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PCC 5º SEMESTRE ARTES VISUAIS


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CURSO - LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
ARTES VISUAIS
Quinto Semestre
Daniela Pereira Dantas – RA: 1514933
Polo de Sidrolândia MS
2017
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – QUINTO SEMESTRE
1 – Museus Virtuais
TEIXEIRA, Robson da Silva. Museu virtual: um novo olhar para a informação e comunicação na museologia – Relatos de Experiências - http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/1908. HENRIQUES, Rosali - Museus Virtuais e Cibermuseus: a Internet e os Museus. 
É preciso, segundo o autor do artigo, preservar a memória institucional de forma virtual os documentos que permitem preservar a história e a pesquisa. Compete às universidades, a priori, zelar por esses documentos. Assim sendo, essa memória está segura a partir de um museu virtual que proteja a biografia docente, documentos administrativos, relatórios de pesquisa, fotografias e instrumentos científicos. A Internet revoluciona a comunicação da mesma forma como hoje tem sua relação com a museologia. Os museus estão presentes na rede mundial de computadores. O escritor prende-se à tendência da comunidade cientifica do Instituto de Física da UFRJ quanto à constituição do museu virtual em especial para pesquisa e que tem como acervo o material produzido e usado pelos pesquisadores e que trazem à público a história da pesquisa no contexto nacional e internacional. A criação de sites de museus tomou força na década de 90, com o avanço da Internet. Na verdade ainda é recente o uso da Internet pelos museus assim como as discussões sobre seu uso e as tecnologias que os museus podem adotar. Em 1992 na Noruega foi quando se começou a produzir um documento sobre o uso de multimídia nos museus traçando algumas diretrizes sobre este novo desafio para os museus no intuito de preservar o patrimônio usando novas tecnologias nos museus. A Internet possibilita aos museus interagir de forma globalizada, sendo que eles nunca fecham com a Internet possibilitando as visitas virtuais, podendo atrair mais visitantes para uma visita que pode ser chamada de real; os museus também buscam levar ao público informações sobre o conteúdo do seu acervo e que atividades desenvolve em seu espaço proporcionando interação com público em geral e com especialistas. As consultas virtuais possibilitam o intercâmbio de informações entre vários museus no mundo. A colaboração existente entre museus virtuais é muito importante visto que permite que os museus usem a Internet criando laços virtuais entre si e outras instituições. Importante que o museu virtual tenha em uso a Internet como uma ferramenta de troca e entrelaçamento de referências patrimoniais e culturais.
2 – Criatividade e Tecnologia – Oficina
REZENDE, Daniela Vilarinho. BORGES, Clarissa Nogueira. FLEITH, Denise Souza. JOLY, Maria Cristina Rodrigues Azevedo - Relação entre Tecnologias da Informação e Comunicação e Criatividade: Revisão da Literatura. Psicol. cienc.prof.vol.36 no. 4.Brasilia Oct./Dec. 2015 - http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703001342014. 
	Os autores defendem que em diversos campos das atividades humanas são utilizados os recursos tecnológicos atrelados à capacidade de representar ou transmitir informações; esses recursos são chamados “tecnologias da informação e comunicação” (TICs), e hoje, orientam várias práticas sociais. Comum atualmente é se deparar com as demandas crescentes dos estudantes que desde cedo podem ser considerados nativos digitais; assim sendo, as TICs passam a representar uma necessidade no processo educacional, tomando aos poucos as atividades em sala de aula. Na educação podem ser tomados como exemplos de TICs: ambientes virtuais tridimensionais que simulam vários aspectos do mundo real, como situações de trabalho, lazer ou mesmo educacionais; banco de dados que representam ferramenta utilizada para reunir e gerenciar dados com a facilidade de pesquisa sobre assuntos diversos; Blog, que se constitui em página da internet atualizada constantemente e onde diversos conteúdos são publicados como, por exemplo, textos, imagens, músicas ou vídeos; ferramentas de programação destinadas a criar programas e aplicativos; sistemas de gestão de aprendizagem (SGA) que são ambientes para ensino e aprendizagem a distância; arquivos de áudio e/ou vídeo em formato digital; softwares (programas de computador) que permitem criação e edição de vídeos utilizando recursos audiovisuais; programas específicos que permitem aos usuários alterarem informações de um documento; recursos de edição de texto. Entretanto, simplesmente usar os benefícios das TICs em sala de aula não significa a garantia de benefícios no processo ensino-aprendizagem. No caso esse processo é descentralizado da figura do professor e permite aos estudantes pesquisar o que mais lhes agrada tornando-os independentes, autônomos e criativos. A expressão criativa se beneficia também quando do uso de recursos tecnológicos. A facilidade de acesso às informações disponibilizadas por ferramentas de busca da internet pode ser de grande valia na expansão do conhecimento e construção do saber. É fundamental que a incorporação de recursos tecnológicos na educação seja acompanhada de práticas pedagógicas que estimulem a criatividade. o professor ensine de modo cooperativo, valorize as sugestões e questionamentos dos alunos, encoraje a produção de novas ideias e incentive a identificação e superação de obstáculos
3 – Metodologia do Trabalho Acadêmico
	OLIVEIRA, Marilda Oliveira de. Diário de aula como instrumento metodológico da prática educativa - Diários da prática pedagógica (dpp) – http://www.scielo.mec. pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502014000200008&lang=pt - Rev. Lusófona de Educação  no.27 Lisboa set. 2014.
	A autora do estudo demonstra, através de atividades desenvolvidas a partir de projetos destinados a enriquecer a prática educativa visando um aproveitamento consistente para o ensino-aprendizagem. Um desses projetos refere-se à discussão da produção da subjetividade dos estudantes a partir de módulos de estamparia para tecidos com pesquisas a respeito do assunto. As pesquisas podem ser desenvolvidas em textos publicados ou filmes. As aulas se tornam mais atrativas quando os alunos contam o que leram ou o que viram, daí decorrendo debates e conclusões a respeito de conceitos ou temas presentes na fonte consultada e entre outras questões, que relações podem ser estabelecidas a partir do filme/texto com a docência. Os resultados conseguidos através das discussões sobre os temas propostos são inseridos em um documento simplificado que representa um diário de prática pedagógica. Nos debates estão inseridas, além das reflexões lógicas, questões como o que foi aprendido pelo grupo de alunos com o texto ou filme, que antes não havia sido percebido quando em uma análise individual; ou que argumentos podem ser construídos a partir da experiência para a vida docente de cada um, ou ainda, que contribuição esses debates influenciam na vida docente de cada um. Analisando os resultados de tudo quanto foi discutido, analisado, detalhado e concluído, o resultado é um documento que é um instrumento que possibilita questionamentos ao que cada estudante pode fazer em sala de aula na docência. O formato visual substitui de forma agradável e de melhor comunicação e entendimento o relato escrito, então, os professores em formação podem utilizar o diário no formato de blogs, vídeos, fotografias, álbuns, bloco de notas, slides novelas, poesias, mapas conceituais, diários de viagens, cordéis, animações, HQs, instalações, objetos, dentre outros formatos; pode ser, um desses formatos, uma história em quadrinhos selecionando elementos para contar ou representar omitindo fatos, inventando detalhes e estabelecendo uma nova configuração para uma cena narrada. Assim, cada um pode produzir uma forma de escrita, às vezes mais maturada, às vezes mais casual. Professores em formação podem fazer o mesmo; uns conseguem colocar-se mais, outros tem maior dificuldade ao produzir uma narrativasobre si mesmo, por exemplo, o que pode enriquecer as atividades pedagógicas com resultados positivos para a aprendizagem.
 4 – Artes Visuais Integradas
FARIA, Aline Folly. Artes integradas: características das práticas desenvolvidas em escolas de Goiânia – disponível em: https://mestrado.emac.ufg.br/up/270/o/ALINE_FOLLY.
Pdf?1337018905%20.
	No artigo a autora destaca o conceito para o tema enfatizando que é necessário entender o conceito de integração, interdisciplinaridade, pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade quando se quer chegar à uma prática de integração entre as linguagens artísticas. Para entendimento do raciocínio exposto, é preciso refletir sobre alguns questionamentos como, por exemplo: Será possível estabelecer diálogo entre diferentes áreas
do conhecimentos ou disciplinas? Será possível a um poeta manter diálogo com um matemático sem que generalidades inúteis sejam mencionadas? Vários estudiosos do assunto escrevem sobre suas preocupações sobre o risco da superficialidade quando essas relações são estabelecidas o que pode gerar uma impossibilidade no sentido de se adquirir o conhecimento, em decorrência sem a compreensão de seus significados e muito menos não mantendo conexões entre os resultados das diversas disciplinas. Quando são estabelecidas conexões acontece o necessário estreitamento entre as disciplinas, colaborando então, para o surgimento da pluridisciplinaridade, da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade. Entretanto a precursora para se colocar em prática qualquer um desses aspectos é a integração que representa o primeiro passo para alcançar amplitude nas relações com o conhecimento. Fazenda (1996, p. 39-40) transmite que a integração é uma etapa para a interdisciplinaridade e esta para a transdisciplinaridade caracterizando que onde há “a justaposição de conteúdos de disciplinas ou a integração de conteúdos numa mesma disciplina atingindo-se quando muito o nível de integração de métodos, teorias ou conhecimentos”. Hoje, um grande desafio enfrentado pela educação é a consecução de uma proposta pedagógica que acompanhe as necessidades do indivíduo inserido em uma sociedade globalizada e complexa, exigindo uma educação abrangente, contextualizada e integrada. A visão da educação e do educador deve acompanhar os anseios que imperam em cada indivíduo ao encontrar sua realidade. Nesse contexto também está a arte-educação. É importante uma prática artística contextualizada e integrada que alcance os aspectos importantes para a formação de cada indivíduo. Assim, destacamos o sentir e o pensar, que são responsáveis pelos diálogos com os conhecimentos. A arte, por si, está em constante movimento, está globalizada e contextualizada com a realidade do dia-a-dia, acompanhando o homem em sua história, mudanças e comportamentos.
5 – Prática de Ensino: Trajetória Práxis
	CERQUEIRA DIAS, Regina Lúcia. Trajetória escolar de estudantes das classes populares e acesso ao ensino superior – Relatos de experiência. http://dx.doi.org/ 10.24109/2176-6681.rbep.98i248.2679 -Rev. Bras. Estud. Pedagog. vol. 98 no. 248. Brasília. Jan/Apr. 2017.
	A autora discorre sobre o assunto relatando um apanhado de experiências junto a vários estudantes que narram suas histórias de trajetórias escolares e pessoais, com um cunho de enumerar uma série de obstáculos enfrentados por eles que vêm das classes populares para estudarem e em especial para terem acesso ao ensino superior. Há um consenso de que os indivíduos não são redutíveis a sua classe social, sexo ou nível cultural, e, dessa forma é necessário levar em consideração o conjunto de relações que tais indivíduos estabelecem ao longo de suas vidas. A trajetória escolar deve contar com encontros com bons professores que exerce sobre os estudantes uma influência positiva; além disso o estudante deve ter iniciativa para superar os obstáculos que sempre irão surgir ao longo de suas trajetórias escolares. Ainda que os estudantes encontrem bons professores nas escolas, essas devem se preocupar em proporcionar a seus alunos uma rica vivência cultural. Quando os indivíduos pertencem às classes médias ou altas esse tipo de problema é resolvido com relativa facilidade uma vez que se as escolas por eles frequentadas, falharem, os pais suprem a deficiência, o que não ocorre com os indivíduos situados nas classes populares. Percebe-se que há muitas lacunas deixadas por muitas escolas, concernentes ao conhecimento de conteúdos disciplinares por razões diversas como, por exemplo, professores que faltam às aulas e atropelam os conteúdos a serem assimilados pelos alunos. Mas, há cursos que suprem necessidades de aprendizagem dos estudantes conduzindo-os ao ensino superior. Nesses cursos existe como em outros, uma grande evasão durante o ano letivo, ocasionada pela dificuldade de conciliar trabalho e estudo, baixa autoestima e falta de dinheiro para frequentar o curso, problemas que poderiam ser mais facilmente enfrentados se houvesse um maior apoio institucional. Por isso as aulas temáticas em cursos preparatórios para a universidade devem ser relevantes para que os estudantes tenham conhecimento de questões e temas que os possibilitem desenvolver o espírito crítico e tendem a despertar o desejo de lutar por um mundo mais igualitário. Para que se possa viver em uma sociedade mais democrática e justa, o caminho percorrido pelos indivíduos pertencentes às classes populares precisa ser melhor conhecido com intervenção por parte de professores, instituições escolares e Estado. 
 6 – Artes Visuais – Modernismo e Atualidades
Artigo – Artes Visuais - Modernismo no Brasil – http://enciclopedia.itaucultural.org.
br/termo359/modernismo-no-brasil - Atualizado em 23 de fevereiro de 2017.
No ano de 1922 aconteceu na cidade de São Paulo a Semana de Arte Moderna que representa o marco simbólico do modernismo no Brasil. Esse evento, organizado por ocasião do centenário da Independência por um grupo de artistas e intelectuais é considerado um divisor na historia da cultura brasileira tendo em vista que aceita um “estilo novo” com o rompimento com o tradicionalismo cultural associado às velhas correntes literárias e artísticas, quais sejam: o parnasianismo, o simbolismo e a arte acadêmica. Defende um novo ponto de vista estético e o compromisso com a independência cultural. Naquele evento participaram Heitor Villa-Lobos na música; na literatura, Mário de Andrade e Oswald de Andrade; Victor Brecheret, na escultura; Anita Malfatti e Di Cavalcanti, na pintura. O esforço para redefinir a linguagem artística engloba um forte interesse pelas questões nacionais chegando ao auge por volta da década de 1930. No entanto, apesar da força literária do grupo modernista, as artes plásticas se desenvolvem na base do movimento. Daquele período surgiram ensinamentos que acompanham a arte moderna: a pincelada livre, a problematização da relação figura/fundo, o trato da luz sem o convencional claro-escuro, isso se devendo aos trabalhos de Anita Malfatti. A obra de Di Cavalcanti seguiu na direção das ilustrações e caricaturismo, sendo ele um autodidata. O traço simples e estilizado reflete sua linguagem gráfica. A pintura, iniciada em 1917, não apresenta orientação definida. Suas obras alternam o tom romântico inspiradas em Pablo Picasso, Georges Braque e Paul Cézanne, que o levam à geometrização da forma e à exploração da cor. Artista também renomado com contrastes cromáticos e elementos ornamentais da pintura, está Henri Matisse. Brecheret também estava no evento com suas esculturas modernistas, sendo ele de formação italiana e experiência francesa. Grande expoente do modernismo é Tarsila do Amaral, que não esteve presente ao evento de 1922; a pintora produz uma obra emblemática das preocupações do grupo modernista, associando experiência francesa aos temas nacionais. Em 1930 aparece Portinari que pode ser tomado como expressão típica do modernismo da época. Outros tantos artistas estão ligados ao modernismo no país. Ainda que o termo modernismo faça pensar nas produçõesde 1922 a produção moderna no país deve ser pensada em chave ampliada, incluindo obras anteriores à década de 1920 e pesquisas que estavam presentes na Semana de Arte Moderna, mas, fazem parte – obras e artistas – do modernismo no país. 
7 – Computação Gráfica 3D
Computação Gráfica – Renderização de imagens em 3D – Artigo origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. https://pt.wikipedia.org/wiki/3D_(computa%C3%A7%C3%A3o_gr% C3%A1fica) - página editada pela última vez à(s) 23h32min de 28 de maio de 2017.
A área da ciência da computação que estuda a transformação de dados em imagem, recriando o mundo real é chamada de computação gráfica. Tem uma infinidade de aplicações em diversas áreas, produzindo interfaces para softwares, sistemas operacionais e sites na Internet, produção de animações e jogos. A computação gráfica interfere em artes para expressões artísticas, com gravuras digitais, arte digital, etc.; aplica-se também à arquitetura desenvolvendo gráficos de projetos de forma visual; cinema para produção de efeitos especiais e retoques em imagens de filmes; a engenharia simula eventos físicos, químicos de materiais em projetos; a medicina se aproveita dos recursos com resultados de exames pela tomografia, radiografia, ultrassom, etc.; os jogos são a maior aplicação da computação gráfica; as mídias visuais, através do design visual se beneficiam em muito com a computação gráfica, como a imprensa ou a televisão. A computação gráfica é baseada em pixels: pontos (a menor parte de uma imagem) que fazem a imagem ser sintetizada visualmente em um monitor, e, por isso todo o formato de vídeo, tanto monitores, televisores, celulares, cinema ou qualquer tipo de emissor de imagens atualmente são interligados por uma série de algoritmos e ferramentas padrões de construção e edição de imagens. Hoje a maioria de criações e edições passa por um computador para apresentar um resultado melhor ou mais atraente; na computação gráfica, quanto mais especifico for o resultado de uma determinada ferramenta, mais real se apresentará o objeto criado. É possível criar novas ferramentas através de muitos softwares, como é o caso do 3D Studio Max, por exemplo, que possibilita a criação de imagens em 3 D. Dentro da computação gráfica as definições são claras quanto à imagem que pode ser um desenho ou uma fotografia; o gráfico que (tridimensional ou bidimensional) se trata de uma representação visual em uma superfície, geralmente usado para mostrar uma cena. Renderização nessa área significa o processo de gerar imagem a partir de modelos em mundo tridimensional. Dentro disso existem técnicas e métodos como projeção 3D, Ray Tracing, sombreamento, mapeamento de textura. Os gráficos em 3D usam uma representação tridimensional de dados geométricos armazenados no computador visando realizar cálculos e renderizar imagens 2D. O campo na área da computação gráfica é concorrido e a cada dia novos caminhos são descobertos, aqucendo cada vez mais o mercado.
REFERÊNCIAS
FAZENDA, Ivani C. A.(org.) Dicionário em construção: Interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2001. 
Sites visitados
__________https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Virtual – Acesso em 1 de novembro / 2017.
__________http://www.museudapessoa.net/public/editor/museus_virtuais_e_cibermuseus_a_ 
 internet_e_os_museus.pdf. – Acesso em 01 de novembro de 2017.
__________https://mestrado.emac.ufg.br/up/270/o/ALINE_FOLLY_FARIA.pdf?133701890 
 5%20 – Acesso em 22 de novembro de 2017.
__________http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo359/modernismo-no-brasil – Acesso 
 em 24 de novembro de 2017.
__________https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_gr%C3%A1fica – 
 Acesso em 25 de novembro de 2017.
PLANO DE AULA
ARTES VISUAIS INTEGRADA
Tema: ESCULTURAS
Objetivos: 
Conduzir os alunos de 3º e 4º anos do ensino fundamental a produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem da modelagem explorando as texturas de materiais e objetos. A partir daí, confeccionar trabalho artístico tridimensional de escultura; reconhecer o uso no contexto social do gênero textual prescritivo-receita. 
Resumo:
O cotidiano da vida de todos, como das crianças é cheio de imagens. A partir dessa observação, é importante o trabalho com artes para que as crianças se beneficiem das peculiaridades e esquemas do conhecimento para que entendam esse contexto. O trabalho deve ser desenvolvido de forma interdisciplinar, não sendo possível abordar o tema isoladamente, ou seja, de outra forma seria apenas passatempo sem significação. Então, ao rabiscar ou desenhar a criança desenvolve a comunicação e imaginação, pois, coloca no papel sensações, sentimentos, criando. De forma integrada então, é que devem ser trabalhados, o pensamento, a imaginação, a sensibilidade, a cognição, a intuição. A criança, no decorrer do processo tem prazer em dominar seu fazer artístico, a simbologia e a leitura de imagem. Nesse processo em artes visuais a criança traça um caminho de criação e construção, e, nesse movimento e ação amplia sua aprendizagem. Ensinar artes vai bem além de apenas produzir desenhos e pinturas em um momento de lazer. Artes é linguagem e capaz de desenvolver aspectos cognitivos, sensíveis e culturais Esta aula não tem objetivo de alcançar resultados de técnicas perfeitas, mas, a finalidade de conhecer e explorar diversos materiais com intuito de incutir habilidade, competência, interpretação do mundo através da observação de cores, imagens, apreciação dos próprios trabalhos, constituindo uma linguagem artística própria a cada criança.
Desenvolvimento:
	Serão exploradas as possibilidades que os diversos materiais, instrumentos usados para os trabalhos podem oferecer para sua execução. Também conhecerão as crianças, o espaço tridimensional para a realização de suas atividades. Apreciação de seus trabalhos e das produções dos colegas, sendo induzidos a observar e ler através de elementos da linguagem plástica e até mesmo de leitura e compreensão de pequenos textos. 
	O termo ”arte popular” no Brasil, é atribuído a produção de alguém que não frequentou a escola especializada, mas, que produz obras diversas com relevante valor artístico. Um artista conhecido é o mestre Vitalino e que vai servir de inspiração para a aula. A aula será desenvolvida na própria sala de aulas, de maneira interdisciplinar, com atividades envolvendo receitas utilizadas no cotidiano, fabricação de massinha de modelar e a partir daí, confecção de esculturas. Para tanto as crianças dispõem de um cartaz contendo a receita, uma escultura do mestre Vitalino, e materiais para trabalho: farinha de trigo, argila, sal, água, vinagre, bacias, tinta guache de cores diversas para a produção da massa de modelar, papel madeira, além de objetos como pentes, pequenas pedras, brinquedos.
Atividades: 
	O primeiro passo será apresentar à turma uma escultura do mestre Vitalino deixando que as crianças façam uma leitura e uma análise do que veem. Serão transmitidas algumas informações sobre as características das obras do artista, ficando claro para todos a matéria prima usada por ele em suas obras (argila / barro). As crianças conhecerão a textura do material.
	Em seguida, todos em um grande circulo recebem informações de como produzir a massinha de modelar, que é um material de textura semelhante a argila, mas feito com outros ingredientes. Os ingredientes já estavam preparados e as crianças nesse ponto recebem uma bacia e esses materiais. Há uma conversa prévia para que informem quem já viu a mãe preparar algum prato. O cartaz com a receita da massinha será lido por todos que passam a produzir a massinha. No momento de colorir a massinha cada um receberá cor diferente. Durante o trabalho serão instigadas a comentar sobre a textura e outras observações a respeito do que sentem preparando a massinha. 
A massinha está pronta e é agora comparada por todos à massinhade argila / barro, com seus comentários sobre textura e outros, comparando também com os objetivos tidos em sala como pentes, pedras, brinquedos para que as crianças observem seu sentido tátil.
O papel madeira disponível servirá para que as crianças sobre ele produzam objetos, animais em escultura, cada uma com liberdade para criarem o que lhes aprouver, com intercâmbio entre elas para troca de ideias, troca de materiais e comentários sobre o que estão produzindo. Sempre com orientação da professora serão desenvolvidas todas as atividades, inclusive a de limpeza do ambiente e guarda do material de sobra em geladeira.
Por último, será realizada uma exposição das esculturas produzidas pelas crianças para que todos conheçam os trabalhos uns dos outros, e num outro momento se fará uma exposição para as crianças de outras salas, com as crianças falando sobre sua produção (ou um grupo), como foi o processo de criação, o que representa sua produção, além de inúmeras outras informações que as crianças poderão passar aos observadores.
Avaliação
	
	Não serão avaliadas as crianças cada uma de per si; a avaliação compreende a análise de proposta, se os objetivos foram alcançados, se as crianças conseguiram fabricar tanto a massinha como matéria prima como suas esculturas e como as receitas ajudam no dia a dia das pessoas; as crianças são observadas o tempo todo para se conhecer se estão satisfeitas com o que estão fazendo e se estão aprendendo, se interagem, se comentam sobe si e os demais, se criam e gostam disso, se exploram as cores, se tem habilidade motora desenvolvida a contento para lidar com trabalhos manuais, se se prendem ao que estão fazendo com atenção e dedicação.
REFEFRÊNCIAS
PORTO, Amélia. AROEIRA, Maria Luisa. Novo Fazer e Aprender. 1º ano do ensino fundamental. Livro do aluno. Belo Horizonta, Dimensão, 2008.
MONTAGNINI, Rosely Cardoso. CAVA, Laura Célia Cabral. ANDRADE, Klésia Garcia. Ensino das artes e música: pedagogia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Sites visitados
__________http://karlawanessa.blogspot.com.br/search/label/ARTES%20VISUAIS – Acesso 
 em 25 de novembro de 2017.
____________http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br/2013/05/planejamento-de-aula-artes-visuais html 
 Acesso em 25 de novembro de 2017.
__________https://www.google.com.br/search?safe=active&rlz=1C1GCEA_enBR767BR767
 &ei=n5wZWtWGDIG9wATDs5TgBA&q=escultura+do+mestre+vitalino&oq=es
 Cultura+do+mestre+vitalino&gs_1=psy-ab.12..0j0i22i30k1.18144.22061.0.2374
 2.14.14.0.0.0.0.241.1167.0j4j2.6.0....0....1.1.64.psy-ab..9.3.649...35i39klj0i13k1.
 0xLWyBxnREDO – Acesso em 25 de novembro de 2017.