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aula 1 Estrutura organizacional das emergências Modo de Compatibilidade

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
DA SALA DE EMERGÊNCIA
20/01/10
Profa. Ms. Vanessa Dias 
Objetivos da aula
• Diferenciar emergência e urgência;
• Conhecer a estrutura básica de uma sala de 
emergência;
• Noções de estrutura organizacional de uma 
emergência.
20/01/10
Conceitos
Emergência Urgência
Conceitos
Emergência : Agravo à saúde que implica em risco 
iminente de morte, exigindo tratamento médico 
imediato.
• P.Ex: Angústia respiratória, PCRC, hemorragias...
20/01/10
Urgência : Ocorrência imprevista de agravo à 
saúde com ou sem risco potencial de morte, cujo 
portador necessita de assistência médica tão logo 
seja possível.
• P ex.:Fraturas, queimaduras, dor abdominal intensa
Conceito Formal
Resolução 1451 de 10/03/1995:
• Urgência: ocorrência imprevista de agravo à 
saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo 
portador necessita de assistência médica portador necessita de assistência médica 
imediata.
• Emergência: constatação médica de condições 
de agravo à saúde que impliquem em risco 
iminente de vida ou sofrimento intenso, 
exigindo tratamento médico imediato.
20/01/10
Conceito
• Para os usuários pode estar associada a uma 
ruptura imprevista do curso da vida, “o 
paciente não pode esperar”.
• Para as instituições a urgência corresponde a • Para as instituições a urgência corresponde a 
uma perturbação de sua organização, que não 
pode ser prevista.
20/01/10
Conceito (Dicionário Aurélio)
• Emergência: tudo que não existia ou estava 
encoberto e daí aparece, emerge – conceito de 
agudo, que não seria utilizado como usam os agudo, que não seria utilizado como usam os 
americanos;
• Urgência: tudo que tem premência, que não 
pode esperar.
Conceito
• Imperativo da “necessidade humana”
NÃO AGUDAS
20/01/10
NECESSIDADES
NÃO AGUDAS
AGUDAS
URGENTES 
CRÍTICAS
O que é uma sala de 
Emergência?
20/01/10
Funcionamento 24 horas
Radiologia
Laboratório de análises clínicas
Centro cirúrgico
UTI
20/01/10
UTI
Unidade transfusional
Farmácia básica para emergência
UTI móvel
Funções do Enfermeiro
Organizar, planejar e implementar a assistência a 
ser prestada;
Disponibilizar recursos humanos, materiais e 
equipamentos;
20/01/10
Coordenar e distribuir a equipe;
Garantir a qualidade e segurança do atendimento à 
equipe e ao paciente;
Implementar o serviço de triagem para determinar 
prioridades.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
DA SALA DE EMERGÊNCIA
Planejamento
Triagem
Avaliação Primária e Restabelecimento 
dos Sinais Vitais
20/01/10
dos Sinais Vitais
Avaliação Secundária
Reavaliação
Tratamento Definitivo 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
DA SALA DE EMERGÊNCIA
• PLANEJAMENTO
• A Sala de Emergência
• REQUISITOS GERAIS :
Fácil localização, acesso externo garantido
20/01/10
Próxima a outros serviços
Dimensões amplas
Fácil limpeza
Um ou mais lavatórios
Iluminação geral e especial
Iluminação e ventilação naturais
20/01/10
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
• PLANEJAMENTO
• A Sala de Emergência
• MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
20/01/10
Material suficiente
Discriminado e quantificado
CHECK LIST: Quantidade e funcionamento
Organização: Prática e funcional
Disposição dos equipamentos: Facilitar a circulação
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
• PLANEJAMENTO
• A Sala de Emergência
• A EQUIPE
Capacidade desenvolvida
20/01/10
Capacidade desenvolvida
Conhecimento profundo
Habilidade de avaliação, julgamento e priorização
Rapidez e agilidade
Desejo expresso de trabalhar na área de emergência
Funções bem definidas
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
CARRO DE 
PARADA
20/01/10
Normatização dos carros de 
emergência para pacientes 
adultos
• Definições de prioridades - Nível 1 - Item 
essencial. Deve estar prontamente disponível, 
com resposta imediata; Nível 2 - Item com resposta imediata; Nível 2 - Item 
altamente recomendável -. Deve estar 
disponível, no máximo em 15 minutos, 
variando conforme necessidade do local e 
protocolos; Nível 3 - Item recomendado, mas 
opcional
FINALIDADE PACIENTES ADULTOS NIVEL DE 
PRIORIDADE
Avaliação e 
Monitor/desfibrilador com 
marcapasso externo, com 
monitorização nas pás, mínimo 3 
derivações, onda bifásica
1
Material de proteção 1Avaliação e 
diagnóstico (luvas,mascara e óculos)
1
Oximetro de pulso 1
Glicosímetro 2
Gerador de marcapasso 3
FINALIDADE PACIENTE ADULTO NÍVEL DE 
PRIORIDADE
Controle de 
vias aéreas
Cânula ororfaringe (nº 3 e 4) 1
Bolsa valva-máscara com reservatório 
de O²
1
Máscara facial tamanho adulto 1
Tubo endotraqueal (6,0 a 9,0) 1vias aéreas Tubo endotraqueal (6,0 a 9,0) 1
Cânula para traqueostomia (6,0 a 9,0) 1
Laringoscópio com lâmina curva nº 3 
e 4 
1
Máscara de oxigênio com reservatório 1
Cânula nasal tipo óculos 1
Umidificador 1
FINALIDADE PACIENTE ADULTO NÍVEL DE 
PRIORIDADE
Controle de 
vias aéreas
Nebulizador 1
Extensão para nebulização 1
Extensão de PVC para oxigênio 1
Cânula de aspiração flexivel nº 12 e 10 1
Fixador de cânula orotraqueal 1vias aéreas Fixador de cânula orotraqueal 1
Sonda nasogástrica nº 16 e 18 2
Detector esofágico (ou outro dispositivo 
para confirmação secundária)
3
Mascara laríngea adulta 3
Via aérea alternativa(agulha para 
cricotireostomia, conjunto para 
traquesostomia percutânea)
3
FINALIDADE PACIENTE ADULTO NÍVEL DE 
PRIORIDADE
Acesso 
vascular e 
Jelco nº 14, 16, 18, 20 e 22 1
Tree Way (torneiriinha) 1
Agulha de intracath (para tamponamento e 
pneumotórax hipertensivo)
1
SF 1000ml, SG 5% 500ml e RL 1000ml 1vascular e 
controle 
circulatório
1
Equipo macrogotas e p/ hemoderivados 1
Bureta 1
Seringa de 3ml, 5ml, 10ml, 20ml 1
Agulha 35x12 ou 36x10 1
Frasco a vácuo 1
Gase e micropore 1
FINALIDADE PACIENTE ADULTO NÍVEL DE 
PRIORIDADE
Medicamentos
Água destilada 10ml 1
Água destilada 250ml 1
Água destilada 500ml (para nitroglicerina) 1
Aspirina 300mg 1
Atropina 1mg 1Medicamentos Atropina 1mg 1
Adrenalina 1mg 1
Amiodarona 1
Lidocaína 1
Adenosina 1
B-bloqueador 1
Nitroglicerina 1
FINALIDADE PACIENTE ADULTO NÍVEL DE 
PRIORIDADE
Medicamentos
Nitroprussiato 1
Cloreto de cálcio 1
Glucanato de cálcio 1
Sulfato de magnésio 1
Procainamida 1Medicamentos Procainamida 1
Bicarbonato de sódio 1
Glicose 50% 1
Furosemida 1
Broncodilatador 1
Aminofilina 2
Diempax 2
FINALIDADE PACIENTE ADULTO NÍVEL DE 
PRIORIDADE
Medicamentos
Dormonid/Fentanil (sedação em geral) 2
Morfina 2
Dobutamina 2
Dopamina 2
Norepinefrina 2Medicamentos Norepinefrina 2
Naloxone 3
Diltiazem 3
Verapamil 3
Manitol 3
Isoproterenol 3
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
SALA DE PARADA
20/01/10
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
20/01/10
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
DA SALA DE EMERGÊNCIA
20/01/10
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
• TRIAGEM OU ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO 
DE RISCO
• Objetivos:
•Avaliar o paciente logo na sua chegada ao Pronto Socorro humanizando
o atendimento.
20/01/10
o atendimento.
• Descongestionar o Pronto Socorro.
• Reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o
paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade.
• Determinar a área de atendimento primário, devendo o paciente ser
encaminhado diretamente às especialidades conforme protocolo. Ex
Ortopedia, ambulatórios,etc.
• Informar os tempos de espera.
• Retornar informações a familiares.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
• AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A- Vias Aéreas Com Controle da Coluna20/01/10
A- Vias Aéreas Com Controle da Coluna 
Cervical nas Vítimas de Trauma
B- Respiração e Ventilação
C- Circulação e Controle de Hemorragia
D- Déficit Neurológico
E- Exposição Completa
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA 
SALA DE EMERGÊNCIA
• AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
• Exame Objetivo:
Exame completo e detalhado da cabeça aos pés;
Verificação e monitorização dos sinais vitais;
20/01/10
Verificação e monitorização dos sinais vitais;
Aplicação da Escala de Coma de Glasgow;
Pesquisar a história com o paciente e/ou familiares e 
testemunhas.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Exame Subjetivo:
A- Alergia
M- Medicamentos de uso pessoalM- Medicamentos de uso pessoal
P- Passado médico
L- Líquidos e alimentos ingeridos
A- Ambiente e eventos relacionados ao trauma
20/01/10
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
DA SALA DE EMERGÊNCIA
• REAVALIAÇÃO
O paciente deve ser reavaliado continuamente até 
que se estabeleça o tratamento definitivo.
20/01/10
TRATAMENTO DEFINITIVO
Clínica de Especialidades;
UTI;
Centro Cirúrgico;
Outro Hospital.
Sonho ou Realidade?
20/01/10
Referências
• SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de 
enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan. 12ª ed. 2011.
• FRAME, S. B.; MCWAIN, N. E. PHTLS: • FRAME, S. B.; MCWAIN, N. E. PHTLS: 
atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 
Rio de Janeiro: Elsevier. 5ª Ed. 2007.
• PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de 
urgências em pronto Socorro. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2010.

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