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Atividade Concordata e os motivos de sua extinção

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA
NÚCLEO DE TECNOLOGIA PARA EDUCAÇÃO – UEMANET
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
ALUNO: PEDRO VELOSO GUIDA
 
Atividade - Concordata e os motivos de sua extinção 
a) Até que ano a “concordata” vigorou no ordenamento jurídico Brasileiro?
Vigorou até no ano de 2005, quando entrou em vigor a Lei de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falências – Lei nº 11.101/2005.
b) Qual o texto legal que disciplinava e regia a aplicação da concordata?
	O texto que regia e disciplinava a concordata era o disposto no Título X do Decreto-Lei Nº 7.661 de 21 de Junho de 1945.
c) Qual instrumento jurídico substituiu a concordata? Conceitue e explique esse instrumento.
O instrumento da Recuperação Judicial, implementado na Lei nº 11.101/2005. Esse instrumento tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica (Art. 47 da Lei nº 11.101/05).
O referido instrumento é um mecanismo importante para que uma empresa supere a situação de crise. Por meio dele, uma série de atos são praticados sob a administração judicial com o objetivo de reestruturar a empresa em dificuldades econômico-financeiras temporárias permitindo sua permanência na sociedade por mais tempo. 
d) Qual lei regula a aplicação do instrumento substituto da concordata?
	Lei nº 11.101, de 09 de Fevereiro de 2005.
e) Qual a principal diferença entre a concordata e o instrumento jurídico que vigora atualmente?
A recuperação judicial é mais abrangente, pois engloba toda e qualquer empresa em crise econômico-financeira. Ao contrário da concordata que disciplinava o processo de extinção da empresa que se encontravam em dificuldade econômica, ou seja, promovia a falência da empresa que se encontrava em crise, o novo instrumento, institui a recuperação judicial, visando a superação da crise econômico-financeira do devedor, estimulando a atividade econômica, permitindo a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores.
Fontes:
<http://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/a-recuperacao-judicial-como-mecanismo-efetivacao-princIpio-preservacao.htm#capitulo_3.3> Acesso em 24 Nov. 2017.
<https://conteudojuridico.com.br/artigo,um-breve-comparativo-entre-a-nova-e-a-velha-lei-de-falencias-e-seus-aspectos-positivos-e-negativos,55985.html> Acesso em 27 Nov. 2017.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20042006/2005/Lei/L11101.htm#art200> Acesso em 27 Nov. 2017

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