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TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO – GESTÃO DA QUALIDADE
SERGIO VIEIRA DE MELO - 214492017
ETANOL 	brasileiro
EXPORTANDO PARA U.E
...............................................................................................................................
GUARULHOS
2017
SERGIO VIEIRA DE MELO
ETANOL brasileiro
EXPORTANDO PARA U.E
Trabalho apresentado ao Curso Tecnologia em Gestão da Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina Gestão da Qualidade.
Prof. RODRIGO SCHIMIDT MIRANDA
 IVAN CARDOSO SÁ
Guarulhos
2017
Em sua opinião, essa imprecisão pode realmente prejudicar o Brasil, em sua exportação de etanol? 
Sim, pois parece que não há argumentos ciêntíficos que justifiquem a não performance do Etanol brasileiro e que foi criado um conjunto de manobras para dificultar a exportação.
Além da imprecisão, há outros indícios, pelo que o texto nos informa, de que a certificação tem motivações políticas? Qual a sua opinião a respeito?
Não há dúvidas que de haja pressão do setor produtivo local para que sejam criadas dificuldades para a importação do Etanol brasileiro, pois o embasamento científico (que é o que se deve ser levado em consideração) aponta que o produto brasileiro até supera os critérios tecnicos requisitados.
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Conclusão
Iniciado em 1975 o programa pró-Álcool, criado para garantir fornecimento de energia e depois da queda do preço do açucar ajudou a apliar a demanda da produção desse segmento.
Em 1979 com a segunda crise do petróleo ajudou a ampliar o programa Pró-Álcool fazendo com que a indústria automotíva brasileira a produzir motores movidos a álcool e então em 1980 mais de 94% dos automóveis já saiam com incentivos e crétidos mais baratos por serem movidos a álcool.
Porem na segunda metado dos anos de 1980 os incentivos a produção de álcool tiverem grandes perdas em função da econômia do país e da inflação. Com a queda do preço do petróleo em meados de 1986, o programa pró-Álcool que só se mostrava rentável com a alta do petróleo e a liberação de importações reduziram drastivamente a produção de etanol. O aumento desse combustível levou a indústria automotíva a produzir somente motores movidos a gasolina na década de 1990.
Porém a questão da sustentabilidade fez com retornasse o programa Pró-Álcool e em 2002 foi apresentado o primeiro motor produzido para funcionar tanto com gasolina como com etanol e desde então hoje mais de 92% dos veículos vendidos funcionam com esse mesmo sistema de flez fuel.
Hoje o Brasil aguarda uma política mais transparente com relação a exportação para países do bloco da U.E, é observadas informações de que o plantio de cana-de-açucar está causando desmatamento da floresta Amazônica e isso não é verdade, uma vez que a grande produção de Etanol estão nos estados do centro sul e sudeste, como São Paulo, Gois e Mato Grosso.
Nesses países a discussão é feita de forma não objetiva já com interesses ocultos, como toda a história desse segmento e com concretas conclusões tecnicas de que o etanol é uma fonte limpa de energia só nos leva a concluir de que a não exportação para a U.E se trata apenas de uma decisão política protecionista.

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