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Suinocultura Origem e domesticação Únicos artiodáctylos monogástricos, apareceram na terra a mais de 40 milhões de anos e pertencem ao gênero Sus, que teve sua origem nos ungulados primitivos do cretáceo, suscetível a febre aftosa. DAS RAÇAS DOMÉSTICAS DISTINGUEM-SE TRÊS TIPOS: Suíno Celta: derivado do Sus scrofa ferus- javalí da Europa, difundido na Europa, Àsia e norte da Àfrica. Suíno Asiático: derivado do Sus vitatus ou índicos- javalí da Índia: difundido na Índia, Indochina e China. Suíno Ibérico ou Napolitano: Sus mediterraneus (cruzamento entre as duas espécies anteriores), difundido na península Ibérica e Itálica. Introdução dos suínos no Brasil No Brasil os primeiros suínos foram trazidos por Martim Afonso (1532) da Península Ibérica das raças Galega, Beiroa, Bizarra, Alentejana e Transtagana. Posteriormente vieram as raças Large Black, Berkshire, Tamworth, Wessex, Landrace, Yorkshire , Large White e Pietrain. Domesticação A domesticação que antes era creditada aos Chineses (5000 anos AC), hoje as pesquisas mais recentes mostram que os suínos já eram domesticados a 10 000 anos AC por habitantes do leste da Turquia. Na antiguidade utilizava na tração e para tirar leite, uma fêmea atualmente produz 10 litros de leite. Raças Domésticas Suíno celta derivado do Sus Scrofa ferus javali da Europa. Javali africano Javali Ibérico ou Napolitano – Alentejona raça ibérica, Bisana. Em 1890 vieram outras raças de origem inglesa, raças Large...., Berkhire, Tamwort, Duroc (Jersey), Wessex, Landrace, Yorkshure, Large While e Pietran. Landrace – orelhas célticas (caídas para frente) grande habilidade criatória (produz muitos leitões de 12-14 e leva a prole até o desmame sem que haja mortes, produz muito leite), tem origem dinamarquesa. Large White – orelha tipo asiático (orelhas médias e levantadas), também possui habilidade criatória de origem inglesa. Duroc – origem americana, vermelho, animal rústico, possui boa conversão alimentar, alto ganho de peso, porém baixo valor de reprodução, orelhas tipo Ibérica/Mediterrânea (orelhas médias para cima e aponta é caídas. Pietran – usado para carne, é malhado. As paletas e sobre paletas são bem desenvolvidas, prolifecidade é mais baixa, tem resistência ao stress. *Pelagens escuras são menos usadas devico ao trabalho no momento de depilar no matadouro. Usa-se muito fazer cruzamento entre Large White x Landrace, seu F1 é muito bom, em cima dele se joga uma terceira raça efetuando o cross e depois continua com alguma das raças parietais, esse tipo de cruzamento é o mais barato, tem alto teor de heterose é muito utilizado é o chamado híbrido comercial. Principais Características do gênero Sus (suíno domestico) Ao nascer os leitões tem 4 cantos e 4 caninos na dentição que devem ser cortados ou sofrer desgaste para não machucar a mãe no momento de amamentação. Animais Difiodontes: duas dentições uma de leite com 32 dentes e outro permanente com 44 dentes tuberculados. Os caninos mais desenvolvidos nos machos são cosmopolitas tem focinho longo e resistente. As fêmeas são Multíparas, onívoros, monogástricos, intestino volumoso. Possuem apenas um estômago necessitam de alimentação balanceada, apesar de comer de tudo ele não aproveita fibra, não consegue digerir é utilizado para alimentar fêmeas gestantes que tem muita fome, aumenta a fibra (capim) da saciedade e não engorda o animal (pois se engordar há perigo no momento do parto) Manejo Usa- se argola no focinho para diminuir que fosse quando criado solto. Castração pode ser cirúrgica ou imunológica. A carcaça de um animal castrado é melhor acabado, mais o animal não castrado possui a carne amarga, quando entra na puberdade inicia a produção das substâncias angesterona e escatol que causa amargo. Pode se abater antes da puberdade no Brasil não é permitido pela inspeção, todo animal abatido macho deve ser castrado. Castra-se entre 3 a 15 dias para evitar percas, pois não se faz uso de anestésicos, não precisa costurar e o prognostico é rápido. Se for castrar próximo da data de abate há o risco de perder o animal. Castração imunológica, uma dose aos 60 dias de nascido, outra aos 90 dias, não pode passar de 30 dias após a segunda dose (120 dias de vida), pois o mesmo voltará a produção das substancias que causam o amargo na carne. Ao nascer o leitão requer 32 °C e a porca precisa de 22°C por isso se fazem o uso do creep. Mais características Panículo adiposo espesso. Apresentam até 9 pares de tetas. Testículos localizados na região perineal. Aparelho termo-regulador pouco desenvolvido. Glândulas sudoríparas atrofiadas. Movimentos respiratórios: 15 a 20/min. Batimentos cardíacos: 70 a 80/min. Temperatura corporal: 39,5°C adultos e 40,5°C leitões. Carne Carne nutritiva, saudável e saborosa; Não merece ser alvo de preconceito; Nos últimos anos houve uma redução de: 31% no nível de gordura; 14% no nível de calorias; 10% no nível de colesterol; Rica em vitaminas do Complexo B e minerais essenciais. Água 72% Proteína 20% Gordura 7% Minerais 1% Carboidratos <1% Colesterol 65 mg/100g Energia 140kcal/100g Cálculo da taxa de desfrute de um rebanho suíno Taxa de Desfrute=Taxa de Crescimento + Taxa de Abate (TD=TC+TA) Causas do baixo desfrute do rebanho suíno brasileiro Baixo número de partos/porca/ano (1) ; Baixa taxa de concepção (<70%); Baixo número de leitões nascidos/porca/parto (< 8); Baixo número de desmamados/porca/parto (<6); Elevada idade ao abate (10 meses); Elevada mortalidade do nascer até o abate (>20%) Estrutura do sistema de produção de suínos no Brasil Sistema Confinado de Alta Tecnologia e Eficiência -característica empresarial com instalações sofisticadas. -animais de alto potencial genético. -alta taxa de reposição. Sistema Confinado Tradicional de Baixo Custo e/ou Baixa Tecnologia Caracteriza-se por não ser uma atividade principal - Instalações mais simples; Reposição às vezes com animais próprios; Machos adquiridos de outras granjas As modernas técnicas de manejo são aceitas ou não; Diferencia-se do anterior através do acesso controlado ou não a piquetes para machos, fêmeas de reposição, vazias, em gestação e/ou lactação com os leitões; - Crescimento e terminação confinados Estrutura do Sistema Sistema de Criação ao Ar Livre (SISCAL) -fases de reprodução, maternidade e creche em piquetes com pequenas edificações com rotação das áreas ocupadas -terminação, confinados Sistema Extensivo -todas as fases de produção em piquetes (cobertura, gestação, aleitamento, crescimento e terminação) -criações com baixa tecnologia e produtividade, encontram-se nas regiões Norte, Nordeste e áreas do Centro-Oeste. Finalidade da criação Produção de suínos em ciclo completo; Produção de leitões; Produção de terminados; Produção de reprodutores; Produção para industrialização; Vantagem da criação de suínos Grande transformador de alimentos em carne e gordura. Excelente rendimento ao abate. Cerca de 75 a 80% Rápida reversão de capital. - Curto ciclo reprodutivo-1º parto 10 a 11 meses. - Alta prolificidade- mais de 20 leitões/fêmea/ano. - Animal precoce- 90 a 100kg aos 140 a 150 dias. Requer pequena área. -1 há de 300 a 500 suínos. Pequeno capital inicial. Mercado fácil. Alimentação variada. Produzem carne macia, suculenta e saborosa de alto valor nutricional. Grandes fornecedores de proteína e energia as populações rurais. Os animais descartados da reprodução alcançam bons preços de venda. Limitações à criação de suínos Por serem monogástricos, necessitam de alimentos balanceados. Alta mortalidade quando jovens (sensíveis ao frio). Alta mortalidade embrionária e fetal (40%). Exigem cuidados higiênicos e sanitários. Aparelho termo regulador pouco desenvolvido. Quando jovens, sentem frio- perdem calor. Quando adultos, sentem calor- dificuldade de perda decalor. Alto custo de produção e de instalações. Grande capacidade de poluir o meio ambiente. Instalações para suínos Assumem papel importante para o sucesso da atividade suinícola. Devem se caracterizar por oferecer: -Funcionabilidade, conforto e bem estar.; -Temperatura interior adequada.; -Umidade relativa do ar compatível.; -Pureza de ar.; -Ventilação e luminosidade.;-Facilidade de higienização e manejo.; -Economia de mão de obra, energia e água. No dimensionamento das instalações devemos observar: Composição do rebanho e índices zootécnicos, (parâmetros reprodutivos /produtivos, espaço útil por animal). Dados de clima da região (temperatura, ventos dominantes, insolação, umidade relativa do ar). Modelo profilático a adotar. Futuras ampliações. Projeto de destino dos dejetos. PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA MANTER A TEMPERATURA INTERNA DA INSTALAÇÃO DENTRO DA ZONA DE CONFORTO TÉRMICO DOS SUÍNOS Localização: (direção dos ventos, radiação solar, barreiras naturais, topografia levemente ondulada e afastamento entre instalações). Orientação, Largura, Pé direito, Comprimento, Cobertura (lanternim), Áreas circundantes, Sombreamento. Instalações Pré-cobrição e gestação Baias coletivas- fêmeas de reposição até o primeiro parto e as porcas até 28 dias de gestação. Baias individuais- fêmeas desmamadas até 28 dias de gestação. Os machos ficarão em baias individuais. ÁREAS RECOMENDADAS PARA AS FASES DE GESTAÇÃO PRÉ-COBRIÇÃO E MACHO. Baias área recomendada (m²/animal) Gestação individual 1,32 Leitoas em baias coletivas 2,0 Porcas em baias coletivas 3,0 Machos 6,0 Número de animais por baia Gestação coletiva/reposição/pré-cobrição 6 a10 Área de piquete por fêmea 200 m² Maternidade TIPOS : Em piquetes 200 m²/ fêmea (cabanas tipo IGLÚ com l,50 x 3,0 x 1,10m). Em baias convencionais 6 a 8 m²/fêmea e leitegada com protetor contra esmagamento e escamoteador (creep). Em celas ou gaiolas individuais Áreas recomendadas para a parição: Cela parideira: área superior a 3,96 m² espaço para a porca 0,60 m x 2,20 m espaço para leitões 0,60 m x 2,20 m de cada lado altura da cela parideira 1,10 m altura das divisórias 0,50 m Baia convencional: área de piso 6 a 8 m² altura do protetor 0,20 m distância do protetor 0,15 m Escamoteador área mínima de piso 0,70 m² Largura mínima do corredor 1,0 m Creche - suspensas em módulos com piso totalmente ou parcialmente ripado e área de 0,35 m²/leitão, sendo 1 a 2 leitegadas por módulo. - em piso com área de 0,40 m²/leitão e declive de 5% As instalações podem ser abertas, com cortinas e forro como isolante térmico para amenizar o estresse calórico. Crescimento e terminação Instalação destinada aos animais desde a saída da creche até a comercialização. O piso das baias pode ser: totalmente ripado, parcialmente ripado totalmente compactado com declive de 3 a 5%. As áreas por animal são: 0,7 a 0,8 m² para totalmente ripado 0,8 a 1,0 m² para parcialmente ripado 1,0 a 1,2 m² para totalmente compactado. As baias podem ter: de 20 a 30 animais (em baias convencionais, 100 a 200 animais (em cama sobreposta) Instalações Pré-gestação Gestação Qual o melhor sistema para fêmeas em gestação? -Baia coletiva, ou em piquetes. As piores são as baias de gestação. Maternidade não usa - se coletiva Tipo em piquete usa-se 200m² para cada fêmea aleitegada; a mortalidade é 15 a 20% por esmagamento. Baias tipo de alvenaria, abrigo rústico 6 a 8 m² por fêmea aleitegada, a mortalidade é de 8 a 9 % por esmagamento. Gaiolas individuais, costuma se ripada e tem refugio para os leitões 60 m², a mortalidade é de 2 a 3% por esmagamento; tem 50 cm de cada lado da porca para que os leitões transitem e fujam do esmagamento. Precisa pensar no tipo de bebedouros, comedouros e protetores contra o esmagamento de cada lado; precisa de um local para colocar a fonte de luz (forma mais barata) para manter a temperatura dos leitões quando os mesmos sentirem necessidade (0,8 a 1,00 m²) que usa-se colocar nos corredores, esse manejo é chamado de creep. Ao nascer com 5 dias esses leitões começam a receber ração com ingredientes pré cozidos, 20 a 21% de PB. A desmama é realizado quando os leitões chegam aos 6 kg, Fase de creche De 21 até 49- 70 dias, mais ou menos 63 dias. A área da creche é de 0,40 m² por leitão, os lotes devem ser separados por sexo e acompanhar a idade buscando uniformizar o crescimento sem que haja competição, a temperatura ideal é de 28 °C ao final 21°C Creche suspenso de 10 a 12 leitões por gaiola. Em piso de 20 a 30 leitões por baia. Em cama posta (usa – se muito material, maravalha, para cama para absorver a umidade, tendo ao final um substrato muito bom) de 80 a 100 leitões. Crescimento e terminação Instalação destinada aos animais desde a saída da creche ate a comercialização. O piso das baias pode ser: -totalmente ripado; 0,7 a 0,8 m² -parcialmente ripado; 0,8 a 1,0 m². -totalmente compactado com declive de 3 a 5 %; 1,0 a 1,2 m². As baias podem ter: de 20 a 30 animais em baias convencionais; de 100 a 200 animais em cama sobreposta. Engorda em piquete não é recomendado pois o animal perde muita energia no pastejo. Cite 15 instalações na suinocultura: - galpão de reposição tem que ficar a 200 a 500 metros dos galpões de criação para evitar contaminação, chamado quarentenário que deve ser feito durante 4 semanas. - Embarcadouro, rampa para suíno 20% de declive, senão o animal não entra. -Balança, na suinocultura usa – se três: pequena para leitões ao nascer, média para pesar animais de 100 kg, e outra maior para pesar caminhões. -Rodolúvio. - Pedilúvio. - Área de coleta de sêmen, central de inseminação -Projeto de dejetos, esterqueira, - Galpão de estocagem de alimentos. - Fábrica de ração. - Galpão de estocagem de medicamentos. - Escritório, para planejamento, banheiros. -Fumigador, todo material que entra na suinocultura passa pelo fumigador, com formol aldeído. - Abatedouro. Reprodução dos suínos Aparelho genital do macho: -Testiculos ou glândulas sexuais masculinas; Aparelho excretor de sêmen; Glandulas acessórias(vesículas sseminais, próstata e gland. Bilbo uretrais Aparelho genital feminino: -Ovário; Sistema condutor feminino (ovidutos, útero, colo uterino ou cervix, vagina) Puberdade Quando os machos iniciam a produção de esptz e as fêmeas produzem os primeiros óvulos a partir do 4 meses de idade, não significa que estão aptos para a reprodução. A consaguinidade pode atrapalhar a puberdade se tornando tardia. Quando se colocam fêmea e macho da mesma raça chama se de acasalamento; quando de raças diferentes chama se cruzamento. Cruzamentos antecipam a puberdade. Fêmeas são precoces entram na puberdade antes que os machos. A nutrição é de suma importância para potencializar a entrada do animal na puberdade. Fatores de manejo como: Proximidade ou presença do varrão antecipa a puberdade; Sociabilidade, fêmeas ficarem em baias com outras estimula o inicio da puberdade, o primeiro cio dessa forma fica mais fácil identificar e marcar 21 dias para o próximo cio. Estresse moderado; Uso de drogas Qual a importância de estimular/ antecipar o cio de uma porca? -Diminuir o intervaloentre partos e aumentar a produção de leitão por ano, geralmente nas granjas usa –se 7 dias pos ao desmame, há quem diminua para 3 – 4 dias após o desmame. Caso não apresente cio após 10 dias, verificar se esta ocorrendo o cio silencioso ou alguma patologia Manejo com o macho no inicio para a reprodução Deve iniciar sua vida reprodutiva com 8 meses de idade; Mesmo com idade suficiente para a reprodução não deve ser utilizado nas primeiras 3-4. Manter o macho em baia ao lado das fêmeas de maneira a permitir o contato constante com as fêmeas. Para realizar a primeira monta, utilizar uma fêmea do mesmo tamanho do macho e que fique imóvel na sua presença; Macho encaminhado para coleta de sêmen, deve ser condicionado ao manequim; Deve levar a fêmea a baia do macho e nunca ao contrario, essa monta deve ser acompanhada caso haja a necessidade de auxilio, se o macho não tiver conseguindo montar deve se ajudado. Manter o ambiente calmo, sem barulhos. Não permitir que o macho monte pela frente da fêmea, não insistir se após varias tentativas montar não ocorre. Ciclo estral Duração em media 21 dias (18 a 22) Pro estro ou fase de proliferação (2 dias) Estro cio 2 a 3 dias Meta estro 2 dias Anestro Estro ou cio é o período em que a fêmea aceita o macho. Ovulação ocorre entre 24 a 48 horas após o inicio do cio. Taxa ovulatoria ou numero de óvulos de 8 a 25 e pode ser afetada por: idade, nível nutricional, raça e fatores como meio, clima e manejo. Vida fértil dos óvulos ate 11 horas. Usa –se o flushing(maior numero de energia PB 18%) no final da gestação, é uma alimentação enriquecida que faz com que a fêmea armazene a nível de fígado dos leitões, os mesmos nascem mais saudáveis e fortes; Usa- se flushing também após a cobertura com a finalidade de aumentar a viabilidade dos óvulos, tendo maior probabilidade de pariri maior numero de leitões. Tipos de cio Normal ocorre a cada 21 dias após o primeiro cio. Silencioso ( não exteriorizado), isso leva a fêmea ser descartada. Pós parto é normal isso ocorrer. Pós desmama Pseudo cio (ocorre durante a gestação). Sintomas ou características do cio Intumecimento da vulva (avermelhada) ; Procura o macho ; No inicio motam as fêmeas e no fim deixa se montar. Respondem positivamente ao reflexo de imobilização do homem (pressão na garupa) ; Nervosismo e excitação Redução do apetite ; Micção frequente ; As vezes corrimento vaginal cristalino. Manejo da cobrição ou inseminação Levar em consideração na cobrição; Preparo da fêmea (peso e flushing), se o animal estiver magro não vale a pena nesse ciclo. Instinto genésico, se ela procura macho caso o animal esteja apático não é recomendado. Inicio do cio e momento da ovulação. Vida fértil dos esptzs Numero de saltos e coletas Os animais precisam ter a espermatogênese melhorada a partir da nutrição sem ficar obeso, pois na monta natural (demora cerca de 10 minutos, pois o volume é grande por volta de 300 ml e não é lançado uma vez só) o animal precisa montar a fêmea De 8 a 12 meses- 2 a 4 saltos por semana/1 a 2 fêmeas na monta natural/ 1 coleta para inseminação, por semana. Acima de 12 meses - 4 a 6 saltos/2 a 3 fêmeas por monta natural/2 a 3 coletas para inseminação por semana. Manejo de cobrição Duração 5 a 10 minutos na monta natural de 3 a 5 minutos na Ia. Volume ejaculado 150 a 300 ml. Concentração de esptzs por ml de ejaculado 200 a 300 milhões Na monta natural usa se 1 macho para 20 fêmeas, na IA usa se 1 macho para 80 -300 fêmeas. Total de esptz por ejaculado é de 40 bilhões. Realizar 2 saltos ou 2 inseminações por fêmea com espaço de 8 a 12 horas. Na monta natural levar sempre a fêmea a baia do macho. Realizar as práticas nas horas mais frescas do dia. Após cobrição ou IA não movimentar muito a fêmea para evitar o refluxo de sêmen que influenciara na fertilização. Fazer exames periódicos do semem. Manter os varrões com perfeito plano nutricional nas épocas de maior numero de saltos e coletas. O congelamento do semem de varrões torna o sêmen com apenas 40 % viável, não se usa congelar Métodos de reprodução Livre ou a campo, machos ficam soltas com as femeas respeitando a proporção 1 macho para 20 fêmeas; as coberturas ocorrem mais que o necessário, não há o controle da gestação. Mista ou controlada, deixa a fêmea com o macho durante uns 3-5 dias, já tem como saber a data de parição mais o macho monta mais de uma vez a fêmea machucando. Dirigida ou a mão, ao detectar o cio, leva a fêmea com o macho espera a monta retira a fêmea repete mais uma vez essa monta após 24 horas. Técnicas u métodos de biotecnologias IA pos cervical, usa –se passar o macho na frente das porcas. Fertilização in vitro. Clonagem. Marcadores biomoleculares. Gestação Duração 112 a 118 dias em media 114 dias. Temperatura altas antecipam o parto. Intervalo 3 meses, 3 semanas e 3 dias. Para se confirmar a gestação através de apalpação retal após a 40° dia de cobertura, sentir os fremulos da das artérias no teto da cavidade, quando esta prenha os pulsos aumentam; Caso a fêmea não repita o cio é sinal que esta prenha, para isso passa o macho próximo a baia das femeas para essa observação. Através da ultrasson também a partir do 25° dia após a cobertura. -
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