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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
Aplicativos digitais, desenvolvidos auxiliam autistas, na comunicação com as pessoas.
Suelen Pietrowski Barboza RU: 1293887
Nelci de Vargas RU: 1351625
Porto Xavier
20/08/2017
 
Fonte:https://www.google.com.br/search?q=ferramentas+tecnologicas+para+ajudar+autista&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiNjtGL-eXVAhVGGZAKHfl-DqQQ_AUICygC&biw=1024&bih=589#imgrc=6WoDDTG1Yqu4eM:
Com a demanda da sociedade atual, é necessário manter se sempre bem informado com as novas práticas que vem surgindo. A tecnologia vem sendo cada vez mais frequente no convívio social, assim como mediadora no aprendizado para incluir estudantes com necessidades educacionais especiais. Os recursos tecnológicos utilizados para a aprendizagem de alunos autista tem trazido grandes progressos tanto no trabalho terapêutico como psicopedagógico.
Com o conhecimento da dificuldade de comunicação que as pessoas autistas apresentam, e para melhor desenvolver e melhoramento de sua relação com as pessoas e o mundo, Pesquisadores do Centro de Informática e do Centro de Educação da Universidade Federal De Pernambuco {UFPE} desenvolveram duas ferramentas de Comunicação Aumentativa e Alternativa. São aplicativos gratuitos e de uso limitado: o ABoard e o ADesign.
ABoard é um aplicativo para tablet, que permite as pessoa com dificuldade de comunicação construir falas e frases de forma intuitiva, por meio de imagens ou pictogramas, ou seja uma imagem representa uma palavra que a pessoa deseja expressar. Desta maneira, facilita o desenvolvimento e a construção para um diálogo. 
O autista tem uma grande dificuldade em formar frases e por isso não consegue muitas vezes ter um diálogo e expressar aquilo que sente, assim o aplicativo apresenta uma área destinada a formação de frases. A pessoa fala algo que quer representar e o aplicativo apresenta sugestões para construir sua frase. Como “agua”, o aplicativo mostra “beber”, “gostoso”, “jogar”. E assim a pessoa consegue fazer junções das imagens com as palavras e formar aquilo que está pensando para se comunicar melhor com outras pessoas.
O aplicativo também tem a opção de personalização, caso o mediador não concorde com o vocabulário exibido. Assim ele poderá criar, editar, excluir ou reorganizar o vocabulário de acordo com a faixa etária, região, cultura, que o usuário do aplicativo se encontra. Para a personalização do aplicativo entra então a ferramenta do ADesign também gratuito e limitado, porem, online e pode ser usado a partir de um navegador de web. Esse aplicativo é responsável para os mediadores definirem o vocabulário pictográfico usado no aplicativo do ABoard. 
 
Um diferencial do aplicativo além de ser gratuito é o menu com respostas rápidas que os pesquisadores desenvolveram cuidadosamente com palavras que as crianças usam com frequências. O ABoard possui ainda uma ferramenta que permite a organização das palavras em categorias e subcategorias. Além desse mecanismo ajudar nos pensamentos abstratos, ajuda a tornar mais ágil a comunicação. Como no exemplo: A categoria “comida”, não mostra outra coisa que não é comestível; 
Os pesquisadores envolvidos na construção dos aplicativos, fazem parte da Assistive, Núcleo Pernambucano do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva, o qual é financiada pelo governo federal, que tem por objeto desenvolver tecnologias inovadoras para utilizar na comunicação, de pessoas com autismo, paralisia cerebral, microcefalia e apraxia, e ajudar a promover a inclusão social.

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