Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
MASTITE BOVINA Discentes: Antônio Balbino Karine Pinheiro Leonardo Matheus Luana Oliveira Thais Storch ASSUNTOS ABORDADOS Patogenia Classificação Classificação – Agente Causador Tipos de mastite Contaminação Fatores predisponentes Lesões histopatológicas e macroscópicas Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento Controle PATOGENIA É um processo inflamatório que atinge a glândula mamaria das vacas. Agentes: Bactérias ESTREPTOCOCOS Gênero: coliforme ESTAFILOCOCOS OCORRÊNCIA DA INFECÇÃO CLASSIFICAÇÃO MASTITE CLÍNICA: Edema; Endurecimento e dor na glândula mamaria; Grumos e/ou pus no leite; Sinais sistêmicos (desidratação, perda de apetite, queda na produção de leite...) MASTITE SUBCLÍNICA: Ausência de alterações visíveis; Queda na produção de leite; Mudança na composição do leite *É percussora da mastite clínica * Mais frequentes no rebanho CLASSIFICAÇÃO – AGENTE CAUSADOR MASTITE CONTAGIOSA: causada por micro-organismos que tem como habitat a glândula mamaria e a pele dos tetos Mais comum em vacas lactantes Maior incidência da forma subclínica MASTITE AMBIENTAL: o reservatório é o ambiente onde há acumulo de esterco, urina, fezes, barro... Acomete todas as categorias animais: vacas lactantes, secas e novilhas. Maior incidência da forma clínica da doença TIPOS DE MASTITE SUB-AGUDA: Presença de coágulos e alteração de cor. Pode ou não apresentar alterações no úbere. AGUDA: Queda na produção e alterações na composição do leite, processo inflamatório do úbere. SUPER AGUDA: Alterações da mastite clínica e sinais clínicos ocorrem de forma rápida e severa. CRÔNICA: Mastite de longa duração que pode permanecer como subclínica ou alterar entre quadros de subclínica e clínica GANGRENOSA: O quarto mamário afetado apresenta-se frio, de cor alterada e sem estabilidade. Pode apresentar-se também úmido e com gotejamento constante de soro tingido de sangue CONTAMINAÇÃO Ordenhar tetos sujos Ordenhador (mãos e roupas sujas) Utensílios e equipamentos de ordenha sujos Água, local sujo Glândula mamaria infectada FATORES PREDISPONENTES Manejo Idade Estágio lactação Hereditariedade Dieta Traumatismos Estação do ano Ordenha manual defeituosa Ordenha mecânica defeituosa LESÕES HISTOPATOLOGICAS E MACROSCOPICAS MAMA SAUDÁVEL VISÃO MICROSCÓPICA DO TECIDO SINAIS CLÍNICOS Apenas na mastite clínica há o diagnóstico da mastite a olho nu. Os sintomas clássicos são: febre, diminuição da produção leiteira, vermelhidão das mamárias e apatia do anima. Em casos mais intensos há necrose no quarto mamário infectado. DIAGNÓSTICO Exame físico (observação) Teste da caneca telada Coleta da amostra para exames microbiológicos CMT TESTE DA CANECA TELADA CMT TRATAMENTO CONTROLE Bem estar animal Usar equipamentos de ordenha adequados Sequencia de ordenha Monitoramento periódico Tratar todos os casos clínicos Descarte TRABALHO CIENTÍFICO REFERÊNCIAS http://livraria.editora.ufla.br/upload/boletim/tecnico/boletim-tecnico-93.pdf http://www.repileite.com.br/profiles/blogs/fundamentos-da-mastite-bovina-e-seus-impactos-na-produ-o-1 file:///C:/Users/User/Downloads/trabalho%20cientifico.pdf GRAF.1 0.2855 0.1664 0.161 0.0756 0.0541 0.05 0.0365 0.0351 0.0284 0.0284 0.0257 0.0245 0.0162 0.0108 0.0094 0.0081 0.0054 0.004 0.0027 0.0013 Staphylococcus sp. Corynebacterium sp. Staphylococcus aureus Streptococcus sp. Bacilo gram - ox. - Streptococcus uberis Streptococcus dysgalactiae Levedura Pseudomonas sp. Escherichia coli Nocardia sp. Enterobacter sp. Enterococcus sp. Streptococcus agalactiae Staphylococcus intermedius Bacillus cereus Acinetobacter sp. Klebsiela sp. Prototheca sp. Proteus sp. % Plan1 Staphylococcus sp. 28.55% Corynebacterium sp. 16.64% Staphylococcus aureus 16.10% Streptococcus sp. 7.56% Bacilo gram - ox. - 5.41% Streptococcus uberis 5% Streptococcus dysgalactiae 3.65% Levedura 3.51% Pseudomonas sp. 2.84% Escherichia coli 2.84% Nocardia sp. 2.57% Enterobacter sp. 2.45% Enterococcus sp. 1.62% Streptococcus agalactiae 1.08% Staphylococcus intermedius 0.94% Bacillus cereus 0.81% Acinetobacter sp. 0.54% Klebsiela sp. 0.40% Prototheca sp. 0.27% Proteus sp. 0.13% Plan2 Plan3
Compartilhar