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sistema renal especificar las funciones generales y específicas del riñón.Partes: um par de rins, um par de ureteres, bexiga e uretra Função: filtrar o sangue (diálise)Pelo processo de ultrafiltração (filtração do nível molecular) do plasma sangüíneo, o glomérulo produz quantidades enormes de líquido tubular, cujo volume e composição são modificados por absorção, ou por secreção, de acordo com as necessidades do corpo, para reter, ou para excretar, substâncias específicas. O processo de filtração está, de forma muito íntima, associado ao fluxo sanguíneo renal e à pressão, que podem ser considerados juntos. Na filtração glomerular o líquido chega à cápsula de Bowman pelo processo, conhecido como ultrafiltração, atravessando três camadas: Endotélio fenestrado: Membrana de filtração. Membrana da cápsula de Bowman: Em sua maior parte, tecido conjuntivo, mas que contém, também, células mesangiais, que são fagocíticas e contráteis. Sus porciones Los riñones son órganos en forma de feijao situados detrás del peritoneo parietal, contra los músculos de la pared abdominal posterior arriba de la cintura. Como los riñones están en contacto con el diafragma, hacia arriba, se mueven ligeramente con esta estructura durante la respiración. Los polos superiores de los riñones se encuentran al mismo nivel que el borde superior de la duodécima vértebra dorsal y sus polos inferiores á nivel de la tercera vértebra lumbar.El riñón derecho suele estar ligeramente más abajo que el izquierdo, posiblemente por su íntima relación con el hígado. En su cara anterior el riñón derecho está cubierto por la glándula suprarrenal, la flexura hepática del colon, la porción descendente del duodeno y el hígado; la glándula suprarrenal, la flexura esplénica del colon, estómago, páncreas, yeyuno y bazo están relacionados con la cara anterior del riñón izquierdo. Tres cápsulas rodean a cada riñón: la cápsula verdadera del riñón, que es una membrana fibrosa transparente, lisa, aplicada íntimamente a la superficie. La cápsula adiposa perirrenal que rodea a la cápsula verdadera, se halla envuelta por la tercera cápsula o sea la fascia renal, capa delgada y fibrosa que fija el riñón a las estructuras que lo rodean y que ayudan a mantener la posición normal del órgano. En su estructura externa cada riñón presenta en el borde interno la arteria, vena y nervios renales, así como los vasos linfáticos que entran y salen de la superficie cóncava a través de una escotadura llamada hilio. La cavidad localizada en el hilio es una porción colectora parecida a un saco, llamada pelvis, que representa la porción dilatada del uréter. En su estructura interna, el riñón muestra un área oscura interna, la médula y un área pálida externa, la corteza. La médula consta de 8 a 12 pirámides renales, cuyos vértices convergen en proyecciones llamadas papilas, que a su vez son recibidas por cavidades (cálices) de la pelvis renal. La corteza tiene una capa periférica que se extiende desde la cápsula a las bases de las pirámides y a las columnas renales de Bertin.irrigación.. ARTERIAS.Cada riñón recibe sangre arterial de un grueso tronco, arteria renal, que nace directamente de la aorta abdominal a la altura del disco situado entre L1 y L2, la arteria renal derecha pasa por atrás de la vena cava inferior, ambas arterias penetran al riñón por el hilio. Antes de introducirse en el riñón emite las siguientes ramas:-Arteria capsular inferior, la cual asciende por los pilares del diafragma para abordar la cápsula suprarrenal.-Ramas ganglionares.- Para los ganglios lumbares e hiliares.-Rama uretral superior.- Desciende por la cara anterior de la pelvecilla y del uréter.Al introducirse al riñón, la arteria renal se divide en las siguientes ramas: La prepiélica, la retropiélica y la polar superior, después, se dividen en el seno del riñón las arterias segmentarias y de ellas se originan las arterias lobares; a su vez estas se dividen las interlobares, de las interlobares se originan las arterias arqueadas, de las arquedas se derivan las arterias interlobulillares y finalmente de estas se derivan las arteriolas eferentes de los glomérulos renalesEl glomérulo recibe dos arteriolas una aferente que se ramifica en escobillón capilarizándose ampliamente, mientras la arteria eferente lo hace poco, y al salir del glomérulo forma los tubos contorneados.++La arteria renal se anastomosa con la espermática, con las cólicas superiores y las capsulares.
VENAS.Tienen su origen en la cápsula renal, donde forman grupos de cuatro a cinco que se dirigen hacia el centro del órgano, en forma radiada. Constituyen las estrellas de Verheyen, de cuyo vértice parten las venas interlobulillares.Además de estas venas parenquimatosas, existen las venas de la cápsula adiposa que forman una red anterior y otra posterior y desembocan en un arco venoso en el borde del riñón, forman así un centro de derivación que tiene conexiones con la vena renal a través de la atmósfera.úteis dos túbulos renais se reúnem para formar um vaso único, a veia renal, que leva o sangue para fora do rim, em direção ao coraçã mecanismo de reabsorcion.filtrado glomerular passa em seguida para o túbulo contorcido proximal, cuja parede é formada por células adaptadas ao transporte ativo. Nesse túbulo, ocorre reabsorção ativa de sódio. A saída desses íons provoca a remoção de cloro, fazendo com que a concentração do líquido dentro desse tubo fique menor do que do plasma dos capilares que o envolvem. Com isso, quando o líquido percorre o ramo descendente da alça de Henle, há passagem de água por osmose do líquido tubular para os capilares sangüíneos – ao que chamamos reabsorção.O ramo descendente percorre regiões do rim com gradientes crescentes de concentração. Conseqüentemente, ele perde ainda mais água para os tecidos, de forma que, na curvatura da alça de Henle, a concentração do líquido tubular é alta. Esse líquido muito concentrado passa então a percorrer o ramo ascendente da alça de Henle, que é formado por células impermeáveis à água e que estão adaptadas ao transporte ativo de sais. Nessa região, ocorre remoção ativa de sódio, ficando o líquido tubular hipotônico. Ao passar pelo túbulo contorcido distal, que é permeável à água, ocorre reabsorção por osmose para os capilares sangüíneos. Ao sair do néfron, a urina entra nos dutos coletores, onde ocorre a reabsorção final de água. factores de la filtración glomerular.. função renal é regulada por influências neurais e hormonais. As mais importantes dessas influências são:Nervos simpático renais/Sistema renina-angiotensina: Conjunto de peptídeos, enzimas e receptores envolvidos em especial no controle do volume de líquido extracelular e na pressão arterial./Aldosterona: Homônio esteróide sintetizado na zona glomerulosa do córtex das glândulas supra-renais. Faz regulação do balanço de sódio e potássio no sangue. Peptídeo natriurético atrial: É um peptídeo relacionado com a diminuição da pressão arterial, secretado por células musculares cardíacas atriais./ Hormônio antidiurético: Hormônio que é secretado quando o corpo está com pouca água; fazendo com que os rins conservem a água, concentrando e reduzindo o volume da urina./Prostaglandinas: São substâncias que agem como hormônios locais, são ácidos graxos produzidos por quase todas as células do corpo. Sua ação varia de acordo com a célula alvo, sendo sua vida útil muito curta./Hormônio paratireóideo: Reconhecido por ser um agente catabólico ósseo, entretanto, quando administrado intermitentemente apresenta-se como fator anabólico ósseo./Vitamina D: Vitamina que promove a absorção de cálcio, essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes.nefrona y sus partes um tubo coletor. São responsáveis pela filtração do sangue e remoção das excreções. Cada néfron tem seu início na cápsula de Bowman – a extremidade ‘cega’ do túbulo. A cápsula de Bowman contém uma nodulação de capilares, que é suprida por uma arteríola aferente e drenada por uma arteríola eferente. Esta estrutura completa é conhecida como um glomérulo e filtraplasma. O líquido passa da cápsula de Bowman para o túbulo proximal, para os ramos descendentes e ascendentes da alça de Henle e dali para o túbulo contorcido distal, que começa em uma estrutura especializada conhecida como o aparelho justaglomerular. No aparelho justaglomerular, o túbulo passa entre as arteríolas aferentes e eferentes do seu próprio glomérulo. Esta parte do túbulo é conhecida como a mácula densa e está em contato com uma região especializada da arteríola aferente, que secreta renina. O néfron é uma longa estrutura tubular que possui, em uma de suas extremidades, uma expansão em forma de taça denominada cápsula de bowman, que se conecta com o túbulo proximal, continua pela alça de henle, pelo túbulo distal e desemboca em um tubo coletor. Formaçao da urina:Após as reações do metabolismo as células do nosso organismo precisam eliminar as excretas que produziram. A urina é composta basicamente de resíduos orgânicos: uréia, creatinina, amônia, ácido úrico e outros.Pode-se dizer que dá formação da urina fazem parte os processos de filtração, reabsorção e secreção de substâncias, e desses processos resta nos túbulos do néfron as excretas (principalmente uréia) e o excesso de sais minerais e água. O sangue chega aos rins pela artéria renal e sai dos mesmos pelas veias renais, que despejam o sangue, já filtrado, na veia cava; a urina formada segue para os ureteres. A urina segue para o túbulo coletor e deste sai dos rins através dos ureteres e é armazenada na bexiga urinária onde é eliminada para o meio exterior através da uretra. O enchimento da bexiga é detectado pelos receptores de estiramento da bexiga. A excitação desses receptores desencadeia contração reflexa do músculo liso, e cada contração ocasiona outra contração porque os receptores de estiramento são intensamente excitados cada vez que a bexiga contrai mas não esvazia.Já a quantidade e composição da urina eliminada depende da regulação renal. ADH é um hormônio antidiurético que é produzido no hipotálamo e atua no túbulo contorcido distal dos néfrons estimulando a reabsorção passiva de água, em outras palavras, diminui a quantidade de urinaEndocrino generalidades:O sistema hormonal está associado ao controle das funções metabólicas corporais, controlando a velocidade das reações químicas, o transporte de substâncias através das membranas, o crescimento da célula, as secreções celulares, a reprodução, comportamento, etc. Inclui todos os tecidos ou glândulas que secretam hormônios. As principais glândulas endócrinas são: hipotálamo, hipófise, tireóide e paratireóide, adrenais, pâncreas, ovários e testículos. Elas secretam seus hormônios diretamente no sangue. Os hormônios atuam como sinais químicos através do corpo. Quando secretados por células endócrinas especializadas, eles são transportados pelo sangue até células-alvo específicas, que possuem receptores específicos dos hormônios. Ao atingirem seus destinos, eles podem controlar a atividade do tecido-alvo. Alguns hormônios afetam muitos tecidos corporais, enquanto outros visam células especificas do organismo. - Natureza dos Hormônios
É uma substância química secretada para os líquidos internos do corpo por uma célula ou por um grupo de células, e que exerce efeito fisiológico de controle sobre outras células.Existem hormônios denominados locais e outros gerais. São exemplos de hormônios locais, a acetilcolina, liberada nas terminações nervosas parassimpáticas e esqueléticas; a secretina, liberada pela parede duodenal e levada pelo sangue até o pâncreas estimulando a produção de uma secreção pancreática aquosa e alcalina; e a colecistocinina, que libera no intestino delgado, causa a contração da vesícula biliar e promove a secreção de enzimas pelo pâncreas. Esses hormônios produzem efeitos locais específicos, por isso denominado hormônios locais.Por outro lado, os hormônios gerais são secretados por glândulas endócrinas localizadas em diferentes pontos do corpo. Esses hormônios são secretados para o sangue causando ações fisiológicas em tecidos distantes. Alguns hormônios gerais afetam todas, ou quase todas as células do corpo. São exemplos, os hormônios do crescimento da adeno-hipófise e o hormônio tireoideano da glândula tireóide. Outros hormônios, porém, afetam primeiramente tecidos específicos. Exemplo, a corticotropina da glândula hipófise anterior que estimula especificamente o córtex supra-renal e os hormônios ovarianos que exercem efeitos específicos sobre o endométrio uterino. Os tecidos especificamente afetados desse modo são denominados tecidos-alvo.
Classificação Química dos Hormônios:Os hormônios podem ser classificados em dois tipos: hormônios esteróides e não-esteróides. Os hormônios esteróides possuem uma estrutura química similar a do colesterol e a maioria deles deriva do colesterol. Por essa razão são substâncias lipossolúveis e difundem-se muito facilmente através das membranas celulares. Este grupo inclui os hormônios secretados pelo córtex adrenal (como o cortisol e a aldosterona), pelos ovários (estrogênio e progesterona), pelos testículos (testosterona), e pela placenta (estrogênio e progesterona).Os hormônios não esteróides, não são lipossolúveis e por essa razão não conseguem atravessar facilmente as membranas celulares. Este grupo de hormônios pode ser dividido em dois: protéicos e derivados de aminoácidos. Os dois hormônios da tireóide (tiroxina e triiodotironina) e os dois da medula adrenal (adrenalina e noradrenalina) são hormônios derivados de aminoácidos. Todos os outros hormônios não-esteróides são hormônios protéicos./Ação dos Hormônios:Como os hormônios circulam pelo sangue eles entram em contato com praticamente todos os tecidos corporais. Eles limitam seus efeitos nos alvos específicos devido aos receptores hormonais existentes nos tecidos-alvo. A interação entre o hormônio e seu receptor pode ser comparada a um arranjo de chave (hormônio) e fechadura (receptor), no qual somente a chave correta consegue desbloquear uma determinada ação no interior das células./Os receptores de hormônios não-esteróides estão localizados na membrana celular, enquanto os receptores de hormônios esteróides estão localizados no citoplasma celular ou no núcleo da célula.Hormônios Esteróides:Os hormônios esteróides são lipossolúveis e, por isso, atravessam facilmente a membrana celular. Uma vez no interior da célula, um hormônio esteróide se liga a seus receptores específicos. Em seguida, o complexo hormônio-recepetor penetra no núcleo, liga-se a uma parte do DNA da célula e ativa determinados genes. Esse processo é denominado ativação gênica direta. Em resposta a essa ativação, o RNAm é sintetizado no núcleo e entra no citoplasma promovendo a síntese protéica. As proteínas podem ser: enzimas que exercem numerosos efeitos sobre os processos celulares; proteínas estruturais que serão utilizadas no processo de crescimento e reparação tecidual; proteínas reguladoras que podem alterar a função enzimática.
Hormônios Não-Esteróides:Os hormônios não-esteróides não conseguem atravessar a membrana celular, portanto eles reagem com receptores específicos localizados no exterior da célula, sobre a membrana celular. Uma molécula de hormônio não-esteróide se liga ao seu receptor e desencadeia uma serie de reações enzimáticas que acarretam a formação de um segundo mensageiro intracelular. O segundo mensageiro mais amplamente distribuído é a adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico). Nesse caso, a fixação do hormônio ao receptor específico da membrana ativa uma enzima, a adenilato ciclase, localizada no interior da membrana celular. Essa enzima catalisa a formação de AMPc a partir de ATP celular. A AMPc pode então produzir respostas fisiológicas especificas, as quais incluem: ativação de enzimas celulares; alteração da permeabilidade da membrana; promoção da síntese protéica; alteração do metabolismo celular; estimulação de secreções celulares. Portanto, os hormônios não-esteróides ativam o sistema AMPc da célula, podendo assim produzir alterações das funçõesintracelulares
Controle da Liberação Hormonal: Os hormônios são liberados através de explosões relativamente breves, de modo que as concentrações plasmáticas de hormônios específicos flutuam durante curtos períodos de tempo, como uma hora ou menos. Essas concentrações também flutuam durante períodos de tempo mais longos, revelando ciclos diários ou mensais (como o ciclo menstrual).
Retroalimentação Negativa: A maioria da secreção hormonal é regulada por um sistema de retroalimentação negativa. No corpo, a secreção de um hormônio específico é ativada e desativada por alterações fisiológicas especificas. A retroalimentação negativa é o principal mecanismo por meio do qual o sistema endócrino mantém a homeostasia. Consideremos a concentração da glicose sanguínea e o hormônio insulina. Quando a concentração plasmática de glicose é elevada, o pâncreas libera insulina. A insulina aumenta a captação celular de glicose, reduzindo a sua concentração plasmática. Quando a concentração plasmática retorna ao normal, a liberação de insulina é inibida até a concentração plasmática de glicose aumentar novamente./Número de Receptores: As concentrações plasmáticas de hormônios específicos nem sempre são os melhores indicadores da atividade hormonal real porque o número de receptores sobre uma célula pode ser alterado para aumentar ou diminuir a sensibilidade da célula a um determinado hormônio. Um aumento da quantidade de um hormônio especifico, produz uma diminuição do número de receptores celulares disponíveis para ele. Quando isso ocorre, a célula torna-se sensível a esse hormônio, pois com menos receptores menor passa a ser a quantidade de hormônio que pode se ligar a eles. Isso é denominado regulação descendente ou dessensibilização. hipófisis, É uma glândula do tamanho de uma bola de gude localizada na base do encéfalo. Essa glândula já foi considerada a mestra do corpo humano porque secreta vários hormônios que afetam uma ampla variedade de outras glândulas e órgãos. No entanto, a ação secretora da hipófise em si é controlada por mecanismos neurais ou por outros hormônios secretados pelo hipotálamo. Por essa razão, talvez seja mais adequado considerar a hipófise como o retransmissor entre os centros de controle do sistema nervoso central e as glândulas endócrinas periféricas. A hipófise é composta por três lobos: anterior, intermediário e posterior. O lobo intermediário é muito pequeno e acredita-se que a sua importância para o ser humano é pequena ou nula, mas o lobo posterior e anterior apresenta funções endócrinas importantes.Lobo posterior da hipófise: é uma protuberância do tecido neural do hipotálamo. Por essa razão é denominado neuro-hipófise. Ele secreta hormônios como o antidiurético (ADH ou vasopressina) e a ocitocina. Eles descem através do tecido neural e são armazenados em vesículas localizadas nas terminações nervosas da hipófise posterior. Esses hormônios são liberados nos capilares segundo a necessidade, em reposta a impulsos neurais do hipotálamo. Entre os dois hormônios da hipófise posterior, o ADH tem um papel importante no exercício físico. Ele promove a conservação de água pelo aumento da permeabilidade dos ductos coletores renais à água, obtendo uma maior quantidade de água na urina. Isso minimiza o risco de desidratação durante períodos de transpiração intensa.Lobo anterior da hipófise: secreta seis hormônios em reposta a fatores liberadores e inibidores (hormônios) secretados pelo hipotálamo. A comunicação entre o hipotálamo e o lobo anterior da hipófise ocorre por meio de um sistema circulatório especializado que transporta os hormônios liberados e inibidores do hipotálamo a hipófise anterior. O exercício é um forte estimulante para o hipotálamo, pois faz aumentar a taxa de liberação de todos os hormônios da hipófise anterior. Dos seis hormônios, quatro são tróficos, significando que eles afetam o funcionamento de outras glândulas endócrinas. As exceções são os hormônios de crescimento (GH) e pro-endócrinas. O hormônio de crescimento é um potente agente anabólico (substancia que promove o metabolismo construtivo). Ele promove o crescimento e a hipertrofia muscular pela facilitação do transporte de aminoácidos para o interior das células. Além disso, o hormônio do crescimento estimula diretamente o metabolismo de gorduras (lipólise) aumentando a síntese de enzimas envolvidas nesse processo. AdenohipófiseTSH/Tireoestimulante: Estimula a tireoide a produzir T3 e T4.ACTH/Adrenocortcotrófico: Estimula a glândula adrenal/suprarrenal a produzir corticoides, adrenalina e noradrenalinaGH: Conhecido também com o hormônio do crescimento, ele atua especialmente nos músculo e ossos.FSH: Estimula a produção e maturação dos gametas, óvulos e espermatozoides.LH: Estimula as gônadas a sintetizarem estrógenos, progesterona e testosterona.Prolactina: Responsável pela secreção de leite pelas mamas após preparo pelo estrógeno e progesterona.Neurohipófise:Ocitocina: Também responsável pela contração de músculos lisos, podemos usar o útero como exemplo.ADH/Vasopressina: Responsável pela formação urinária. tiroides, Está localizada ao longo da linha media do pescoço, abaixo da laringe. Ela secreta dois hormônios não-esteróides importantes: a triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4), as quais regulam o metabolismo em geral. Adicionalmente secreta outro hormônio, a calcitonina, que auxilia na regulação do metabolismo do cálcio.
Triiodotironina e Tiroxina: fazem aumentar a taxa metabólica de quase todos os tecidos e podem aumentar a taxa metabólica basal do organismo em até 60% a 100%. Também aumentam a síntese protéica; o tamanho e a quantidade de mitocôndrias na maioria das células; promovem a captação rápida da glicose pelas células; aumentam a glicólise e a gliconeogênese; aumentam a mobilização lipídica, elevando a disponibilidade de ácidos graxos livres para a oxidação. A liberação de tireotropina (hormônio estimulante da tireóide ou TSH) pela hipófise anterior aumenta durante o exercício. O TSH controla a liberação de triiodotironina e de tiroxina, de modo que é de se esperar um aumento do TSH induzido pelo exercício para a estimulação da tireóide. Calcitonina: reduz a concentração plasmática de cálcio. Ela atua sobre dois alvos: os ossos e os rins. Nos ossos, inibe a atividade dos osteoclastos (células que reabsorvem o osso), inibindo dessa forma a reabsorção óssea. Os osteoclastos podem ser o único alvo da calcitonina nos ossos. Nos rins, faz aumentar a excreção urinária do cálcio pela redução da reabsorção de cálcio pelos túbulos renais.a.suprarrenal Estão localizadas diretamente sobre cada rim e são compostas pela medula adrenal (interna) e o córtex adrenal (externo).Medula Adrenal:produz e libera dois hormônios, a adrenalina e a noradrenalina, as quais são denominadas catecolaminas. Quando a medula adrenal é estimulada pelo sistema nervoso simpático, 80% de sua secreção são adrenalina e 20% são noradrenalina, apesar dessas proporções variarem de acordo com diferentes condições fisiológicas. As catecolaminas produzem efeitos potentes similares aos do sistema nervoso simpático, mas os efeitos desses hormônios permanecem por mais tempo porque essas substâncias são removidas do sangue de forma lenta. A adrenalina e a noradrenalina auxiliam o individuo a enfrentar uma crise real ou percebida. Embora algumas das ações específicas desses hormônios sejam diferentes eles atuam em conjunto. Seus efeitos combinados incluem: aumento da freqüência e da força de contração cardíacas; aumento da taxa metabólica; aumento da glicogenólise (degradação do glicogênio em glicose) no fígado e nos músculos; aumento da liberação de glicose e de ácidos graxos no sangue; redistribuição do sangue aos músculos esqueléticos; aumento da pressão arterial; aumento da respiração; A liberação de adrenalina e noradrenalina é afetada por uma grande variedade de fatores, incluindo alterações da posição corporal, estresse psicológico e exercício.
O Córtex Adrenal: secreta mais de 30 hormônios esteróides diferentes, denominados corticosteróides.São classificados em três tipos principais: mineralocorticóides; glicocorticóides; gonadocorticóides (hormonios sexuais).
Mineralocorticóides: mantêm o equilíbrio eletrolítico dos líquidos extracelulares, especialmente o sódio e o potássio. A aldosterona é o principal mineralocorticóide, responsável por 95% da atividade. Atua promovendo a reabsorção renal de sodio e faz com que o corpo o retenha. Quando o sódio é retirado, a água também é, portanto a aldosterona combate a desidratação. A retenção de sódio leva igualmente a aumento de potássio, por isso a aldosterona também tem um papel no equilíbrio do potássio. 
Glicocorticóides: permitem que nos adaptemos as alterações externas e ao estresse. Mantêm a concentrações plasmáticas de glicose mesmo quando não ingerimos alimento durante longos períodos. O cortisol é o principal corticosteróide, responsável por 95% de toda a atividade glicocorticóide do organismo. O cortisol estimula a gliconeogênese para garantir um suprimento adequado de substrato; aumenta a mobilização de ácidos graxos livres, tornando-os mais disponíveis como uma fonte de energia; diminui a utilização de glicose, poupando-a para cérebro; estimula o catabolismo protéico para liberar aminoácidos; atua como um agente inflamatório; deprimi as reações imunológicas e aumenta a vasoconstrição causada pela adrenalina.Gonadocorticóides: esses hormonios são na maioria androgênios, embora estrogênios e progesterona sejam liberados em pequenas quantidades. São os mesmos que aqueles hormônios produzidos pelos órgãos reprodutores. As quantidades secretadas são insignificantes em comparação com as quantidades liberadas pelas glândulas reprodutors.páncreas endocrino. Localizado atrás e discretamente abaixo do estômago. Seus dois principais hormonios são a insulina e o glucagon. Eles são responsáveis pelo controle das concentrações de glicose plasmática. Quando estes estão elevados (hiperglicemia), o pâncreas recebe sinais para liberar insulina no sangue. A insulina facilita o transporte de glicose para o interior das células; promove a glicogênese e inibe a gliconeogênese. A principal função da insulina é reduzir a quantidade de glicose no sangue. Também esta envolvida no metabolismo das proteínas e gorduras, promovendo a captação de aminoácido e aumentando a síntese de proteínas e gorduras. O pâncreas secreta o glucagon quando a concentração plasmática de glicose cai (Hipoglicemia). O glucagon promove o aumento da degradação do glicogênio hepático em glicose (glicogenólise) e aumenta a gliconeogênese. Por outro lado o glucagon plasmático aumenta durante o exercício. Ele mantém a concentração de glicose estimulando a glicogenólise hepática. Isso faz aumentar a disponibilidade de glicose para as células, mantendo adequada a concentração para satisfazer as demandas metabólicas aumentadas.Especificar en los tipos celulares y su hormona secretada.: O pâncreas é composto por dois tipos principais de estruturas: os ácinos, que secretam sucos digestivos para o duodeno e as ilhotas de Langerhans, que secretam insulina e glucagon diretamente para o sangue. As ilhotas de Langerhans do ser humano contém três tipos principais de células, alfa, beta e delta.As células beta secretam insulina, as células alfa secretam glucagon e as células delta secretam somatostatina, cujas funções mais importantes não foram totalmente esclarecidas. A função básica da insulina é a ativação dos receptores das células-alvo e os consequentes efeitos celulares. O principal efeito celular da insulina é o de tornar as membranas celulares altamente permeáveis à glicose.A estrutura do pâncreas assemelha-se à das glândulas salivares, diferente apenas em certas particularidades e na sua textura, mais solta e suave. Não está fechado em uma cápsula propriamente dita, mas é cercado por tecido areolar, que penetra no seu interior e mantém conectados os vários lóbulos que compõe o órgão. Cada lóbulo consiste de uma ramificação final do duto principal, terminando em sacos de fundo cego, tubulares e convolutos.Esses alvéolos são quase que completamente formados por células secretoras, sendo muito difícil a visualização de suas luzes. Essas células são chamadas, em alguns animais, de células centro-acinares de Langherhan. s.síntesis, secreción y mecanismo de acción.La actividad celular se controla y regula por la acción de nutrientes, otros péptidos y señales paracrinas, igualmente una inervación simpática y parasimpática también ejerce acciones sobre el islote(4). La insulina es una hormona polipeptídica que es secretada por las células β de los islotes pancreáticos. Se sintetiza como una sola cadena polipeptídica en el retículo endoplásmico rugoso: la preproinsulina. Esta proteína se encierra en microvesículas en las cisternas del retículo endoplásmico, donde sufre algunas modificaciones en su estructura, con el plegamiento de la cadena y la formación de puentes disulfuro(5,6). Se forma así la molécula de proinsulina que se transporta al aparato de Golgi, donde se empaqueta en gránulos de secreción(7). Durante la maduración de estos gránulos, la proinsulina es atacada por enzimas proteolíticas que liberan la molécula de insulina y el péptido C. Estos gránulos que contienen cantidades equimolares de insulina y péptido C, además de una pequeña proporción de proinsulina sin modificar, son expulsados por un complejo sistema de microtúbulos y microfilamentos hacia la periferia de las células β. Cuando se fusiona la membrana del gránulo con la membrana celular se disuelven ambas en el punto de contacto y se produce la exocitosis del contenido del gránulo(7,8). Las células β de los islotes pancreáticos funcionan como un sensor energético en general y de la glucemia en particular, lo que les permite integrar simultáneamente señales de nutrientes y moduladores. La llegada del alimento al tubo digestivo y su posterior absorción se acompaña de numerosas señales que son: aumento de los niveles de glucosa y de otros metabolitos en plasma, secreción de algunas hormonas gastrointestinales, activación de nervios parasimpáticos, etc. Todas estas señales controlan la secreción de insulina(9,10). Acciones de la insulina La insulina actúa a nivel celular, uniéndose a su receptor de membrana GUT, una multisubunidad transmembrana de tipo glicoproteína que contiene actividad de tirosina cinasa estimulada por la insulina. El contenido de receptores de insulina es variable, su número aumenta en células de respuesta al metabolismo energético: músculo, hí- gado y tejido adiposo.Resumen de las acciones de la insulina: En el hígado: • Incrementa la actividad y estimula la síntesis de la glucocinasa, favoreciendo la utilización de la glucosa. • Aumenta la vía de las pentosas que aporta NADPH al estimular a la Glucosa-6-fosfato deshidrogenasa. • Aumenta la glucólisis por estimulación de la glucocinasa, fosfofructocinasa I y de la piruvatocinasa. • Favorece la síntesis de glucógeno, estimulando la actividad de la glucógeno sintetasa (GS). • Reduce la gluconeogénesis, al disminuir principalmente la síntesis de la fosfo-enol-piruvato-carboxi-cinasa (PEPCK). • Estimula la síntesis de proteínas. • Aumenta la síntesis de lípidos, al estimular la actividad de la ATP citrato liasa, acetil-CoA-carboxilasa, “enzima málica” y de la hidroximetil-glutaril-CoA reductasa. • Inhibe la formación de cuerpos cetónicos. 10 En el tejido muscular: • Estimula la entrada de glucosa (por translocación de los GLUT 4 hacia la membrana). • Aumenta la glucólisis por estimulación de la fosfofructocinasa I y de la piruvatocinasa. • Estimula la síntesis de glucógeno al estimular la actividad de la GS. • Favorece la entrada de aminoácidos a la célula y su incorporación a las proteínas, estimula la síntesis e inhibe el catabolismo de proteí- nas. • Estimula la captación y utilización de los cuerpos cetónicos. • La insulina estimula la bomba Na+ /K+ , lo que favorece la entrada de K+ a las células. En el tejido adiposo: • Estimula la captación (GLUT 4) y utilización de glucosa por el adipocito. • Aumentala vía de las pentosas que aporta NADPH al estimular a la glucosa-6-fosfato deshidrogenasa. • Favorece la captación de ácidos grasos al estimular a la enzima lipoproteínalipasa 1, que degrada los triglicéridos contenidos en las lipoproteínas. • Estimula la síntesis de triglicéridos (al promover la glucólisis y la vía de las pentosas) e inhibe los procesos de lipólisis, por lo que se favorece la acumulación de éstos en los adipocitos. Péptido tipo 1 similar al glucagón (GLP-1) El péptido tipo 1 similar al glucagón (GLP-1, por sus siglas en inglés) hace parte de las moléculas denominadas incretinas, es un péptido que consta de una cadena de 30 aminoácidos, producido por las células L del intestino a través de un proceso de diferenciación del proglucagón y liberado a partir de la ingestión de alimentos. El actual conocimiento de la regulación de la expresión del gen de proglucagón, el cual es expresado en estas células, y el impacto a nivel intestinal y cerebral ha sido objetivo de exhaustiva revisión.Las pérdidas de agua insensibles, así denominadas porque el individuo no suele percibirlas, incluyen el agua que se pierde por la evaporación en la piel y por la respiración (Sherwood 2010). La difusión de agua a la epidermis es esencial para el funcionamiento normal de la piel, puesto que este proceso fisiológico permite hidratar las capas superficiales de la piel. Esto genera al final una evaporación de agua en la superficie de la piel (Verdier-Sevrain y Bonte 2007). En los adultos, la difusión insensible a través de la piel representa aproximadamente 450 mL/d. Esta cifra varía según la temperatura ambiente, la humedad, las corrientes de aire o la ropa (EFSA 2010). Asimismo, se pierde agua por evaporación a través de los pulmones, al respirar. En las personas sedentarias, esta pérdida supone aproximadamente 250 - 300 mL/día. Aumenta con el nivel de actividad física, con el aumento del volumen de ventilación: las personas activas al nivel del mar presentan unas pérdidas por la respiración de unos 500 - 600 mL/día. Esta pérdida de agua también aumenta con la altitud, especialmente cuando la temperatura y la humedad son bajas (EFSA 2010; Grandjean et al. 2003). Las pérdidas por la respiración son aproximadamente equivalentes a la producción de agua metabólica con independencia del nivel de actividad física Filtración: La sangre es filtrada en el glomérulo, a lo largo de un gradiente de presión en la cápsula de Bowman. El glomérulo, compuesto de vasos sanguíneos fenestrados, da lugar a la retención de moléculas grandes tales como proteínas y células sanguíneas; en esta fase sólo entran en la nefrona las moléculas más pequeñas. El filtrado se denomina orina primaria. El índice de filtrado glomerular (IFR), o el índice de formación del filtrado en los riñones es de aproximadamente 125 mL/min. o 180 L/día. Así, el volumen total de sangre es filtrado 50 veces al día (Valtin y Schafer 1995).Reabsorción: La mayoría de las sustancias filtradas son reabsorbidas para preservar la homeostasis del cuerpo. Por ejemplo, más del 99% del agua y sodio son reabsorbidos. La glucosa es una molécula pequeña, por lo que la encontramos en la orina primaria. Normal- mente es reabsorbida por completo. La capacidad de reabsorción máxima de la glucosa es de aproximadamente 200 mg de glucosa por 100 mL de plasma. Cuando el nivel de glucosa en sangre supera este límite, como en el caso de la diabetes, el exceso permanece en la orina (glicosuria). Secreción: En los túbulos renales, algunas sustancias adicionales son secretadas desde la sangre a los líquidos tubulares para después ser eliminadas con la orina. La secreción tubular selectiva de iones de amonio hidrogenados ayuda a regular el pH del plasma y el equilibrio ácido-base de los líquidos corporales. Los productos finales del metabolismo, tales como la creatinina, y los productos de detoxificación son también secretados a los túbulos renales en esta fase (La hormona hipotalámica liberadora de tirotropina (TRH), que es un tripéptido que se almacena en la eminencia media del hipotálamo desde la que se segrega al sistema venoso portal hipofisario, estimula la secreción de la hormona hipofisaria estimulante del tiroides (TSH), al fijarse específicamente a los receptores de la membrana hipofisaria y activar el sistema adenilciclasa y producir una exocitosis de los gránulos que contienen TSH. La TSH, que está compuesta por dos subunidades alfa y beta, activa a su vez el sistema adenilciclasa al unirse a sus receptores de la glándula tiroides y regula la síntesis y liberación de las hormonas tiroideas tetrayodotironina (T4) Y triyodotironina (T3) a la circulación periférica. En el eje hipotálamo-hipófisis-tiroides existe un mecanismo de *feed back+ o de retroalimentación autorregulado. Tanto T3 y T4 séricas como sus fracciones libres ejercen un efecto de retroalimentación inhibitoria sobre la secreción hipofisaria de TSH y sobre la liberación de TSH mediada por la TRH hipotalámica (fig. 1); en base a este mecanismo, cuando se produce un hipotiroidismo primario y disminuyen las concentraciones séricas de T 3 Y T 4, se eleva secundariamente la tasa plasmática de TSH al perderse la acción Exploración de la función hipotálamo-hipófiso-tiroidea inhibitoria de las hormonas tiroideas 
La tiroides secreta hormonas de naturaleza peptidica que tienen como objetivo la regulación del metabolismo (T3 y T4). Esta secreción es controlada por parte del hipotálamo que manda a la adenohipofisis con la TRH para que empiece a sintetizar TSH y posteriormente la TSH se dirija hacia la tiroides. Un nivel elevado o disminuido de las hormonas tiroideas en sangre pueden provocar hipertiroidismo o hipotiroidismo ya sea esta secreción anómala a nivel tiroides o hipofisiario-hipotalamico. 12- La síntesis de hormonas tiroideas en la glándula tiroides se realiza siguiendo varias etapas: atrapamiento del yodo, síntesis de tiroglobulina, organificación del yoduro e hidrólisis de la tiroglobulina.

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