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Trabalho de Alergia Alimentar

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCATINS
CAMPUS UNIVERSITARIO DE PALMAS
CURSO DE BACHAREL EM NUTRIÇÃO E ENFERMAGEM
KLISMAM MARQUES DOS SANTOS
LARISSA CAROLINE DA SILVA MARINHO
MARIA LAURA MARTINS
ALERGIA ALIMENTAR
Palmas – TO 
2017
Introdução
As reações alérgicas são respostas imunológicas que podem ou não ser mediadas pela Imunoglobulina E (IgE), resultantes do consumo, absorção, inalação ou contato com algum alimento que libera histamina e outras substâncias no organismo, acarretando sintomas, podendo variar segundo o local de ação. Em algumas reações alérgicas, os indivíduos podem entrar em um quando de anafilaxia, que ocorre quando as substâncias químicas do sistema imunológico são liberadas em todo o corpo resultando em uma hiperação sistêmica.
Vale ressaltar que a maturação do sistema gastrointestinal e imunológico é de extrema importância para definir se haverá ou não o desenvolvimento de alergia alimentar. Essa maturidade obtém-se juntamente com a idade do indivíduo. As alergias alimentares geralmente são mais frequentes em crianças do que em adultos, possuem um impacto médico, financeiro e social considerável em crianças menores e suas famílias.
As reações adversas aos alimentos podem ser classificadas em alérgicas ou tóxicas. As alérgicas se dividem em três grupos de reações: reações IgE-mediadas, reações não-IgE-mediadas e as reações mistas.
Tipos de reações
Reações IgE-mediadas
Essas reações podem ser de reação imediata ou de reação imediata que se mantém enquanto os sintomas persistirem. Podem ocorrer de minutos até duas horas após o contato com as proteínas alergênicas. Há várias manifestações dessas reações, entre elas: reações cutâneas (urticária, prurido, angiodema, hiperemia e eritema perioral), reações gastrintestinais (edema e prurido de lábios, língua e palato, náuseas, vômitos, cólica e diarreia imediatos), reações respiratórias (coriza, prurido nasal, espirros, hiperemia e prurido ocular, broncoespasmo agudo, tosse e edema de laringe) e reações sistêmicas (anafilaxia com hipotensão e choque).
Reações não-IgE-mediadas
Nessas reações não há a participação da IgE, elas acontecem por meio das Imunoglobulinas do tipo G (IgG) e células linfócitos T. Essas reações afetam principalmente a mucosa grastrointestinal e raramente são fatais. Porém, essas reações podem contribuir para o desenvolvimento de patologias futuras em crianças. Entretanto, não há pesquisas suficientes sobre a patogenia das reações não-IgE=mediadas.
Reações mistas
As reações mistas ocorrem tanto por meio das reações das IgE quanto pelas células do sistema imunológico. Esse tipo de reação deve ser suposto quando sintomas, que geralmente envolvem o trato gastrointestinal, são crônicas, não se resolvem de forma imediata e não são diretamente associadas à ingestão de um alimento agressor em específico.
Geralmente apresenta elevação na quantidade de eosinófilos na mucosa intestinal e/ou esofágica.
Referências Bibliográficas
RAMOS, R. E. M. et al. Alergia alimentar: reações e métodos diagnóstico. J Manag Prim Health Care, v.4, n.2, p.54-63, 2013.
PEREIRA, A. C. S. et al. Alergia alimentar: sistema imunológico e principais alimentos envolvidos. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v.29, n.2, p.189-200, jul./dez., 2008.

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