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Relatório 1 Medidas e Manuseio do Bico de Bunsen

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Universidade Federal do Amazonas – UFAM
Instituto de Ciências Exatas – ICE
Departamento de Química – DQ
Curso: Química
Disciplina: Química Geral Experimental 
Professor: Dr. Raimundo Ribeiro Passos
RELATÓRIO: MEDIDAS DE VOLUME E MANUSEIO DO BICO DE BUNSEN
Aluna:
Nathálya Dorzani Hin
Manaus – AM
2014
Resumo
Com intuito de verificar as medidas de volume procurando descrever a capacidade e a precisão de cada instrumento de medidas de volume, além de comparar uma medida de um instrumento com outro determinado instrumento e determinar a exatidão e precisão. Estudar e observar as partes do Bico de Bursen e as suas modificações da chama a partir dos giros do anel inferior.
Introdução
No relatório a ser apresentado, visa à manipulação correta de vidrarias, equipamentos além de acessórios que se encontram situados no laboratório e é um grande influenciador além de um requisito básico para o sucesso de qualquer experimento, seja em qualquer nível que ele seja aplicado. A medida de volumes líquidos assim como qualquer instrumento volumétrico está sujeitos a uma margem de erro (que podem alterar o resultado desejado), devido à:
Manipulação inadequada do operador; 
Leitura da graduação volumétrica obtida pela parte superior do menisco; 
Medições de volume de soluções quentes; 
Uso de instrumento inadequado para medir volumes; 
Uso de instrumento molhado ou sujo; 
Formação de bolhas nos recipientes; 
Controle indevido da velocidade de escoamento;
Erro de paralaxe; 
A prática de análise volumétrica requer a medição de volumes de líquidos, com uma alta precisão. Alguns aparelhos são mais exatos que outros dependendo das necessidades do experimento em questão. Para efetuar tais medidas são empregados diversos tipos de aparelhos que podem ser classificados em duas categorias:
Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes, onde são incluídas as pipetas e buretas;
Aparelhos calibrados para conter determinado volume líquido, onde é incluído o balão volumétrico;
Uma grande parte dos aquecimentos feitos no laboratório é realizado utilizando queimadores de gases combustíveis, o mais comum é o bico de Bunsen. Dessa maneira será discutida a forma correta de usá-lo no laboratório durante as experiências. De uma maneira geral, o seu funcionamento dá-se pelo GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) que esta no botijão conduzido pela mangueira até o queimador e o seu fluxo pode ser regulado a partir da torneira exterior que situado na parte inferior do bico. À medida que o gás sobe pelo tubo do queimador o ar (comburente) é injetado através orifícios situados um pouco acima da base. A quantidade de ar atmosférico pode ser controlada girando-se o anel que fica sobre os orifícios.
Inicialmente para se acender um bico de gás é necessário que se feche a entrada de ar e que o mesmo seja posicionado longe de objetos inflamáveis, em seguida deve-se abrir o gás e acender o bico de Bunsen. A chama obtida apresenta uma cor amarela brilhante e é muito grande. Esta chama é "fria" e não adequada ao uso porque a mistura é pouco oxidante. Para que uma chama mais quente seja obtida, deve-se deixar o ar entrar progressivamente no sistema, até que sua coloração se torne azulada. Observando-se duas regiões diferentes: a interna, mais fria, chamada de zona redutora, e a externa, quase invisível, chamada de zona oxidante. A região mais quente, com temperatura aproximada de 1560 °C está situada logo acima do cone interno.
Objetivos
Manipulação correta de vidrarias e equipamentos utilizados na medição de volumes;
Identificar materiais utilizados no aquecimento;
Realizar medidas de volume utilizando diferentes utensílios do laboratório;
Analisar a capacidade e precisão de cada instrumento volumétrico da prática;
Observar as diversas partes de um bico de Bunsen;
Aprender a manusear de forma correta o bico de Bunsen;
Procedimento Experimental
	Materiais 
	Quantidade
	Béquer de 100 mL
	02
	Provetas de 10, 50 e 100 mL
	01 (de cada)
	Pipeta volumétrica de 25 mL
	01
	Pipetas graduadas de 5, 10 e 25 mL
	02 (duas de cada)
	Pisseta
	01
	Balão Volumétrico de 100 mL
	01
	Estante com sete tubos de ensaio
	01
	Bico de Bunsen
	01
	Fósforo
	01 (caixa)
Procedimento A
Observaram-se atentamente todas as pipetas e provetas colocadas à disposição e descreveu-se a capacidade e a precisão de cada uma.Usando-se água da torneira como líquido a medir, executou-se medidas em cada uma das pipetas e depois transferiu-se para a proveta.
Em seguida, utilizou-se uma pipeta volumétrica, onde foi medido 25 mL de água, e depois transferido para o béquer de 100 mL, verificando o erro na escala, comparando os volumes medidos. Mediu-se 50 mL de água na proveta de 50 mL, transferindo-se para o béquer de 100 mL e compararam-se os volumes medidos observando novamente uma variação na marcação do béquer de 100 mL. 
Adicionou-se 100 mL de água em uma proveta de 100 mL, em seguida foi transferida para um balão volumétrico de 100 mL e foi observado uma alteração de volume.
Com a ajuda de uma pipeta graduada, foram transferidos para diferentes tubos de ensaio os seguintes volumes: 1 mL; 2 mL; 2,7 mL; 3,8 mL e 5,5 mL de água.
Procedimento B
Foram verificadas e discutidas todas as partes do bico de Bunsen que é um dispositivo usado para o aquecimento de soluções. Em seguida, foi aberta totalmente a torneira do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e foi aceso o bico de bunsen.
Foi verificado que ao girar o anel inferior de um lado para o outro houve modificações na altura e coloração da chama. Após ser atingida uma chama de cor azulada foi posto a cabeça de um palito de fósforo já usado nas diferentes regiões da chama e depois com o palito de fósforo já acesso.
Resultados e Discussão
Medidas de Volume
	Ao executar medidas em cada uma das pipetas e transferidas para as vidrarias especificas, obtivemos os seguintes resultados:
	Pipetas (mL):
	Transferências (mL) para:
	Resultados Obtidos:
	Pipeta Graduada de 5 mL com 5mL de água.
	Proveta de 10 mL.
	5,1 mL de água na Proveta.
	Pipeta Graduada de 10 mL com 10 mL de água. 
	Proveta de 50 mL.
	10,05 mL de água na Proveta.
	Pipeta Graduada de 25 mL com 25 mL de água.
	Proveta de 100 mL.
	26 mL de água na Proveta.
	Pipeta Volumétrica de 25 mL com 25 mL de água.
	Béquer de 100 mL.
	30 mL de água no Béquer.
Pois a precisão de cada material volumétrico é diferente. 
Ao executar a medida na proveta e transferidas para as vidrarias específicas, obtivemos os seguintes resultados:
	Provetas (mL):
	Transferências (mL) para:
	Resultados obtidos:
	Proveta de 50 mL com 50 mL de água.
	Béquer de 100 mL.
	58 mL de água no Béquer.
	Proveta de 100 mL com 100 mL de água.
	Balão Volumétrico de 100 mL.
	100 mL de água no Balão Volumétrico.
A partir dessa prática, pode-se observar que as medidas das vidrarias podem variar de uma para a outra, além de que algumas vidrarias (baseada na comparação de resultados) são mais precisas, como é o caso das pipetas, onde a Graduada é usada mais para medir volumes variáveis de líquidos, já a Volumétrica é usada para medir um único volume de um líquido. A temperatura em que as pipetas foram aferidas (20oC) também pode variar os seus respectivos resultados. Na Experiência as pipetas e provetas foram corretamente medidas com água e posteriormente transferidas para as vidrarias como a proveta, o béquer e o balão volumétrico, no momento da análise dos resultados, observamos que há diferenças de medidas na maioria dos resultados.
Observou-se também que a proveta de 100 mL em relação ao balão volumétrico de 100 mL obteve um resultado exato, ou seja, o volume medido na proveta quando transferido para o balão volumétrico foi exatamente igual. Já a pipeta graduada de 25mL em relação à proveta de 100 mL obteve uma alteração de volume de 1 mL, ou seja,quando foi transferida o volume de 25 mL de água da pipeta para a proveta houve uma variação de 1mL.
Manuseio do bico de Bunsen
Para a realização dessa experiência, era necessário o bico de Bunsen que é um queimador utilizado em laboratórios para o aquecimento em geral, é constituído por: Anel inferior, tubulação(por onde passa o gás), haste e base. Ao girar o anel de um lado para o outro observou que a chama chama aumentava e diminuía pelo fato de que o anel inferior é o que controla a entrada de oxigênio na combustão e do gás. Foi possível observar as 3 Zonas da chama, que são elas:
Zona neutra: região próxima da boca do tubo; nela não ocorre combustão do gás. É zona “fria” se comparada às outras regiões.
Zona redutora: fica acima da zona neutra e forma um pequeno “cone”, nela se inicia a combustão do gás. A temperatura é bem inferior à da zona oxidante.
Zona oxidante: compreende toda a região acima e ao redor da zona redutora; nela a combustão do gás é completa. A temperatura é elevada, podendo chegar a 1100 °C.
A composição do gás de cozinha é uma mistura gasosa contendo butano (C4H10) e propano (C3H8). A sigla GLP significa gás líquido de petróleo, pois os gases butano e propano encontram-se sob alta pressão no interior dos botijões de gás. 
Conclusão
A partir da experiência de medidas de volume, concluímos que há variações nas medidas de volume de um instrumento quando transferido para outro instrumento por conta de que algumas vidrarias são mais precisas que outras, e que é necessário determinado cuidado em relação ao momento em que será medido o volume. De uma maneira geral, concluímos que a pipeta (graduada e volumétrica), a proveta e o balão volumétrico são mais precisos que o béquer, também há tubos de ensaio que tem a funçao apenas de receber o liquido. 
A partir do manuseio do bico de bunsen, concluímos que o mesmo é contituido de Anel inferior, tubulação(por onde passa o gás), haste e base. Observamos a sua chama e apontamos 3 zonas, que são: 
Zona neutra.
Zona redutora.
Zona oxidante. 
Dependendo do ponto da chama, a temperatura varia, podendo atingir 1560 ºC. Abrindo-se o registro de ar, dá-se entrada de suficiente quantidade de oxigênio.
Referências bibliográficas
Acessado dia 18 de Outubro de 2014
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfGqgAD/relatorio-medidas-volumes>
< http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA3PYAK/quimica-experimental-medida-volume>
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfGqkAD/pratica-manuseio-bico-bunsen-aquecimento-tubos-ensaio-bequer>
Acessado dia 20 de Outubro de 2014 
< http://www.infoescola.com/quimica/observacao-do-bico-de-bunsen/>
< http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_mostra/0,6674,POR-935-2516,00.html>
< http://www.ebah.com.br/content/ABAAAehkwAE/afericao-teste-precisao-exatidao-varios-instrumentos>
< http://www.ebah.com.br/content/ABAAABZcYAB/afericao-teste-precisao-exatidao-varios-instrumentos>

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