artérias profundas 
 - Artéria do bulbo do pênis
Drenagem Venosa: Drenado pelo plexo venoso que se une à veia dorsal profunda do pênis na fáscia profunda.
 O sangue da parte superficial do pênis é drenado para a veia dorsal do pênis, que termina na veia pudenda externa superficial
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Suprimento arterial: O pênis é suprido, principalmente, pelos ramos das artérias pudendas internas.
 - Artérias dorsais
 - Artérias profundas 
 - Artéria do bulbo do pênis
Drenagem Venosa: Drenado pelo plexo venoso que se une à veia dorsal profunda do pênis na fáscia profunda.
 O sangue da parte superficial do pênis é drenado para a veia dorsal do pênis, que termina na veia pudenda externa superficial
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Suprimento arterial: O pênis é suprido, principalmente, pelos ramos das artérias pudendas internas.
 - Artérias dorsais
 - Artérias profundas 
 - Artéria do bulbo do pênis
Drenagem Venosa: Drenado pelo plexo venoso que se une à veia dorsal profunda do pênis na fáscia profunda.
 O sangue da parte superficial do pênis é drenado para a veia dorsal do pênis, que termina na veia pudenda externa superficial
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PÊNIS
Inervação: nervos derivados de S2 a S4 da medula espinhal, passam através do nervo pudendo e dos plexos pélvicos. O nervo dorsal do pênis- Um ramo terminal do nervo pudendo Supre pele e glande do pênis.
O pênis é abastecido uma uma variedade de terminações nervosas sensitivas- especialmente a glande do pênis- e , portanto, é sensível. Ramos do nervo ilioinguinal suprem a pele na raiz do pênis
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MÚSCULOS DO PERÍNEO
MÚSCULOS TRANSVERSOS SUPERFICIAIS DO PERÍNEO
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Passam transversalmente, anterior ao anus
Estendem-se medialmente ao corpo do períneo. 
Estabiliza o assoalho pélvico/corpo do períneo. 
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MÚSCULOS DO PERÍNEO
MÚSCULOS BULBOESPONJOSOS
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Situam-se no plano mediano do períneo, anterior ao ânus.
Auxiliam no esvaziamento da parte esponjosa da uretra da urina e/ou sêmen residuais.
Além disso, suas fibras também auxiliam na ereção, aumentando a pressão sobre o tecido erétil na raiz do pênis
Comprimem a veia dorsal do pênis, impedindo a drenagem venosa dos espaços cavernosos e ajudando a promover a turgidez do pênis.
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MÚSCULOS DO PERÍNEO
MÚSCULOS ISQUIOCAVERNOSOS
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Forçam o sangue proveniente dos espaços cavernosos situados nos ramos para as partes distais dos corpos cavernosos, aumentando a turgidez do pênis
A contração do músculo Isquiocavernoso também comprime a veia dorsal profunda do pênis à medida que ela
deixa o ramo do pênis cortando , dessas forma, o retorno venoso do pênis e ajudando a manter a ereção.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Ed. guanabara koogan, 2008;
MOORE, K.L., DALLEY, A.F. Anatomia orientada para clínica. 6ª ed. Ed. Rio de Janeiro : ed. guanabara koogan, 2007;
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5ª ed., Rio de Janeiro: Ed. elsevier, 2011;
MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N., Embriologia Clínica. 7ª ed.
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