Manual de engenharia CELPA

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REFERÊNCIA VERSÃO 
ANT-01 1.0 
VIGÊNCIA PÁGINA MANUAL DE ENGENHARIA 
17/01/2007 1/16 
ASSUNTO: ALTERAÇÃO DE NORMA TÉCNICA 
TÍTULO DA NORMA: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
CÓDIGO: 
NTD-02 
DATA: 
01/09/2001 
 
 
1. OBJETIVO 
 
Alterar e complementar a norma técnica NTD-02,com as seguintes: 
 
1.1 Inclusões: 
 
• Materiais padronizados para montagem da Rede Aérea Primária de Distribuição e Subestações 
particulares em Poste: 
 
a) Isolador Tipo Pilar Classe 15 e 36,2 kV em substituição aos isoladores Tipo Pino das mesmas 
classes de tensão. 
b) Cruzeta de Concreto Armado em substituição a Cruzeta de Madeira. 
 
• Padrão de Medição em Tensão Primária com 03 (três) elementos para atendimento de unidades 
consumidoras em substituição ao Padrão de Medição com 02 (dois) elementos. 
 
• Padrão de Medição em Tensão Secundária tendo como Opção o Padrão de medição às Claras 
com instalação de caixas para medição direta e indireta no poste da Subestação 
 
• Termo de Aceitação de Transformador 
 
• Dados Técnicos de Viabilidade Técnica para ligação nova ou aumento de carga 
 
1.2 Exclusão: 
 
• Poste de Madeira para montagem da Rede Aérea Primária de Distribuição e Subestações 
particulares em Poste. 
 
1.3 Modificação: 
 
• Proteção Contra Sobre-corrente em Média Tensão 
• Subestação de Transformação 
 
 
2. PADRONIZAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE ISOLADORES TIPO PILAR E CRUZETA DE 
CONCRETO 
 
A Celpa passa a utilizar, como padrão, o isolador Tipo Pilar Classe 15 e 36,2 kV em substituição aos 
isoladores Tipo Pino das mesmas classes de tensão. 
O isolador tipo Pilar e a cruzeta de concreto estão padronizados e especificados conforme norma 
técnica ETD-13 e ETD-12, respectivamente. 
O padrão de montagem das estruturas primárias com uso do isolador pilar e cruzeta de concreto 
constam nas normas NTD-11 e NTD-14 
 
Essas Normas Técnicas podem ser obtidas pela internet, no seguinte endereço eletrônico: 
www.redecelpa.com.br 
 
3. PADRONIZAÇÃO DA MEDIÇÃO 
 
3.1 Padrão de Medição em Tensão Primária com 03 elementos 
 
A Celpa passa a utilizar o Padrão de Medição em Tensão Primária com 03 elementos para 
atendimento de unidades consumidoras em substituição ao Padrão de Medição com 02 elementos. 
No anexo I, constam os desenhos detalhando o padrão de montagem para instalação com entrada de 
serviço aéreo e subterrâneo e respectivos suportes dos TP’s e TC’S, para fornecimento de energia 
elétrica em tensão primária de 13,8 e 34,5 kV. 
 
 
 
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ANT-01 1.0 
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17/01/2007 2/16 
ASSUNTO: ALTERAÇÃO DE NORMA TÉCNICA 
TÍTULO DA NORMA: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
CÓDIGO: 
NTD-02 
DATA: 
01/09/2001 
 
3.2 Padrão de Medição em Tensão Secundária no Poste 
 
A Celpa passa a utilizar, o padrão de montagem para instalação da medição em tensão secundária 
no poste através de caixas CPREDE para medição direta- Tipo CPREDE, e indireta- Tipos CMI e 
CPREDE. 
No anexo II, constam os desenhos detalhando o padrão a ser utilizado. 
 
 
3.3 Termo de Aceitação de Transformador 
 
A Celpa passa a exigir a apresentação do relatório de transformadores por ocasião da solicitação da 
vistoria, conforme procedimentos mencionados no anexo III 
 
 
4. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE EM MÉDIA TENSÃO 
 
4.1 Capacidade Instalada menor ou igual a 300kVA 
 
Em uma subestação unitária com capacidade instalada menor ou igual a 300kVA, a proteção geral na 
média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundários com 
as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro), ou por meio de chave seccionadora 
fusível tripolar quando a instalação da Cabine de Medição/subestação for abrigada e chave fusível de 
distribuição quando a instalação da subestação for ao tempo, sendo que, em ambos os casos, 
adicionalmente, a proteção geral, na baixa tensão, deve ser realizada através de disjuntor. 
 
4.1 Capacidade Instalada maior que 300kVA 
 
Em uma subestação unitária com capacidade instalada maior que 300kVA, a proteção geral na média 
tensão deve ser realizada exclusivamente por meio de um disjuntor acionado através de relés 
secundários com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro). 
 
OBS: No item 5.5.2.2, excluir alíneas a e b da NTD-02 e adotar o critério estabelecido no item 4 desta 
alteração de norma técnica. 
 
5. SUBESTAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 
 
5.1 Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é 
permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos 
isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de liquido por pólo inferior a 1 L. 
 
 Nota: Considera-se como parte integrante o recinto não isolado ou desprovido de paredes de 
alvenaria e portas corta-fogo. 
 
5.2 Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou 
comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de 
alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não 
inflamáveis, estes devem ter um volume de liquido por pólo inferior a 1 L. 
 
6. ALTERAÇÕES PROMOVIDAS NA NTD-02 
 
• Em todos os desenhos e relação de material relativos às estruturas padronizadas, substituir os 
‘isoladores de pino de 15 e 36,2 kV’, por isolador tipo pilar de 15 e 36,2 kV e, substituir também 
‘pino para isolador’ por pino auto travante para isolador pilar. 
 
• Substituir o ‘pino de topo’ por suporte para isolador pilar. 
 
• Substituir a ‘cruzeta de madeira de 2.400mm’ por cruzeta de concreto armado de 2.000 mm. 
 
• Excluir uso do poste de madeira no item 6.7 e o desenho 33 (características gerais do poste de 
madeira). 
 
• Os desenhos dos padrões que contemplam medição em alta tensão devem ser a 03 elementos. 
 
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DATA: 
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• Inclusão do padrão de medição em tensão secundária com caixas CMI e CPREDE como opção ao 
padrão de medição em Mureta para os desenhos que contemplam os padrões com instalação de 
subestação ao tempo em poste através de medição direta e indireta. 
 
• Em caso do interessado escolher a opção da medição em caixas CMI e CPREDE os custos da 
instalação e do material empregado são de sua inteira responsabilidade, cabendo a CELPA a 
responsabilidade pela execução do serviço de montagem do padrão de medição. 
 
• Nos atendimentos para fornecimento de energia elétrica em tensão primária através de subestações 
particulares, o projetista deve incluir na documentação de projeto elétrico a ser analisado pela CELPA os 
dados técnicos para viabilidade (Ver formulário- Anexo IV) em conformidade com o procedimento técnico 
constante nesta alteração de norma ANT-01. 
 
7. DIVULGAÇÃO 
 
O Departamento de Planejamento e Controle do Sistema - DPS deverá fazer divulgação interna das 
alterações aqui contidas e também informar a todos os profissionais liberais, empresas e prestadores 
de serviço que atuam na elaboração em projetos e na execução de obras de distribuição. 
 
 
 
 
 
 
------------------------------ 
Paulo Renato Schnekenberg 
Superintendente de Engenharia 
 
 
--------------------------------- 
Moises Carlos Tozze 
Superintendente Comercial 
 
 
--------------------------------------- 
José Alberto Alves Cunha 
Vice Presidente de Operações 
 
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DATA: 
01/09/2001 
 
 
ANEXO I 
 
DESENHO 01-01 
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 225kVA 
ENTRADA AÉREA – PLANTA BAIXA 
 
 
 
 
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DATA: 
01/09/2001 
 
DESENHO 01-02 
 
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 225kVA 
 
ENTRADA AÉREA - CORTE 
 
 
 
 
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DATA: 
01/09/2001 
 
DESENHO 01-03 
 
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 225kVA 
ENTRADA AÉREA - PERSPECTIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DATA: 
01/09/2001 
 
DESENHO 02-01 
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 225kVA 
ENTRADA SUBTERRÂNEA – PLANTA BAIXA E CORTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DATA: 
01/09/2001 
 
DESENHO 02-02 
 
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 225kVA 
ENTRADA SUBTERRÂNEA - PERSPECTIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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01/09/2001 
 
DESENHO 03-01 
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 
E TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE 15kV 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NTD-02 
DATA: 
01/09/2001 
 
DESENHO 03-02 
 
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 
E TRANSFORMADOR DE CORRENTE DE 36,2kV 
 
 
 
 
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01/09/2001 
 
 ANEXO II 
 Padrão de Medição Indireta em Tensão Secundária no Poste até 225 kVA 
 
CAIXA PARA TC
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NTD-02 
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01/09/2001 
 
 ANEXO II 
 Padrão de Medição Direta em Tensão Secundária no Poste até 57 KVA 
 
 
 
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01/09/2001 
 
ANEXO III 
 
Procedimento Técnico 
 
Aceitação de Transformadores em Instalações de Unidades Consumidoras 
 
1 – Finalidade 
 
2 – Considerações Gerais 
 
3 – Aceitação de Transformadores 
 
4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores 
 
5 – Relatórios e Ensaios 
 
 
 
1 – Finalidade 
 
Estabelecer as condições mínimas para aceitação de transformadores de distribuição, novos, recuperados ou 
usados, 
destinados à utilização em entradas de serviço e instalações de unidades consumidoras atendidas pela CELPA . 
 
2 – Considerações Gerais 
 
Esta norma é aplicável para instalações com potência de transformação inferior e igual a 225 Kva, com medição na 
tensão secundária. 
 
2.1 – Instalações Particulares 
 
O processo de aquisição de todos os materiais e equipamentos, a execução das instalações e a manutenção e 
operação do conjunto de transformação para o atendimento à entrada de serviço da unidade consumidora é de 
inteira responsabilidade do consumidor. 
 
3 – Aceitação de Transformadores 
 
3.1 – Condições para aceitação de transformadores em Instalações Particulares 
 
A CELPA aceitará a instalação de transformador a óleo , novos ou recuperados, mediante a apresentação do 
relatório de ensaios, realizados pelo fabricante ou empresa recuperadora, com resultados compatíveis com as 
exigências mínimas prescritas na Tabela II, desta norma. 
 
3.1.1 – Características dos transformadores 
 
a - As potências dos transformadores serão determinadas pelos interessados (consumidores), em função das cargas 
previstas e estudos de demanda previstos para as instalações; 
 
c – Em instalações particulares, os transformadores devem dispor de derivações no enrolamento primário; 
 
 - As características técnicas dos transformadores deverão estar de acordo com as características técnicas, 
estabelecidos na Tabela I. 
 
3.1.2 - Condições para apresentação do Relatório de Ensaios 
 
a - Ligações Novas ou Aumento de Carga: Transformadores novos ou usados ou recuperados – a data de execução 
dos Ensaios não poderá ser superior a um ano, anterior à data da ligação; 
 
b - Religação de Unidade Consumidora: Nos casos em que o transformador permaneceu na instalação, poderá ser 
dispensada a apresentação do Relatório de Ensaios se o prazo entre o desligamento e a religação for igual ou 
inferior a 12 meses. Após este prazo, será necessária a apresentação do Relatório de Ensaios. 
 
3.2 – Condições Especiais 
 
3.2.1 – A recuperação de transformadores deverá ser realizada por empresas credenciadas junto a CELPA. 
 
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3.2.2 – Deve ser apresentado uma via do Relatório de Ensaios emitido pela empresa credenciada, para transformador 
recuperado. 
 
3.2.3 – Na impossibilidade de realização dos ensaios, nas instalações do fabricante ou empresa recuperadora, estes 
poderão ser realizados por entidades tecnológicas de reconhecimento público. 
 
3.2.4 - Em caso de dúvida quanto aos dados apresentados nos Relatórios de Ensaios, CELPA poderá exigir a execução de 
novos ensaios, para comprovação dos valores apresentados. 
 
3.4.5 - Não serão aceitos transformadores cujos dados constantes dos Relatórios de Ensaios apresentados estiverem 
incorretos ou fora dos limites estabelecido na ETD-01- Transformador de Distribuição. 
 
4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores 
 
A aceitação de transformadores com características diferentes das descritas nesta norma, em instalações particulares, 
estará condicionada à consulta prévia realizada à CELPA. 
 
5 – Relatórios e Ensaios 
 
A aceitação dos transformadores está subordinada à apresentação e a análise por parte da CELPA dos seguintes 
Relatóriosde Ensaios: 
 
5.1 – Transformadores para instalações particulares ou processo de incorporação: 
a) Resistência elétrica dos enrolamentos 
 
b) Relação de tensões 
 
c) Resistência do isolamento 
 
d) Polaridade 
 
e) Deslocamento angular (grupo de ligação) 
 
f) Seqüência de fases 
 
g) Perdas (em vazio, em carga e totais) 
 
h) Corrente de excitação 
 
 i) Tensão de curto-circuito (impedância) 
 
 j) Ensaios dielétricos 
 
 l) Estanqueidade 
 
 m) Rigidez dielétrica do óleo 
 
Os resultados dos ensaios deverão estar compatíveis com os valores estabelecidos nas NBRs e/ou ETD-01. 
 
Alguns ensaios não possuem valores de resultados estabelecidos em normas, devendo apenas serem informados 
pelo fabricante, para comparativo com valores em ensaios futuros. 
 
Observação: 
 
Para a execução destes ensaios, deverão ser obedecidas as exigências constantes nas Normas da ABNT: 
 
- NBR 5356/93 - Transformador de Potência – Especificação 
 
- NBR 5380/93 - Transformador de Potência - Método de Ensaio 
 
- NBR 5440/99 – Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição – Padronização 
 
 
 
 
 
 
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01/09/2001 
 
TABELA I 
 
 
 Transformadores Trifásicos 
 
TENSÃO MÁXIMA 
DO EQUIPAMENTO 
(kV EFICAZ) 
POTÊNCIA 
(kVA) 
 
TENSÃO 
SECUNDÁRIA 
(V) 
75 
112,5 
150 
225 
 
 
15 
300 
75 
112,5 
150 
225 
 
 
36,2 
300 
 
 
 
 
 
220/127 V 
 
Os níveis de isolamento são os seguintes 
 
TENSÃO MÁXIMA DO 
EQUIPAMENTO 
 
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL 
FREQUÊNCIA INDUSTRIAL 
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL 
DE IMPULSO ATMOSFÉRICO 
(kV) DURANTE 1 MINUTO (kV EFICAZ) (kV) 
15 34 95 
36,2 50 150 
 
 
 
TABELA II 
 
Transformadores Trifásicos 
 
PERDAS 
EM VAZIO 
MÁXIMAS 
PERDAS 
TOTAIS 
MÁXIMAS 
IMPEDÂNCIA 
DE CURTO- 
CIRCUITO TENSÃO MÁXIMA 
DO 
EQUIPAMENTO 
(kV Eficaz) 
POTÊNCIA
(kVA) 
 
CORRENTE 
EXCITAÇÃO 
MÁXIMA 
Ic (%) 
PERDAS 
NO 
COBRE(W)
PERDAS 
NO 
FERRO(W)
Pt (W) 75ºC Z% 
75 3,1 1140 330 1470 
112,5 2,8 1550 440 1990 
150 2,6 1910 540 2450 
225 2,3 2700 765 3465 
3,5 15 
300 2,2 3360 950 4310 4,5 
75 3,6 1275 360 1635 
112,5 3,2 1725 490 2215 
150 3,0 2145 610 2755 
225 2,7 2910 820 3730 
4,0 36,2 
300 2,5 3600 1020 4620 5,0 
 
 
 
 
 
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TÍTULO DA NORMA: FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
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DATA: 
01/09/2001 
 
ANEXO IV 
Dados Técnicos de Viabilidade Técnica para Ligação Nova ou Aumento de CARGA 
CPF do responsável pela UC. RG do responsável pela UC: 
Nome do 
solicitante/ 
Responsável 
pela UC: Nº: Nº: 
 
 
Localidade: Município: 
 
 
Endereço: Bairro: 
 
 
Telefone: 
 
E-mail: 
A. DADOS TÉCNICOS 
 
 
Potência de Transformação: kVA. Total de Carga Instalada: kW 
 
Tensão Nominal Primária: KV 
 
Demanda Prevista para 
Contrato: kW 
 
Coordenada (UTM): 
No Posto de transformação: No Ponto de conexão na Rede da CELPA: 
 
 
Tipo da Rede: MRT (monofásico) Bifásico Trifásico Localização: Urbano Rural 
 
 Data Prevista para Ligação : 
 
OBS: 1) Se o ramal ou rede for monofásico e derivar de um ramal monofásico, informar a distância 
do ponto de derivação a rede trifásica existente no projeto, e; 
 
2) Deverá ser anexada, também, a esta solicitação a relação dos equipamentos e suas 
respectivas potências que correspondem ao total de caga instalada, declarada acima. 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________ 
Assinatura do Engº Responsável e/ou do solicitante/cliente 
CREA/N°.